"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)

"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)



quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

PSDB SOFRE CURTO-CIRCUITO EM SÃO PAULO E MOSTRA AOS BRASILEIROS QUE A MELHOR SAÍDA É O AEROPORTO

 


Fio desencapado – Como sempre afirmamos, política é a arte da incoerência. E com o passar do tempo essa tese se consolida.
Em Brasília, deputados e senadores do PSDB querem a todo custo fiscalizar o governo federal.

Esse é o papel dos parlamentares federais, por mais que o Congresso Nacional esteja escandalosamente dominado pela chamada base aliada, sempre genuflexa.

Se não houver fiscalização por parte dos representantes do povo, o Brasil sem transforma em questão de horas na maior baderna institucionalizada.

No mais rico e importante estado da federação, São Paulo, o mesmo PSDB pensa diferente. Deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa paulista, mas já de saída, o tucano Barros Munhoz, ligado ao governador Geraldo Alckmin, pensa o contrário. Na opinião de Munhoz, o papel mais importante dos deputados estaduais não é a fiscalização do Executivo nem a proposição de novas leis.

Em entrevista ao jornal “Folha de S. Paulo”, Barros Munhoz afirmou que “o mais importante dos trabalhos do deputado é ignorado, a representação da comunidade. É ser o elo entre o prefeito e o governador”.
O parlamentar tucano, que reconhece que a Casa barra CPIs por instinto de preservação, reclama do esvaziamento do Legislativo paulista e critica a cobertura da imprensa. “Querem que a gente faça o que é proibido e não querem que a gente faça o que é obrigado”, declarou.

Se as declarações de Barros Munhoz apontam para a inocuidade do Legislativo, a situação apresenta-se ainda pior quando considerado o fato que o Executivo paulista vetou 90% dos projetos aprovados pelos deputados estaduais. As matérias aprovadas na Assembleia não passam pela sanção do governador por que são inconstitucionais, apesar de aprovadas na Comissão de Constituição e Justiça.

Pois bem, se o papel dos deputados estaduais não é fiscalizar e muito menos fazer leis, que quando são feitas desrespeitam a legislação vigente, Barros Munhoz precisa explicar qual é a serventia da Assembleia Legislativa.
A alegação de que o deputado serve para fazer a conexão entre o município e o estado é conversa fiada, pois essa missão qualquer telefone público da esquina mais próxima resolve a questão rapidamente.

Compreender o Brasil está cada vez mais difícil. Viver no País está se tornando inviável por uma infinidade de motivos. As reclamações aumentam em quantidade e conteúdo e tomam conta de todas as camadas sociais.
E há quem afirme que está tudo bem e que o Brasil é o país de Alice, aquele das maravilhas.

Diante de tão preciosa declaração de um companheiro de legenda e da incapacidade dos deputados fazerem leis que sejam constitucionais – o mínimo que se pode exigir de um legislador –, o governador Geraldo Alckmin deveria transformar a Assembleia Legislativa em uma balada.
O local é amplo, bem localizado, o estacionamento tem vagas de sobra e lá existe tudo o que é proibido. Inclusive políticos, a pior e mais letal das drogas.

Mesmo assim há os incautos que não entendem como o PT consegue fazer tantas lambanças e ficar impune. De tal modo, o ucho.info faz um pedido: o último que sair apague a luz, por favor!

14 de fevereiro de 2013
ucho.info

DESESPERO DA IGREJA CATÓLICA BRASILEIRA LEVA DOM ODILO SCHERER A DESMENTIR BENTO XVI

 


Passando a borracha – Dizem os clérigos que mentir é pecado, que torna-se ainda maior quando um religioso falta com a verdade ou tenta travesti-la por interesses múltiplos.

Na última missa que rezou como papa, Joseph Ratzinger falou em hipocrisia da fé e divisão de poderes.

Foi diplomático ao não chamar de bandidos os que frequentam os corredores do Vaticano e desrespeitam descaradamente os mandamentos de Cristo, um dos pilares da Igreja Católica.

