"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)

"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)



sexta-feira, 26 de agosto de 2011

O EBOOK IMPERDÍVEL: "A CORRUPÇÃO DE SARNEY A LULA"


Está disponível em três formatos na Internet o livro eletrônico “A Corrupção de Sarney a Lula”, escrito por Eduardo Graeff. Ele é, sim, ligado ao PSDB, mas sua filiação partidária não o impede de pensar. Abaixo, reproduzo um trecho do livro e publico os endereços em que pode ser lido na íntegra.
(…)
O modo de operar [dos petistas] continua o mesmo. O que mudou com a conquista da Presidência da República foi a escala de operação. Antes o PT poderia ter acesso indireto e eventual a recursos federais por meio dos fundos de pensão em cuja diretoria tinham assento sindicalistas da Central Única dos Trabalhadores.

A partir de 2003, os operadores do partido ganharam acesso direto e permanente ao orçamento da União e, principalmente, aos cofres dos bancos e empresas estatais, com as imensas oportunidades de manipulação política e enriquecimento pessoal daí decorrentes.

Para muitos desses operadores, poder e dinheiro parecem ter se tornado objetivos suficientes por si mesmo. Socialismo? Virou um rótulo esmaecido, que não assusta mais os amigos e clientes empresários nem banqueiros.
Em vez disso, os quadros do PT que ainda sentem falta de uma causa mais nobre apresentam-se eventualmente como agentes de um arremedo de “via chinesa” de desenvolvimento para o Brasil: economia com forte intervenção estatal, só que mais aberta para o exterior; comando centralizado burocrático com pendores autoritários, só que mais permeável às aspirações populares em geral e dos trabalhadores e funcionários sindicalizados em especial.

Até agora, os resultados dessa versão globalizada do velho capitalismo de estado brasileiro estão longe de ser brilhantes, seja em termos de crescimento, seja de inclusão social. Mas alguma visão “estratégica” deve parecer-lhes melhor que nada para justificar o patrocínio de interesses privados com dinheiro público na escala praticada pelo governo Lula.
(…)

É possível baixar o arquivo em três formatos:

PDF (para imprimir): http://db.tt/uaM3YHy
EPUB (para iPad): http://db.tt/CXu2oL5
MOBI (para Kindle): http://db.tt/5y9VILU

A COMPARAÇÃO REPETIDA PELO PALANQUEIRO É UM INSULTO À MEMÓRIA DE GETÚLIO VARGAS


Entre uma palestra patrocinada por empreiteiros amigos e uma cobrança a algum ministro de Dilma Rousseff, Lula repetiu a comparação que agride a verdade e insulta a memória de um dos raros estadistas nascidos no deserto de homens e de ideias:

“Querem fazer comigo o que fizeram com Getúlio Vargas”, acaba de recitar, mais uma vez, o palanque ambulante. Tradução: a sucessão de escândalos produzidos por abjeções que assaltam cofres públicos há oito anos e meio é apenas uma invencionice dos netos da UDN golpista, que se valem de estandartes moralistas para impedir que o pai dos pobres se mantenha no poder.

A conversa fiada identifica o ignorante que não hesita em estuprar os fatos para fabricar vigarices eleitoreiras. Não há qualquer parentesco entre os dois Brasis. Sobretudo, não há nenhuma semelhança entre os personagens históricos.

Em agosto de 1954, Getúlio Vargas era sistematicamente hostilizado por adversários que lhe negavam até cumprimentos protocolares. Não há uma única foto do presidente ao lado de Carlos Lacerda.

Passados 66 anos, os partidos antigovernistas fizeram a opção preferencial pela pusilanimidade e inventaram a oposição a favor. Merecem uma carteirinha de sócio do Clube dos Amigos do Lula, dirigido por velhos antagonistas convertidos em amigos de infância.

Há exatamente 57 anos, surpreendido por ilegalidades praticadas à sua revelia, acuado pela feroz oposição parlamentar, desafiado por militares rebeldes, traído por ministros militares e abalado pela covardia de muitos aliados, Getúlio preferiu a morte à capitulação humilhante.

Neste agosto, Lula contempla com o olhar entediado de quem não tem nada com isso o cortejo dos bandidos de estimação capturados pela Polícia Federal ou atropelados por denúncias da imprensa.


O suicídio foi um ato de coragem protagonizado pelo político que errou muito e cometeu pecados graves, mas nunca transigiu com roubalheiras, nunca barganhou nem se acumpliciou com ladrões. Lula fez da corrupção endêmica um estilo de governo e um instrumento de poder. O tiro disparado na manhã de 24 de agosto de 1954 atingiu o coração de um homem honrado. Getúlio matou-se por ter vergonha na cara. Lula morrerá sem saber o que é isso.
Por Augusto Nunes

PARLAMENTARES COM ALMA DE BICHEIRO

Parece que, atualmente, não é mais assim. Mas houve uma época em que os donos dos pontos de jogo do bicho, para demonstrar e curtir o prazer de sua condição financeira, costumavam andar enfeitados com pulseira ou colar bem grossos de ouro, enquanto deixavam a camisa aberta para exibir sua fartura financeira. Aparentemente não se envergonhavam de sua imagem estar diretamente ligada à contravenção. Desfrutavam de uma fartura e um poder diretamente proporcionais à forma inescrupulosa como os alcançavam. É o poder discutível.

Pois é desse mesmo tipo de poder - muito discutível - que se fartam os políticos nacionais. Da mesma forma que se aproveitam da situação financeira que alcançaram lesando os cofres públicos, não sentem constrangimento algum em demonstrar sua bandidagem ou saber que são vistos como ladrões. A roubalheira lhes oferece conforto, da mesma forma que o jogo oferece aos bicheiros e as drogas aos traficantes.

Ainda que se vejam como seres grandiosos, continuam a serem vistos por nós da mesma maneira que os outros tipos de marginais. Afinal, marginal é marginal. Ao menos nesse ponto somos obrigados a concordar com L.I. quando, ao sair em sua defesa, afirmou que Sarney não é um homem comum.

Após comparar a vida dos parlamentares brasileiros e de outros países culturalmente menos favorecidos com a vida dos parlamentares da Inglaterra ou Suécia, por exemplo, dá para perceber a que nível pertencem esses deslumbrados de Brasília, que não têm a menor noção do cargo que ocupam e não enxergam seu minúsculo tamanho. Mantendo as devidas proporções, passear num helicóptero público é o mesmo que usar cordão de ouro pendurado no pescoço com a camisa aberta.

