terça-feira, 20 de setembro de 2011

PROFISSÃO: POBRE


A ministra de ""Desenvolvimento Social e Combate à Fome"" anunciou que, a partir de novembro, quanto maior a quantidade de filhos, maior será o benefício Bolsa Família. Desta forma, o governo vai justamente em sentido contrário ao combate à fome, pois está incentivando as pessoas a despejarem cada vez mais crianças no mundo, sem ter capacidade de ao menos alimentá-las.

Para governantes que desejam ter as classes menos favorecidas atreladas aos seus desmandos, nada mais de acordo do que um povo como o brasileiro. Que não sente orgulho por sua plena autonomia e se ajoelha diante de quem lhe oferece 'donativos'. Para os falsos defensores dos necessitados bom é um povo que prefere se entregar do que pensar.


Caso o brasileiro não fosse acomodado ou tivesse um mínimo de informações saberia que, para gerar filhos, é preciso ter uma condição financeira ao menos razoável. Quem depende dos outros, governo ou não, para a aquisição de alimentos, é um ser incapaz de ser pai ou mãe.

Quem não é financeiramente capaz, não gera filhos, é um irresesponsável que apenas os despeja no mundo.

Ao invés de oferecer "ajuda" aos incapazes, o governo teria obrigação de investir em campanhas que ensinassem seu povo (isento de instrução por falta de escolas e bons professores) que a única maneira decente de viver é a independência financeira.
E que os filhos não merecem enfrentar necessidades pela falta de compostura de quem os gerou e de um governo que os estimulou a agir de forma inconsequente .

Maiores informações sobre o programa falsamente benevolente em BOLSA FAMÍLIA AGORA POR 5 FILHOS DESDE A GRAVIDEZ - https://conteudoclippingmp.planejamento.gov.br

Temos ai a explosão demográfica em dois tempos:
maior excesso de gente e maior número de gente irresponsável.

Nenhum comentário:

Postar um comentário