Bento XVI direcionou sua fala para o maior problema da Santa Sé, os escândalos de corrupção marcam a Praça São Pedro há algumas décadas. Os cardeais que participaram da missa de Cinzas sabem exatamente ao que o papa se referia.
Há uma organização criminosa intramuros que não será desbaratada tão cedo, se é que isso um dia acontecerá.

Arcebispo da diocese de São Paulo, o cardeal Dom Odilo Scherer prefere a contramão da lógica e dos fatos e afirma que Bento XVI não mandou recado algum e que inexiste divisão interna na Igreja Católica.
A fala de Scherer é explicável, não justificável, porque a Igreja Católica, que sangra por causa da saída de Ratzinger, pode perder um bom número de fiéis para as igrejas pentecostais, que no Brasil crescem e avançam em ritmo acelerado.
Religião é uma coisa, fé é outra. Religião é negócio, fé é de graça.

Dom Odilo Scherer, com todo o respeito que merece como ser humano e clérigo, não pode fechar os olhos para a realidade, por mais dura que seja.
Desde que a Opus Dei passou a controlar a Igreja Católica, o Vaticano transformou-se em um covil, o que não invalida os ensinamentos de Jesus Cristo, que, segundo os relatos históricos, jamais pregou o banditismo, a corrupção, a lavagem de dinheiro, os assassinatos por encomenda.

Dom Odilo Scherer, que é um dos candidatos com alguma chance de transformar-se em pontífice, não pode negar a conivência burra e covarde de Paulo VI com os crimes cometidos na Santa Sé. Ter como assessor Paul Marcinkus, um criminoso truculento não é bom sinal. Como também não é bom sinal nomear um integrante da Cosa Nostra, Michele Sindona, para ser assessor financeiro do Vaticano.

Dom Odilo Scherer não chegou ao comando da arquidiocese de São Paulo porque é um incauto. No íntimo o cardeal sabe os motivos que levaram Albino Luciani (João Paulo I) à morte e patrocinaram o atentado contra Karol Wojtyla (João Paulo II).

Os 119 cardeais que participarão do conclave para eleger o substituto de Ratzinger escolherão alguém que dê continuidade ao staus quo, que em vão três pontífices tentaram liquidar: Bento XVI, João Paulo II e João Paulo II.

Bento XVI foi claro, polêmico e incisivo na missa da quarta-feira de Cinzas (13), mas Odilo Scherer prefere insistir na tese de que a renúncia de Ratzinger se deu por motivos de saúde. O irmão do papa diz exatamente o contrário, afirmando que foram as transgressões que o levaram a desistir do cargo.
 Clique e confira o cenário que levou Joseph Ratzinger a abreviar o seu pontificado.

14 de fevereiro de 2013
ucho.info

DELMAR PHILIPPSEN: LULA, VOCÊ É UM VIGARISTA!