Ao justificar a conduta vergonhosa de José Ribamar (Sarnay), como vemos na reportagem abaixo, Magno Bacelar-PV nos passou um atestado de gente miúda que só poderia, mesmo, chegar ao cargo que chegou, num país como o nosso, onde a tiriricagem é bem-vinda. casa da mãe joana

A reportagem completa, escrita por Ricardo Melo, saiu, hoje, na Folha de São Paulo

Que vá de jumento


Mesmo num país com costumes políticos tão degradados, certos comportamenitos anda espantam. A atitude da família Sarney no Maranhão, ao usar um helicóptero público em convescotes privados, é um escárnio não apenas pelo fato em si mas também pela reação que se seguiu.

Não basta que o passeio tenha sido feito em prejuízo do socorro a doentes. Tampouco que o companheiro de patuscada da família do presidente do Senado e de sua filha tenha sido um empresário de ficha duvidosa. É preciso mais, como que para convencer o povo de que as coisas são assim, e pronto.

"Queria que o presidente [do Senado] fosse andar em jumento? Queria o quê? Enfrentar um engarrafamento? Esse helicóptero, é claro, tem que servir os doentes, mas tem que servir as autoridades, esta é a realidade."

Foi assim, com essa naturalidade e desfaçatez, que o vice-líder da governadora Roseana na Assembleia do Maranhão defendeu a família Sarney. Magno Bacelar, do Partido Verde, também reverberou as infames palavras do então presidente Lula sobre o senador: "Ele não é uma pessoa qualquer".

Ao colocar em plano semelhante "doentes e autoridades", Bacelar fez duas coisas. Primeiro, refrescou na memória de todos por que o Maranhão está na lanterna de qualquer ranking de bem-estar, conforme destacou, com o talento habitual, Fernando de Barros e Silva neste mesmo espaço.

Segundo, não falou toda a verdade. O povo local já estaria satisfeito caso tivesse direitos ao menos parecidos aos dos coronéis do sarneysismo, num Estado onde a "realidade" é ostentar certos sobrenomes (sobrenomes incluídos quando já adultos em sua certidão de nascimento, como no caso de José Ribamar e L.I.)

O parlamentar que nos desculpe, mas o Maranhão precisa de tratamento de choque. Para tomar emprestada sua própria imagem, só vai dar certo no dia em que os enfermos tiverem preferência e os políticos, montados em jumentos, enfrentarem engarrafamentos quando quiserem se refestelar na praia.

HERANÇA MALDITA E O GOVERNO DILMA

OS ESCÂNDALOS DE CORRUPÇÃO NO ALTO ESCALÃO DO GOVERNO, UMA HERANÇA QUE FICOU PARA O GOVERNO DILMA, E QUE TEM SIDO O PRATO DO DIA DOS COMENTARISTAS. PREDOMINA UM CLIMA CÉTICO DE ATÉ AONDE PODERIA CHEGAR A 'FAXINA', QUE NÃO AMEAÇASSE A GOVERNABILIDADE. OS SINAIS DE INSATISFAÇÃO COM A VASSOURA DO EXECUTIVO ECOA DOS PARTIDOS DA BASE GOVERNISTA, DISPOSTOS A IMOBILIZAR O CONGRESSO. HABITUADOS ÀS SUAS 'FACILIDADES', MANIFESTAM O DESCONTENTAMENTO COM A "QUEBRA DAS REGRAS" QUE ORGANIZAVA A COALIZAÇÃO, A GOVERNABILIDADE DO LULOPETISMO. OS OTIMISTAS, QUE SÃO POUCOS, ACREDITAM NA SINCERIDADE DA PRESIDENTE, DESCARTANDO A TAL JOGADA DE MARKETING PARA INGLÊS VER.
ASSIM, RESTA-NOS COMO PLATÉIA, ESPERAR O DESENROLAR DOS CENÁRIOS QUE ESTÃO POR VIR...

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O SIGNIFICADO DA QUEDA DE KADAFI


Internacional - Europa

A social-democracia agoniza em desespero pelas ruas das grandes cidades da Europa. Podemos aqui até parafrasear a célebre frase de Lênin: o estágio superior da social-democracia é o imperialismo. É essa a lição mais completa que podemos retirar desse fato histórico.

É o fim para o regime de Muammar Kadafi na Líbia. É preciso meditar sobre esse acontecimento. Kadafi fez o bem à Líbia, apesar de seu comportamento grotesco, seu mau gosto consumista e dos seus arroubos de terrorista. Deu ao seu país quarenta e dois anos de paz em uma região em que a paz é um bem raro. E também prosperidade. A Líbia, sob seu comando, era uma das economias melhor administradas da África. Sua presença pacificadora garantiu a prosperidade fornecida pelo farto petróleo.

Quem derrubou Kadafi? Certamente não foram os rebeldes, minoritários de tribos minoritárias, eles que, inicialmente, eram mal armados e mal treinados. Kadafi foi derrubado pela vontade da França, que obteve o nihil obstat de Barack Obama e o apoio da OTAN. A França fez uma guerra de conquista. No começo, as forças da OTAN limitaram-se a neutralizar a Força Aérea Líbia, que lhe dava absoluta vantagem sobre os rebeldes, e a sua marinha de guerra. Há notícias de que tropas de elite da OTAN também entraram em ação. Em suma, estamos diante de um golpe de Estado perpetrado por potências estrangeiras, usando como gendarme o arremedo de revolucionários maltrapilhos. O primeiro navio com o petróleo da área conquista teve como destino a França, fato que simboliza o real motivo da guerra: pilhar o petróleo líbio.

Estamos diante de um ato novo de imperialismo, o renascer dos velhos tempos, anteriores à Segunda Guerra Mundial, em que as potências européias invadiam países militarmente mais fracos para tomar à força suas riquezas. É isso que estamos vendo acontecer com a Líbia. E por que a Líbia? Porque ela combina três fatores: riqueza abundante, fraqueza militar e um governante antipático ao Ocidente. Foi o mesmo que tirar pirulito de criança. Claro, a Líbia sempre esteve na esfera de influência francesa, que viu sua hegemonia minguada com o voluntarismo de Kadafi, de se aproximar da China e dar uma banana aos seus antigos “amigos” espoliadores.

Gerou-se um paradigma, que poderá ser repetido no futuro. Essa guerra foi completamente diferente da guerra no Iraque e no Afeganistão. Há motivos militares relevantes para que estas últimas tenham ocorrido. Na Líbia, pelo contrário, foi uma guerra de conquista, mais especificamente, um ato de pirataria puro e simples. A França garantiu para si fonte abundante e barata (preços politicamente administrados) de petróleo, nos termos que ela tinha com o Iraque de Saddam Hussein. Penso que a motivação francesa está calçada na forte crise econômica que atravessa a Europa. O preço do petróleo tem subido muito e o inverno se aproxima. Resolvido um gargalo econômico com o uso puro e simples da força bruta.

