quarta-feira, 6 de junho de 2012

O RISCO DE SE TORNAR UMA PESSOA MAIS OU MENOS

SEMPRE A MESMA CONVERSA



Numa saída de Poncio Pilatos, um grande exemplo na história do mundo, lavou as mãos e decidiu protelar a discussão do tema, jogando, ao mesmo tempo, com a platéia e com os cúmplices, perdão, colegas, empurrando o problema para ser resolvido pela próxima mesa diretora, que assumirá em fevereiro de 2013.

Pelo visto, quer sair regular com os comparsas. A propósito, lembrei-me de um escrito atribuído a Chico Xavier (Francisco Cândido Xavier, famoso médium espírita, que costumava ser profético):

A gente pode morar numa casa mais ou menos, numa rua mais ou menos, numa cidade mais ou menos, e até ter um governo mais ou menos.
A gente pode dormir numa cama mais ou menos, comer um feijão mais ou menos, ter um transporte mais ou menos, e até ser obrigado a acreditar mais ou menos no futuro.

A gente pode olhar em volta e sentir que tudo está mais ou menos…
TUDO BEM!
O que a gente não pode mesmo, nunca, de jeito nenhum…
é amar mais ou menos, sonhar mais ou menos, ser amigo mais ou menos, namorar mais ou menos, ter fé mais ou menos, e acreditar mais ou menos.
Senão a gente corre o risco de se tornar uma pessoa mais ou menos.
Para mim, o final reproduz o que exatamente é o representante(?) do povo que está presidente…


(*) Fotomontagem: Maia e Xavier

06 de junho de 2012
Magu

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