O que será que os petistas têm a comemorar, a impunidade ou a roubalheira?
“Conclamamos toda a militância a realizar atos pelo país inteiro.” Rui Falcão, presidente da quadrilha.
Que atos seriam esses, presidente?
Atirar para cima – como fazem os islâmicos para comemorar o sucesso de algum homem-bomba – para festejar dez anos do assassinato de Celso Daniel? Rasgar dinheiro em praça pública para mostrar que tem muito mais de onde eles tiram – do bolso do povo? Desfilar nas ruas empunhando bandeiras de Cuba a simbolizar a preferência pelo regime cubano em detrimento das “demais porcarias”, como a Democracia? Fazer juras de amor eterno a aliados como Sarney et caterva? Comemorar Pinheirinho como o episódio que caiu do céu para alavancar a candidatura de um parvo que desconstruiu de vez a Educação no Brasil? Celebrar a impunidade de sete anos dos 40 ladrões do mensalão? Protestar contra a “herança maldita” de Fernando Henrique, que, nove anos depois, por incrível que pareça, continua a impedir que postes como Dilma consigam governar? Festejar o recorde de sete ministros corruptos demitidos em um ano? Ou ainda, dar vivas à única faxineira sem vassoura a governar um país?
Eu tenho vergonha de ser cidadão neste Brasil do PT. Quando nasci, em 1952, a maioria dos homens públicos ainda tinha caráter e dignidade e, em nome destas, comportavam-se de maneira a honrá-las. Hoje não há mais isso, graças ao PT.
6 de fevereiro de 2012
Por Ricardo Froes
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