E se a crise se agravar na Europa, algo que me parece o cenário mais provável? A experiência na Líbia, fácil e rendosa, pode ser tentada novamente em outra parte. Claro, uma presa tão fácil não há mais, mas os benefícios podem valer os riscos. A social-democracia agoniza em desespero pelas ruas das grandes cidades da Europa. Podemos aqui até parafrasear a célebre frase de Lênin: o estágio superior da social-democracia é o imperialismo. É essa a lição mais completa que podemos retirar desse fato histórico.

Quanto mais a crise econômica se agravar, mais haverá a tentação da ação direta contra países com matérias primas fartas e baratas e fraqueza militar. Melhor ainda se tiver internamente um movimento de rebelião organizado, a ser usado como aríete.

A queda de Kadafi só comprova que os velhos demônios do imperialismo, de triste memória, estão novamente à solta. Um mau sinal. Tempos de grandes perigos.

Nivaldo Cordeiro, em 26/08/011

O IMPÉRIO DA INFELICIDADE

Artigos - Movimento Revolucionário


Não houve ainda nenhuma ordem judicial ou política para se remover os trechos da Bíblia onde Deus condena as práticas homossexuais, mas a mera citação desses trechos é impiedosamente rotulada de “incitação à homofobia”, como se pregações cristãs que condenam a homossexualidade fossem responsáveis pela violência que sofrem homens irresponsáveis em suas prostituições homossexuais.

Nem sempre gay era homossexual. Há muito tempo atrás, a palavra inglesa “gay” significava predominantemente “feliz”. Depois, passou a ter também a conotação de “embriagado” e “depravado”, conforme definição do Dicionário Webster, edição de 1828. Em nossos dias refere-se somente a homens que fazem sexo com outros homens. Mas a definição poderia também sem injustiça nenhuma incluir “depravado, drogado”, etc.


O sentido homossexual se apoderou tanto da palavra “gay” que ninguém nos EUA a usa para classificar alguém de “feliz”. Se você chegar a um americano normal e disser que ele está “gay”, ele não vai ficar feliz. Ele vai se sentir insultado. Afinal, o que a palavra “gay” hoje tem a ver com feliz? O que o homossexualismo tem a ver com felicidade?

Para nós brasileiros, o que a palavra inglesa “gay” tem em comum com nossa cultura? Absolutamente nada. Mas é aí que entra o papel da influência. Um império tem a capacidade de modificar as culturas e sociedades que estão sob seu controle. É o mais forte prevalecendo sobre o mais fraco.

Não só a palavra “gay”, mas também o modo de atuação dos grupos gays do Brasil espelha fielmente os grupos homossexuais do país que os marxistas brasileiros sempre acusavam de “império americano”. E não é que eles estavam certos? Tudo o que os marxistas brasileiros estão impondo hoje no Brasil vem do império. Sejam leis e políticas pró-homossexualismo. Sejam leis e políticas pró-aborto. Sejam leis e políticas de cotas raciais e absurdos semelhantes — tudo vem do império.

Suplício importado do império

Mas o que os marxistas nunca nos disseram é que suas estrelas políticas brasileiras foram treinadas no império. A feminista pró-aborto Marta Suplicy, considerada a rainha do movimento gay do Brasil, fez estudos e pós-graduação em universidades americanas nas décadas de 1960 e 1970.

Enquanto nesse período o Brasil estava sob o regime militar e as lideranças esquerdistas acusavam incessantemente os EUA de serem imperialistas, dona Marta não estava numa universidade de Moscou ou Havana, onde não dava para relaxar e gozar. A pergunta é: O que uma mulher marxista estava fazendo em universidades “capitalistas”?

Em 1995, ela se tornou, como deputada federal do PT, pioneira em projeto de lei de “casamento” homossexual no Brasil. Antes, ela era conhecida por um programa de televisão sobre sexo onde decência e moralidade não importavam, num servilismo depravado 100% importado. “Relaxar e gozar”, com tudo e qualquer coisa, sempre era a meta de seu obsessivo proselitismo sexual, onde nem a cama era o limite.

Hoje, para supremo suplício da liberdade de expressão e religião, Suplicy desengavetou o PLC 122 e o está capitaneando. Ela usará seus anos de treinamento no império para avançar um dos maiores projetos de tirania gay do Brasil.

Entretanto, Suplicy não é a única que passou pelo molde pervertido do império. Muitos ativistas e grupos homossexuais brasileiros recebem não só treinamento, mas também verbas e know-how do império.

O império lança a moda imoral e outros se submetem.

A sodomia — o ato de um homem receber ou introduzir o pênis no ânus de outro homem — não é uma conduta nova, nem no império nem nos países por ele influenciados. O que é novo é a tirania em nome da sodomia.

O adultério sempre existiu, mas nunca se viu uma Frente Parlamentar do Adultério, nem há projetos de lei para combater a “adulterofobia”. Mas graças em grande parte ao império, a sodomia tem recebido um tratamento sacrossanto que o adultério nunca recebeu.

Se o adultério passasse a ser tão sagrado quanto é a sodomia na mídia esquerdista, a maioria da população, cuja opinião é contrária à aceitação oficial do adultério, seria alvo de cruéis campanhas estatais, inclusive uma tal de campanha “Brasil sem Adulterofobia”. Crianças na escola seriam forçadas a aprender que o adultério é uma escolha saudável. Cristãos que ousassem dizer que o adultério é pecado, ou errado, seriam moralmente linchados por uma mídia que usa a palavra “discriminação” apenas como arma contra cidadãos que não concordam com determinadas práticas física e moralmente insalubres.

Propaganda homossexual global

A sodomia, assim como vários outros desvios comportamentais, sempre existiu. A sodomia é tão antiga quanto a prostituição, adultério, roubo e assassinato. Mas a tirania homossexual, na forma cada vez mais globalizada que vemos hoje, só tem paralelo na sociedade de Sodoma, onde a cultura homossexual havia saído de sua existência periférica para dominar e corromper todos os habitantes. Não se sabe como a sodomia dominou uma cultura inteira naquele passado tão distante, mas hoje a propaganda é o único meio de se modificar ou controlar uma cultura.

Joseph Goebbles, ministro da propaganda de Hitler, utilizava a mentira para enganar a sociedade. Mas sua esfera de influência se limitava apenas a Alemanha nazista e aos pouquíssimos países dominados pelos nazistas. Por coincidência, o professor alemão Lothar Machtan revela em seu conhecido livro “O Segredo de Hitler” que Hitler só conseguiu chegar ao poder na Alemanha graças aos seus muitos amigos homossexuais. Machtan também demonstra como a homossexualidade estava ligada à cúpula nazista, inclusive Hitler.

