Um painel político do momento histórico em que vivem o país e o mundo. Pretende ser um observatório dos principais acontecimentos que dominam o cenário político nacional e internacional, e um canal de denúncias da corrupção e da violência, que afrontam a cidadania. Este não é um blog partidário, visto que partidos não representam idéias, mas interesses de grupos, e servem apenas para encobrir o oportunismo político de bandidos. Não obstante, seguimos o caminho da direita. Semitam rectam.
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
O QUE DEVERÍAMOS SABER DE LULA (AGORA É TARDE)
José Nêumanne Pinto relata um episódio em seu livro, “O que sei de Lula”, que mostra da maneira mais clara possível o caráter amoral inato do apedeuta em questão, em um trecho muito bem destacado por Reinaldo Azevedo.
O trecho fala que Lula, o metalúrgico, trabalhava num torno no turno da noite e, de dia, na mesma máquina, outro trabalhador realizava trabalho idêntico, o Zé Lagarto.
O próprio Lula revelou que enquanto Zé Lagarto fazia 80 anéis de ferro fundido durante o dia, ele mesmo não conseguia fazer 30, menos da metade, no turno da noite.
Escolado na estratégia (nem sempre bem-sucedida) de pedir aumento de salário comparando sua produtividade com a de colegas mais velhos e mais lerdos, ele teve de mudar a tática e apelar para a solidariedade de classe, que não exercera antes.
Para evitar a comparação desfavorável com o parceiro rápido e produtivo, argumentou pacientemente a Zé que a ultrapassagem da cota média normal da produção de rotina só acrescentava ganho ao lucro do patrão, sem produzir benefícios para o seu próprio salário. O interessante a observar é que ele reconhecia desde então que esse apelo à solidariedade do parceiro era motivado por mesquinho interesse próprio, o mesmo que o fazia expor a baixa produtividade de colegas que ganhavam mais para aumentar sua paga.
É provável que Zé Lagarto tenha caído na sua conversa, afinal, ele não terá sido o único: milhões caíram.
Reinaldo ainda lembra que Lula trabalhou “no chão da fábrica”, pela última vez, em 1969. Tornou-se dirigente sindical aos 24 anos e nunca mais pegou no pesado. Como exige a legislação, ganhou estabilidade e passou a receber o salário para atuar no sindicato.
Quando se tornou dirigente partidário, passou a ser financiado pelo PT. Aos 66 anos, o “símbolo” dos trabalhadores brasileiros não precisa se preocupar com o próprio sustento há 42 anos!
Ah, sim: ele também recebe há anos algo em torno de R$ 5 mil mensais como homem “perseguido pela ditadura”…
Por Ricardo Froes
PARA DESCONTRAIR, UM VÍDEO. NÃO SE ESQUEÇA DE SORRIR. VOCÊ ESTÁ SENDO FILMADO...

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