“Acho que, no caso da Bahia, o próprio governo articulou os chamados arrastões para criar pânico na sociedade. Veja, o que o governo tentou vender? A impressão que passava era de que, se não houvesse policial na rua, todo o baiano era bandido.
A Polícia Militar pode fazer greve. Minha tese é de que todas as categorias de trabalhadores que são consideradas atividades essenciais só podem ser proibidas de fazer greve se tiverem também salário essencial.
Se considero a atividade essencial, mas pago salário micho, esse cidadão tem direito a fazer greve. Na Suécia, até o Exército pode fazer greve fora da época de guerra.”
Lula, o marginal, em 2001, sobre a greve da Polícia Militar na Bahia, então governada por Cesar Borges, do PFL, esquecendo-se convenientemente, como de hábito, que a Constituição proíbe os militares de fazer greve.
07 de fevereiro de 2012
Por Ricardo Froes

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