Essa revelação não é nova. Logo depois da 2ª Guerra Mundial, um médico judeu fez a mesma denúncia e, anos atrás, o livro “Pink Swastika” (Suástica Rosa) mostrou em detalhes a presença homossexual na elite nazista. Embora o livro tivesse sido alvo de esperadas calúnias de ativistas homossexuais, inclusive acusações desgastadas de “discriminação”, um dos autores da Suástica Rosa teve parte de sua família assassinada em campos de concentração nazistas.

Se o nazismo tivesse se tornado um império mundial, cedo ou tarde a presença sólida do homossexualismo nazista iria sair do armário. E caberia a Goebbles e sua propaganda preparar a população mundial para uma nova sociedade aberta para novas formas de família e sexualidade. As capas pretas cairiam para dar lugar aos monstros do show.

Felizmente, o nazismo foi extinto antes que os armários se abrissem. Na verdade, os armários viraram caixões, onde apodreceram todos os líderes homossexuais nazistas e seus segredos.

Contudo, diferente da propaganda nazista que estava restrita à sua esfera de influência e cuja duração foi de pouquíssimos anos, há muitas décadas a influência de Hollywood vem atingindo não somente os Estados Unidos, mas também milhares de sociedades no mundo inteiro, com uma persistente mensagem pró-aborto, pró-homossexualismo e pró-prostituição numa escala que o mundo jamais conheceu antes. Graças a Hollywood, o lado mais desenfreado e imoral da cultura americana se globalizou e, junto, a cultura homossexual americana virou uma avalanche global descontrolável impondo crescentes mudanças comportamentais no mundo inteiro, principalmente nos jovens.

Mudanças sociais globais

Nenhum país e nenhuma sociedade no mundo está livre da influência do “império”. E dentro da barriga do monstro, há um império que ameaça engolir o império e o mundo. Os grupos gays americanos exigem a todo custo o que o próprio sentido que o homossexualismo derrubou e extinguiu na palavra “gay”: felicidade. Para serem “felizes”, eles querem o “direito” de “casar”, embora pesquisas indiquem que a promiscuidade faz parte dos relacionamentos homossexuais normais.

Mas a liderança gay confessa que a conquista do “casamento” visa apenas destruir a família natural. Como comportamento intrinsecamente imoral, o foco do homossexualismo não é a manutenção da família natural ou espécie humana, mas exclusivamente o prazer aqui e agora — qualquer tipo de prazer, numa tentativa frustrante de alcançar aquilo que a palavra “gay” nunca lhes trouxe: felicidade.

Toda essa correria atrás de “casamento”, é claro, veio do império. Nenhum ativista gay do Brasil age por inspiração própria, pois são incapazes de pensarem por si. Sem a influência do império, não haveria grupos de militantes gays no Brasil. Não haveria um pseudojornalismo objetivo e imparcial que não faz outra coisa a não ser exaltar a homossexualidade. E não haveria o PLC 122 e nenhum outro projeto de lei anti-“homofobia”, pois sem o império, nada disso seria possível.

Como todo império, o império homossexual exige autoridade máxima, acima de todas as outras, e não aceita críticas. Dizer que sexo de homem com homem é pecado, conforme denuncia a Bíblia, é crime contra a sacrossanta homossexualidade. Nada hoje se encaixa tão bem no perfil de império, com todas as suas vontades tirânicas, do que o movimento homossexual.

O império quer o sacrifício das crianças, quer mediante aborto ou mediante sua entrega aos modernos sacerdotes homossexuais, que exigem que crianças nas escolas sejam educadas conforme as vontades gays ou mesmo que crianças sejam entregues em adoção. E numa perversão horrenda do sentido de família, os ativistas gays exigem que o governo custeie caríssimos procedimentos de reprodução in vitro, para que eles possam ter crianças que a própria natureza não lhes dá. E quem paga a conta de tudo é o cidadão que trabalha e tem sua própria família para sustentar.

Enquanto milhares de pessoas sofrem e morrem por falta de medicamentos em hospitais públicos, o governo brasileiro, seguindo a inspiração cultural do império, oferece aos ativistas gays caríssimas operações de mudança de sexo e reprodução assistida. Esse é o preço de se seguir o império.

Enquanto a população brasileira vive literalmente à mercê de assassinos e criminosos, crimes cometidos contra homossexuais que vagam às 2h da madrugada em zonas de drogas e prostituição viram espetáculos da mídia, que os usa para exigir leis para proteger o homossexualismo.

Meninos estuprados por homossexuais não recebem compaixão nenhuma da imprensa, que recebe gordas verbas do governo, cujas políticas seguem servilmente o império. Enquanto isso, alguns ativistas gays do Brasil já estão defendendo publicamente a pedofilia, tudo conforme a cartilha do império. As crianças, que eram alvo prioritário de proteção, hoje encontram-se vulneráveis às interferentes políticas estatais que estabelecem a proteção prioritária dos interesses homossexuais em detrimento de tudo o mais, inclusive do bem-estar das crianças.

Os olhos sinistros do império sodomita estão sobre as crianças e se os pais tentarem protegê-las, suas ações é que serão rotuladas de “interferência” e “discriminação”.

Homossexualidade sem felicidade

Entretanto, embora os ativistas gays estejam invadindo muitas áreas que não lhes pertencem e exigindo posse, nada disso lhes trouxe felicidade. Logo que conseguem algo, partem para outro alvo. Sua busca de felicidade parece insaciável e eterna.

A palavra “gay” é testemunha e vítima da ilusão homossexual. Ao se tornar uma palavra predominantemente homossexual, “gay” deixou de ser “feliz”. O sentido de felicidade secou. Onde o homossexualismo entra, a felicidade sai.

Até mesmo com as mega-paradas gays no Brasil, com caras de carnaval, a felicidade parece um sabonete nas mãos dos que praticam atos homossexuais. Quanto mais gritam por ela, mais a perdem. Quando tentam abraçá-la, ela escorrega e desaparece.

Se eu fosse Shakespeare ou Camões eu diria poeticamente: Oh, felicidade! Por que escapas daqueles que tanto te querem no erro mais vil?

Se felicidade fosse beber urina e comer fezes, ou lamber ânus ou enfiar um braço inteiro no ânus — comportamentos homossexuais típicos —, os gays seriam realmente “felizes”, e a palavra “gay” jamais teria perdido seu sentido de alegria e contentamento.

Onde entra, a agenda gay mutila e desfigura. Dicionários têm de sofrer amputações de significações clássicas das práticas homossexuais. Não houve ainda nenhuma ordem judicial ou política para se remover os trechos da Bíblia onde Deus condena as práticas homossexuais, mas a mera citação desses trechos é impiedosamente rotulada de “incitação à homofobia”, como se pregações cristãs que condenam a homossexualidade fossem responsáveis pela violência que sofrem homens irresponsáveis em suas prostituições homossexuais em zonas de crimes e drogas nos horários mais perigosos.

