segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

MIUÇALHAS DO SANATÓRIO

MÃE DE DILMA NA PRAIA

E a gente com isso?!? A notícia só vai valer mesmo, quando se souber o preço exato que o feriadão custou às burras públicas. Por baixo, por baixo, não ficou por menos do que um trabalhador ganharia de salário mínimo em oito anos de serviço, com direito a férias, 13° e nenhuma greve.

LAVANDO A HONRA

Mantega, o que escorregou feio no caso do propineiro Denucci, seu indicado para a presidência da Casa da Moeda, agora quer saber quem está por trás das denúncias que derrubaram o "avião nas gavetas".

Não interessa dar valor à descoberta do roubo na casa que fabrica dinheiro; o que importa é dar o troco aos alcaguetes.

A isso é que ONGlando Silva e os ministros dilmáticos já defenestrados, chamariam de "lavar a honra".

ASSINANTES NEÓFITOS

O confesso neófito ministro Mendes Ribeiro, da Agricultura e Agropeculiaridades do PMDB de Temer, se reuniu na quarta-feira passada com a bancada ruralista e já marcou novo encontro para segunda-feira da semana que vem.
Ele quer aprovar em março o projeto do novo Código Florestal na Câmara. Vai fazer como fez o Lula que assinou o novo Código Ortográfico sem ler.
Mesmo que o leia, será como Lula, que se o tivesse lido, ainda assim não entenderia bulhufas.


Melhor deixar para Mr. Garden ler por ele. E quem sabe até, assinar embaixo e dar fé.

CASO ENCERRADO

Um menor, de 14 anos, morreu na madrugada desta segunda-feira, 20, durante troca de tiros entre policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) e todo aquele que tinha jeito de bandido na região da favela de São Carlos, no Centro do Rio.

O tiroteio começou por volta das 5 horas, quando policiais reconheceram um traficante em um bloco de carnaval. Ele sentiu que seria preso e, conforme a própria polícia, começou a troca de tiros.

O bandido foi ferido e preso. O garoto atingido morreu. Outros três moradores do local também foram perdidamente baleados.

Uma viatura da PM foi incendiada. A assessoria da simpática UPP diz que tem certeza de que o bandido preso foi quem matou o garoto e feriu as três pessoas inocentes que têm o azar de viver por ali.

Pronto, caso encerrado. E não se fala mais nisso.

Mas isso foi no Rio de Janeiro. Já na cidade gaúcha de Arroio Grande, entre Pelotas e Jaguarão, às portas do Uruguai, os guris são mais atrevidos.

Um deles, de 15 risonhas primaveras, feriu de uma só vez oito foliões desavisados. Esse guri medonho não é de brincadeira e não gosta de Carnaval.

20 de fevereiro de 2012
sanatório da notícia

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