Principal motivo para o racha foi a insistência dos países latino-americanos em convidar Cuba para a próxima Cúpula das Américas
A 6ª Cúpula das Américas, que reuniu 31 representantes dos países da região na cidade de Cartagena, na Colômbia, terminou neste domingo, 15, em meio a dissensos e sem uma declaração conjunta no fim — apenas com uma foto oficial.
O principal motivo para o racha foi a insistência dos países latino-americanos em convidar Cuba para a próxima Cúpula das Américas. EUA e Canadá firmaram posição contra a proposta.
A presidente Cristina Kirchner deixou a cúpula mais cedo após os EUA se posicionarem contra e de o presidente anfitrião, Juan Manuel Santos, não mencionar o assunto.
Em seu discurso de encerramento da cúpula, Santos anunciou ao menos um consenso:
”Todos os mandatários concordaram com a necessidade de se analisar os resultados da atual política contra as drogas que estamos aplicando nas Américas e a explorar novos enfoques para fortalecer esta luta e torná-la mais efetiva”.
16 de abril de 2012
Foto oficial (Fonte: Reprodução/AFP)
A 6ª Cúpula das Américas, que reuniu 31 representantes dos países da região na cidade de Cartagena, na Colômbia, terminou neste domingo, 15, em meio a dissensos e sem uma declaração conjunta no fim — apenas com uma foto oficial.
O principal motivo para o racha foi a insistência dos países latino-americanos em convidar Cuba para a próxima Cúpula das Américas. EUA e Canadá firmaram posição contra a proposta.
Malvinas
O outro motivo para o fracasso da Cúpula das Américas foi a insistência da Argentina na reivindicação de soberania sobre as ilhas Malvinas.A presidente Cristina Kirchner deixou a cúpula mais cedo após os EUA se posicionarem contra e de o presidente anfitrião, Juan Manuel Santos, não mencionar o assunto.
Em seu discurso de encerramento da cúpula, Santos anunciou ao menos um consenso:
”Todos os mandatários concordaram com a necessidade de se analisar os resultados da atual política contra as drogas que estamos aplicando nas Américas e a explorar novos enfoques para fortalecer esta luta e torná-la mais efetiva”.
16 de abril de 2012
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