A busca de “felicidade” nessas zonas é uma ilusão mortal.

Felicidade anal?

Uma pessoa feliz é alguém contente com o que é, com o que tem e com o que faz. Não dá para dizer que o foco da felicidade é o ânus, como querem insistentemente crer os ativistas homossexuais. Até mesmo as pessoas que têm uma sexualidade normal não centram a felicidade toda de suas vidas no órgão sexual masculino e feminino. Sexo é importante, mas não é a coisa mais importante da vida.

Ter o ânus como centro da vida traria excremento, não felicidade. Ter o homossexualismo no centro das preocupações sociais e políticas traria um resultado igualmente excrementoso. Essa obsessão social pelo homossexualismo no Brasil é um produto 100% importado.

Aliás, temos a palavra inglesa “gay” no Brasil como parte integral de nossa cultura porque o império está sobre o Brasil. Se o império diz que o ato de um homem enfiar o pênis no ânus de outro homem é “amor” ou “orientação sexual”, tudo o que o Brasil pode fazer é obedecer. Afinal, quem manda é Hollywood, a maior organização de propaganda do mundo a serviço do império.

Se algum dia os ativistas gays conseguirem também se apoderar da palavra “feliz”, não é só a língua portuguesa que sairá perdendo: todos seremos vítimas, eles e nós. Eles, porque felicidade nada tem a ver com homossexualidade. Nós, porque as campanhas agressivas e obsessivas dos militantes gays estão trazendo destruição e infelicidade para um grande número de pessoas inocentes, principalmente meninos.

Julio Severo, 22.08.2011

CONFERENCIA PRO-PEDOFILIA PROVOCA HORROR NOS PARTICIPANTES

Artigos - Movimento Revolucionário

Na discussão também houve argumentos de que o desejo de um adulto de ter sexo com crianças é “normativo” e que o Manual Diagnóstico e Estatístico de Desordens Mentais (MDEDM) ignora o fato de que os pedófilos “têm sentimentos de amor e romance por crianças.”

BALTIMORE, MD, EUA, 23 de agosto de 2011 (Notícias Pró-Família) — Líderes pró-família que estiveram numa polêmica conferência pró-pedofilia na cidade de Baltimore na semana passada dizem que ficaram profundamente abalados com o que viram e ouviram.

“Nunca senti o nível de malignidade e opressão espiritual que senti naquela sala”, Matt Barber, vice-presidente do Liberty Counsel Action, disse para LifeSiteNews.

“Como ex-agente policial lidei com situações envolvendo suicídio, homicídio e outros tipos de violência. Mesmo assim, nunca senti o nível de malignidade e opressão espiritual que senti naquela sala”, Matt Barber, vice-presidente do Liberty Counsel Action, disse para LifeSiteNews.



“Esses ‘profissionais’ de saúde mental, e ativistas que se descrevem como pedófilos e ‘gays’ tiveram, não sei como, condições de discutir arrogantemente, de um modo quase indiferente, a ideia de estupro contra uma criança”, disse Barber. “Eles usaram termos psicológicos baratos, de modo elegante e eufemístico, para dar acobertamento quase científico para uma discussão acerca do pior tipo de perversão”.

A organização B4U-ACT patrocinou o evento em Baltimore na semana passada, no qual estiveram presentes profissionais de saúde mental e ativistas pró-pedofilia.
A conferência examinou as maneiras em que “indivíduos que sentem atração por menores” podem se envolver numa revisão da classificação que a Associação Americana de Psicologia (AAP) faz da pedofilia.

Os líderes da conferência incluíam Fred Berlin da Faculdade de Medicina da Universidade Johns Hopkins, Renee Sorentino da Faculdade de Medicina da Universidade de Harvard, John Sadler do Centro Médico Sudoeste da Universidade do Texas, e John Breslow da Escola Londrina de Economia e Ciência Política.

Os palestrantes falaram para os 50 participantes presentes sobre temas que variavam desde a noção de que pedófilos são “injustamente estigmatizados e demonizados” pela sociedade até a ideia de que “as crianças não são inerentemente incapazes de dar consentimento” para fazer sexo com um adulto.

Na discussão também houve argumentos de que o desejo de um adulto de ter sexo com crianças é “normativo” e que o Manual Diagnóstico e Estatístico de Desordens Mentais (MDEDM) ignora o fato de que os pedófilos “têm sentimentos de amor e romance por crianças” do mesmo jeito que adultos heterossexuais e homossexuais têm sentimentos românticos uns pelos outros.

Numa entrevista para Notícias Pró-Família/ LifeSiteNews (LSN), Judith Reisman, professora convidada da Universidade Liberty, disse, depois de estar na conferência, que “após a decisão ‘histórica’ Lawrence versus Texas [do Supremo Tribunal] em 2003, parafraseando o juiz Antonin Scalia, vale tudo”.

“Trato desse assunto em detalhe no meu último livro, ‘Sexual Sabotage’ (Sabotagem Sexual)”, disse ela. “Depois de Alfred Kinsey, os sexólogos começaram a ocupar nossas escolas, de modo que profissionais formados têm em grande parte sido treinados para ser uma forma de anarquistas sexuais”.

“Embora a estupidez de promover uma inofensiva sexualidade sem moral nos deixe diariamente chocados, nossas arrogantes populações ‘cultas’ dizem que a moralidade não tem lugar em nossas vidas sexuais”, disse Reisman. “Exatamente como a AIDS é uma consequência natural da educação sexual e meios de comunicação sem valores morais, assim também são os abusos sexuais contra crianças. Estamos criando um novo caráter humano e o abuso sexual contra crianças é cada vez mais parte desse caráter”.

“Eu, por minha parte, já estou farto”, Barber disse para LifeSiteNews. “Esses anarquistas sexuais, qualquer que seja a classe de sua perversão, precisam parar de incomodar nossos filhos e deixarem as crianças serem crianças”.

“Eles sabem que para possuir o futuro, eles precisam possuir a mente das crianças”, disse ele. “Daí, grupos como B4U-ACT, a Rede de Educação Gay, Lésbica e Hetero, a Federação de Planejamento Familiar e organizações semelhantes, utilizam as instituições acadêmicas, desde as pré-escolas até as faculdades de pós-graduação, para fazer lavagem cerebral e doutrinar”.


Conforme foi noticiado antes por LSN, B4U-ACT classifica a pedofilia como simplesmente outra orientação sexual e condena o “estigma ligado à pedofilia”.
Howard Kline, diretor de ciência de B4U-ACT, criticou a definição de pedofilia usada pela Associação Americana de Psicologia, descrevendo seu tratamento de “pessoas que sentem atração por menores de idade” como “impreciso” e “equivocado”.

Semelhantes pressões políticas, então por ativistas homossexuais, levaram à desclassificação da homossexualidade como uma desordem mental em 1973 no MDEDM. Como consequência da desclassificação do MDEDM, o debate sobre a homossexualidade e os muitos danos documentados associados com o estilo de vida homossexual tem sido totalmente censurado nos círculos psicológicos acadêmicos.
Jeremy Kryn, em 24.08.2011
Tradução: Julio Severo

A DITADURA DO CONTROLE SOCIAL

Todo governante, com honrosas exceções, tem por objetivos não ser fiscalizado e exercer o controle absoluto das pessoas. Nesse mister, contam com a tácita colaboração da classe política e da cúpula dos servidores públicos, dos Três Poderes; todos comanditários das benesses do poder do Estado.

Deformando a Democracia, impõem o CONTROLE SOCIAL, através de portarias, medidas administrativas e legislação ordinária, contrárias à Constituição Federal.

No regime democrático as relações públicas e particulares são regidas pela Constituição Federal e pela legislação ordinária, obedecido o princípio da hierarquia das leis. Como restará demonstrado, não é o que ocorre no Brasil!

O contrato social, pelo qual os cidadãos submetem-se ao Poder do Estado, para obter garantias de segurança, saúde e educação, é estabelecido pela Constituição Federal, que contém cláusulas pétreas (Hamurabi), como as garantias dos direitos individuais e a submissão aos princípios da legalidade, moralidade, razoabilidade, A proporcionalidade, eficiência, impessoabilidade, literalidade e publicidade, que devem nortear os órgãos públicos. (art 37 Constituição Federal)

“CONTROLE SOCIAL” é ditadura. Não importa, que os governantes tenham sido eleitos pelo povo; quando tangem as pessoas,inconstitucionalmente, como se gado fossem, devem ser coibidos, porque a eleição, simples método de escolha, lhes outorga apenas poderes constitucionais.

Através de artifícios, os governantes controlam o psicossocial, revelando-se tiranetes, que usurpam o poder do cargo em próprio proveito, ao arrepio do contrato social. São inesgotáveis os métodos utilizados pelos déspotas, para tiranizar as pessoas, através do singular “CONTROLE SOCIAL”.

Para controlar as pessoas, e manter o poder e as conseqüentes vantagens, os governantes e sua corte, ao arrepio da Constituição Federal, implementam o “CONTROLE SOCIAL”, através de medidas indutoras de comportamento, medidas confiscatórias, medidas de dispersão de energia social e coercitivas.

Na idade média, a igreja e a nobreza exerciam o “Controle Social” pelo terror da “Santa Inquisição”, que além de aterrorizar o povo, tinha objetivos econômicos, porque as vítimas tinham o patrimônio confiscado, pelos governantes e pela igreja.

Atualmente, os déspotas, travestidos de governantes, só mudam a forma de apresentação, o terror é o mesmo, com equivalentes conseqüências econômicas. Aterrorizam as pessoas, submetendo-as a todo tipo de violência, e se apossam de seu patrimônio, através de multas, confisco tributário, pedágios, contratos terceirizados e superfaturados e, etc.

O encoleiramento das pessoas se concretiza, direta ou indiretamente, através do EXCESSIVO REGRAMENTO, que transforma todo cidadão em fora da lei,sujeito ao arbítrio dos prebostes do poder.
Dentre os inúmeros artifícios, para o exercício do “Controle Social”, destacam-se:

1. REGIME TRIBUTÁRIO CONFISCATÓRIO; De 1988 a 2010 subiram o índice de tributação de cerca de 22% para 35%; o equivalente a 6 meses da renda média das pessoas; afora multas e juros, sobre eventuais moras;

2. CÓDIGO DE TRÂNSITO DRACONIANO; primariamente objetiva capitalizar Estados e Municípios, com a onipresença da fiscalização e as multas conseqüentes, para que possam pagar a dívida com a União; suspeitos contratos terceirizados com empresas de radar, que transformam as vias públicas em caça-níqueis; privatização de estradas públicas e etc;

3. TRÂNSITO PROPOSITALMENTE CAÓTICO, com limites de velocidade subavaliados, farta proibição de estacionamento e rodízio de veículos, objetivando a arrecadação com multas escorchantes; corredores de ônibus, motocicletas e bicicletas, que estiolam as vias e provocam congestionamentos;

4. CERCEAMENTO DO DIREITO DE IR E VIR, com pedágios abundantes e caros, trânsito caótico e combustíveis caríssimos, rodízios de veículos e, até a planejada implantação de pedágio urbano;

5. DEGRADAÇÃO DOS SISTEMAS DE SAÚDE E EDUCAÇÃO; porque a desinformação e a preocupação com a saúde, com a segurança e com o sustento mantêm o “rebanho” sem pensar e, sem capacidade de reação à opressão;

6. VIOLÊNCIA E TERRORISMO, por proposital inexistência de políticas de combate ao crime. Enquanto a fiscalização do trânsito é onipresente, o combate ao crime é pontual, limitando-se a ações táticas;

7. DESARMAMENTO DOS CIDADÃOS para submetê-los ao crime, em evidente Terrorismo de Estado, objetivando emascular os cidadãos, privando-os dos instrumentos para o exercício da legitima defesa;

8. POLICIAMENTO E FISCALIZAÇÃO voltados, preferencialmente, contra os cidadãos; complacência com o crime organizado; onipresença na fiscalização do trânsito;

9. USO DE TECNOLOGIA DE IMAGEM, SOM E DA INFORMÁTICA para controlar, espionar e fiscalizar as pessoas; desprezando o direito constitucional à privacidade;

10. ENTRAVES BUROCRÁTICOS, objetivando a venda de facilidades, que engordam os caixas de campanha e enriquecem a classe política;

11. PATRULHAMENTO IDEOLÓGICO: aparelhamento partidário do Estado; burocracia e rigor seletivos;

12. INVASÃO DE PRIVACIDADE: chips em automóveis, passaportes e identidades; radares e câmeras filmadoras, em profusão, nas vias e estradas; Cadastro Federal com um só número, controle absoluto das pessoas;

13. PROIBIÇÕES E RESTRIÇÕES AO USO DE ÁLCOOL E DE FUMO, até em parques, como ocorre em N. Yorque; Além disso, oficiosamente, promovem, insistentemente, a liberação das drogas, enquanto a ANVISA cerceia o acesso aos medicamentos;

14. ENDIVIDAMENTO DA SOCIEDADE, com juros exorbitantes, serviços públicos e impostos caríssimos, sem a necessária contrapartida do Estado, em segurança, saúde e educação;

15. MAJORAÇÃO CONSTANTE DOS CUSTOS DOS SERVIÇOS PÚBLICOS, que configura confisco tributário;

16. RIGOR SELETIVO na ação fiscalizadora e punitiva do Estado;

17. CRIAÇÃO DE GUETOS SOCIAIS, SEXUAIS, RACIAIS, INTELECTUAIS E PROFISSIONAIS;

18. EXPLORAÇÃO DAS DIFERENÇAS REGIONAIS, sociais, econômicas e a estimulação do racismo, e da discriminação, com leis, aparentemente protecionistas, para minorias raciais, sociais e sexuais;

19. RELATIVIZAÇÃO DA PROPRIEDADE PRIVADA, estimulando a luta de classes; com apoio tácito dos Poderes da República; Terrorismo de Estado com desapropriações ilegais, apoio às invasões de propriedades e garantias de imunidade e doações de dinheiro público ao MST e suas cooperativas de fachada; apoio a supostos movimentos sociais e, etc;

20. IDEOLOGIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA; aparelhamento do Estado, que não promove o bem estar das pessoas;

21. RELATIVIZAÇÃO DO PODER DO ESTADO, com zonas liberadas para o tráfico e guerrilha, rural e urbana, configurando TERRORISMO DE ESTADO;

22. TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS, inclusive de fiscalização, e punição, criando “baronatos” e sociedades de fachada, para a classe política;

23. SUPERFATURAMENTO DE OBRAS PÚBLICAS, desvios de recursos públicos; concorrências fraudulentas e etc;

24. DÍVIDAS, INTERNA E EXTERNA, DESNECESSÁRIAS, beneficiando segmentos da economia em detrimento de outros; além de agravar o confisco Tributário, para pagar os juros da dívida pública;

25. APARELHAMENTO ECONÔMICO DA MÍDIA, com falsas e desnecessárias campanhas institucionais, para justificar medidas de interesse dos governantes e exercer o “Controle Social”;

26. SISTEMA POLÍTICO ELEITORAL VICIADO, com métodos de escolha indireta; o eleitor escolhe entre os que já foram escolhidos, pelos chefes partidários, enquanto a mídia procura convencer as pessoas, que o simples fato de votar garantiria a democracia;

27. LAVAGEM CEREBRAL, POR TODOS OS MEIOS, impondo à sociedade o falso indigenismo, o quilombolismo, a suposta reforma agrária, o falso ambientalismo, a liberação de drogas, a luta de classes, o internacionalismo, o suposto pacifismo, a fragilização das Forças Armadas, tornando-as ineficientes e inadequadas para o fim a que se destinam, (art 142 C Federal). A Ditadura da Classe Política, ardilosamente, escora-se nas nossas Forças Armadas, para exercer a Tirania do CONTROLE SOCIAL, apresentando, mendaciosamente, aos comandantes militares as medidas como imprescindíveis para a manutenção da“ordem pública”.

É a “doença do oficialismo” que, de antemão, avalia como boas e corretas todas as iniciativas do governo, sem mensurar os seus objetivos e conseqüências.

Os instrumentos de fiscalização do exercício do Poder, pelos cidadãos, são poucos e ineficientes, porque dependem da máquina do Estado, aparelhada pelos governantes e sua corte. O que favorece o “CONTROLE SOCIAL”.

As eleições são métodos de escolha viciados, que inviabilizam a liberdade de escolha do eleitor, que escolhe entre os já escolhidos, pelos chefes partidários, apenas para coonestar o poder vigente.

Tudo milita em favor dos governantes e sua corte, composta pela alta administração pública, nos Três Poderes, e pela Classe Política. De sorte que, o Brasil tem apenas duas classes sociais; os membros do Poder do Estado e o resto, que somos todos nós, civis, militares, ricos, pobres e a classe média, que devem apenas se submeter, obedecer e pagar, sem a necessária contrapartida em segurança, saúde e educação e, muito menos, em garantias democráticas.

A opressão e a defraudação do povo, através do “CONTROLE SOCIAL”, evidenciam que o Brasil não é uma Democracia! A Nação Brasileira está sob a Ditadura do Governo do Crime Organizado!

A conscientização, do ditatorial regime político brasileiro, é o primeiro e imprescindível passo para a Liberdade e o rompimento dos grilhões, quase invisíveis, que tolhem a vida das pessoas e comprometem o futuro da nação.

A suposta democracia é mais danosa do que a tirania deslavada, porque se prolonga, indefinidamente, e encontra conivência e apoio internacionalmente, provavelmente, porque várias Nações do chamado “Primeiro Mundo” são concorrentes do Brasil e querem neutralizar as nossas potencialidades, influenciando os membros do poder, sempre ávidos de vantagens e afagos internacionais.

O debate sobre o problema e as providências contra a tirania, mantida, intertemporalmente, pelos métodos de “Controle Social” dos governos, não passam pelos meios oficiais, beneficiados pelo “statu quo”, mas devem ser travados e perseguidos pelos segmentos esclarecidos da sociedade.

Urge que se aprimorem as instituições, restabelecendo-se o Contrato Social Democrático, rompido pelos governantes e suas cortes, levando-se em consideração, que democracia é segurança do direito.

Como demonstrado acima, o Brasil não é uma democracia, seu regime político é uma sutil Ditadura da Classe Política e da alta administração pública, que garroteiam as pessoas, com a tirania do CONTROLE SOCIAL.

O Instituto TAVISTOCK de Londres, especializou-se em controles do psicossocial, a partir de 1921. Desde então, tem fornecido a mesma “Receita” de “CONTROLE SOCIAL” para os governos de todo o mundo.
Os radicais religiosos do Irã, por exemplo, também impuseram o rodízio de veículos em Teerã. As prefeituras de N. York, São Paulo e o Governo Argentino, como uma orquestra “TAVISTOCKIANA”, impuseram proibições de fumo, até em praças e condomínios particulares, fatos que evidenciam sua origem comum.

A ditadura do “CONTROLE SOCIAL” é um movimento mundial, de claro interesse transnacional, para submeter as populações e neutralizar o sentimento de nacionalidade, tudo por uma suposta “Nova Ordem Mundial”.

O passaporte brasileiro mudou de cor e ostenta na capa, apenas, a palavra Mercosul e contém um “CHIP”, para controlar o “gado” humano de um país que não existe: O Mercosul!

Os déspotas de plantão não só tiranizam a sociedade, mas colocam em risco a Soberania Nacional, por evidente submissão aos interesses transnacionais. Haja vista, o falso ambientalismo, o falso indigenismo, o quilombolismo, o falso pacifismo, o internacionalismo que invadem a mídia, “lavando” cérebros e corações.

As Forças Vivas da Nação devem opor-se à Ditadura do “CONTROLE SOCIAL”, ou breve, o Brasil será apenas uma referência histórica e geográfica.


Antônio José Ribas Paiva, Advogado, é Presidente do grupo de estudos União Nacionalista Democrática.

O REINO DO FAZ DE CONTA E DO "DOA A QUEM DOER" EM QUE NINGUÉM SENTE DOR


Não chamar as coisas pelos seus nomes - principalmente quando são desagradáveis, ilegais ou imorais -, mas por doces eufemismos, é uma das características mais marcantes do estilo brasileiro. Já começa no nosso célebre jeitinho - o nome que damos a transgressões da lei e das normas para levar vantagem em tudo.

De gratuito, o horário eleitoral não tem nada: as emissoras recebem créditos fiscais por suas perdas de receita comercial e são os contribuintes que pagam pela boca-livre dos partidos, num milionário financiamento público das campanhas. Contribuinte já é um eufemismo que sugere ser facultativo e voluntário o pagamento obrigatório de impostos. Em inglês, os que pagam a conta são chamados literalmente de "pagadores de impostos".

"Prestar contas do mandato" significa que o parlamentar gastou verba oficial para se promover com seu eleitorado. As chantagens, achaques e acertos dos políticos com o governo são sempre em nome da "governabilidade". É claro que ninguém fala de suborno ou propina, ou mesmo da antiga comissão, nossa inventividade criou a "taxa de sucesso".

O companheiro Delúbio Soares deu inestimável contribuição ao nosso acervo eufemístico criando o imortal "recursos não contabilizados" em substituição ao antigo, mas sempre atual, "caixa dois", eufemismo histórico para sonegação de impostos e dinheiro sujo.

No Brasil, quase todas as organizações não governamentais só vivem com o dinheiro governamental: o meu, o seu, o nosso. Assim como "notória capacidade técnica" é o álibi linguístico para ganhar licitações sem disputá-las, "mudança de escopo" é o superfaturamento legalizado.

O clássico "o técnico continua prestigiado", significando iminente demissão, migrou do futebol para a política com sucesso. Diante de acusações da imprensa, o ministro jura que não fez nada de errado e o governo diz que ele está prestigiado. A novidade é que agora, justamente porque é inocente e está prestigiado, ele pede para sair antes de ser demitido.

No país do faz de conta, quando se ouve falar em "rigorosa investigação, doa a quem doer", todos entendem que não vai dar em nada.

Nelson Motta/Globo

GAÚCHOS ERGUEM MONUMENTO A ASSASSINO A SOLDO DE MOSCOU

Há dois dias, eu comentava a reedição pela Companhia das Letras de Vida de Luís Carlos Prestes, o Cavaleiro da Esperança – ode da maior prostituta das letras nacionais, Jorge Amado, ao mais estúpido dos gaúchos. De Porto Alegre, Marco Aurélio Antunes me envia esta alvissareira notícia:

Desenhado e doado por Oscar Niemeyer em 2008, o projeto do Memorial Luís Carlos Prestes receberá nesta quinta-feira, 25, às 17h, a assinatura final do arquiteto. Com o ato, a prefeitura estará autorizada a liberar o início de construção do prédio que eterniza a memória desse ícone da história porto-alegrense e brasileira. O prefeito José Fortunati, o presidente da Federação Gaúcha de Futebol (FGF), Francisco Noveletto, o arquiteto responsável pela execução da obra, Hermes Teixeira da Rosa, representantes da Corrente Prestista e familiares de Prestes participam do encontro com o arquiteto no Rio de Janeiro.

A construção do Memorial Luís Carlos Prestes será feita pela FGF como contrapartida pela cessão de uso do terreno para a nova a sede da entidade, que servirá como base administrativa e de operações voltadas à Copa do Mundo de 2014. A área, de 10 mil m², está localizada na Av. Edvaldo Pereira Paiva esquina com a Av. Ipiranga e abrigará os dois prédios.




Para o prefeito Fortunati o memorial representa dois marcos fundamentais para a cidade. "A iniciativa ergue espaço de um resgate histórico necessário e será o primeiro projeto de Niemeyer a ser executado na Capital". A obra deve iniciar até o final do ano e ficará pronta em prazo de 18 meses.

Obviamente, deve ter dedo do capitão-de-mato Tarso Genro nesta homenagem ao celerado. Tarso sempre manifestou seu fascínio por Prestes e o tem como um de seus ídolos. Também é normal que Niemeyer, o fóssil comunossauro, seja o autor do projeto. O Muro caiu há mais de duas décadas em Berlim. No Brasil, continua em pé. Resgate histórico necessário é o nome novo dado pelo prefeito para mentira histórica colossal.

Porto Alegre não tem memorial algum dedicado a gaúchos que, bem ou mal, tiveram sua importância, como Getúlio Vargas, Erico Verissimo ou Mário Quintana. Existe a casa Mário Quintana, é verdade, cabide de empregos instalado no hotel em que vivia, pobremente, o Quintana. O poeta morreu na miséria. Mas seu nome serviu como pretexto a gordos salários a um monte de vagabundos.

Em Santa Catarina, há mais de dez anos, foi armado outro destes embustes. Em dezembro de 2000, foi lançado o filme Zé Perri no Campeche, que pretende que Saint-Exupéry tenha feito escala naquela praia, em seus vôos pelo Correio Sul. O filme, que se pretendia um documentário, tem até o Pequeno Príncipe como personagem. Ora, não há documentação alguma sobre a passagem do escritor francês em Santa Catarina. O que há são histórias de um pescador, que o teria conhecido. E é óbvio que as histórias não são dele. Que noção teria um pescador do Campeche das dimensões de Saint-Exupéry? A ficção é criação certamente de universitários, que querem dar à ilha uma projeção que não tem.

Os ilhéus adoram dar-se importância. Já fizeram de uma vivandeira, a Anita, uma heroína. Falei em Campeche não por acaso. Foi por lá que entraram Luís Carlos Prestes e Olga Benario no Brasil, pagos por Moscou para instalar no país uma republiqueta soviética. Mais um pouco de audácia, catarinas: por que não erguer um monumento ao Cavaleiro da Esperança? Seria bem mais verossímil que a lenda de Saint-Exupéry.

Ou melhor: para que intermediários? Por que não um monumento a Stalin? Tarso Genro, que um dia escreveu no caderno Mais da Folha de São Paulo sobre a “ventura stalinista”, nem precisaria chamar o Niemeyer. Bastaria importar uma daquelas estátuas colossais que foram dedicadas ao tirano e hoje jazem abandonadas em um parque em Moscou.

Que velhos comunistas ergam monumentos a assassinos, isto se entende. Eles precisam justificar suas biografias. O que não se entende é como os gaúchos não reajam ante tais embustes.

Pelo jeito, não há mais vida inteligente no Rio Grande do Sul.
Janer Cristaldo