Lula

 
Não lhe dispensarei o tratamento de senhoria, muito menos de excelência, porque não reconheço em você autoridade intelectual nem moral para ser meu presidente.
Sou um cidadão simples, com 62 anos de idade, revoltado com as bandalheiras, desmandos e roubalheiras patrocinadas pelo seu governo e aliados. Não sou filiado a nenhum partido político nem tenho pretensões de concorrer a qualquer cargo público. Sou um brasileiro indignado que se rebela por perceber que este país não oferecerá aos meus filhos e netos um lugar decente para viver. Hoje, eu sinto vergonha de ser brasileiro por ver meu país ter um governo e aliados tão desonestos, tão sem escrúpulos, tão mentirosos e tão corruptos. Tenho certeza que, conhecendo os métodos praticados pela bandidagem que o cerca, estou colocando em risco minha integridade física, quem sabe minha vida. Mas só covardes aceitam se submeter a governos canalhas e corruptos como o seu.
Usarei o mesmo linguajar rasteiro que você sempre usou e que ainda utiliza hoje para se referir aos adversários políticos do presente, pois os do passado, de “bandidos” viraram “mocinhos”. Dito isto, vamos ao que interessa. Tenho certeza que milhões de brasileiros gostariam de lhe dizer a mesma coisa.
Quero dizer que não lhe devo nenhum respeito, pois um presidente que fala o que quer, ouve o que não quer. Um presidente que classifica de idiota quem discorda das suas políticas populistas que estão transformando o Brasil num país de vagabundos, que usa palavrões e termos chulos sem nenhum constrangimento, que se ufana de ter estudado pouco, não falar outro idioma e ter se tonado presidente e, com isto, indiretamente, induzir a população a crer que não é preciso estudar nem trabalhar para vencer na vida, não merece meu respeito.
Um presidente que rebaixou a instituição Presidência da República e as instituições políticas aos níveis mais baixos jamais vistos, não merece meu respeito. Quem se aliou à escória da política brasileira, de quem dizia cobras e lagartos no passado, não merece meu respeito.
Um presidente que agride e desrespeita os políticos da oposição e, indiretamente, seus eleitores, como você tem desrespeitado sistematicamente, não merece meu respeito. Um presidente cujo partido tomou de assalto a máquina pública com o único objetivo de agradar os seus companheiros militantes, não merece meu respeito. Um presidente de um partido que passou 25 anos se vendendo como o paradigma e o paladino da moralidade e da ética na política e que, uma vez chegando ao poder, se mostrou o governo mais corrupto e mais mentiroso que o país já teve (além de dizer que no passado fazia bravatas), não merece meu respeito.
Um presidente que procura jogar brasileiros contra brasileiros, estimulando o ódio entre as pessoas, que menospreza e ofende aqueles que são mais bem sucedidos intelectualmente ou financeiramente como se fosse deles a culpa pelo infortúnio dos menos favorecidos, não merece meu respeito. Esquece que , na maioria das vezes, aqueles conquistaram seu lugar ao sol com muito estudo, trabalho e dedicação, enquanto os últimos, também na maioria das vezes, preferiram levar uma vida sem esforço ou ficaram parasitando os trabalhadores em algum sindicato.
1. Você é um demagogo, mentiroso, sem caráter, além de corrupto. Você não tem vergonha na cara. Dizer que nunca sabe nada sobre as maracutaias do seu governo e do seu partido, é a maior mentira já aplicada neste país. Não é José Dirceu o chefe da quadrilha, é você. Não sou eu que o acusa de ladrão. São ex-companheiros seus. Ou você nega as acusações que lhe fizeram fundadores do PT os ex-petistas Paulo de Tarso Venceslau - ex-secretário da Fazenda sobre a roubalheira na prefeitura de São José dos Campos, e Cezar Benjamim, coordenador das duas primeiras campanhas do PT à presidência da república, sobre o roubo de recursos do FAT?
Você nega?
Se fosse mentira, porque você não os processou?
Por que você não processou Frei Beto que se afastou enojado do que viu?
2. Quando ocorreram as enchentes catastróficas em S. Catarina, você apareceu lá quantos dias depois? 10, 15? Todas as vítimas já receberam o auxílio que lhes foi prometido?
- Quando ocorreram os deslizamentos em Angra dos Reis você nem apareceu por lá. Ou apareceu? Quantos dias depois?
- Quando acorreu o acidente com o avião da TAM no aeroporto de Congonhas, você apareceu lá?
Agora, para aparecer para mídia internacional, você se apressou e dois dias após o terremoto no Chile já estava lá.
3. Outras atitudes canalhas: enquanto muitos estados e municípios necessitam de ajuda financeira para resolver seus problemas, seu governo cria dificuldades para auxiliá-los pelo simples fato dos governantes serem de oposição. Levantamentos mostram que a maior parte dos recursos liberada pelo seu governo foi para prefeituras administradas pelo PT.
Além disto, há falta de hospitais, escolas, presídios, condições dignas de trabalho na área de saúde, a segurança é um caos, o tráfico de drogas nunca se expandiu tanto, e tantos outros desmandos e descasos. Os aposentados veem a cada ano o seu rendimento diminuir.
Entretanto, você ordena que o BNDES financie o genocida do Fidel, o cocaleiro do Morales, o louco do Chávez. Quantos bilhões de dólares foram emprestados? 1, 2 ou mais?
E o perdão das dívidas com o Brasil contraídas por republiquetas bananeiras governadas (a maioria) por ditadores, genocidas e corruptos? Foram quantos milhões de dólares? 800 milhões?
Tudo isto é um escárnio com a população brasileira.
E o que dizer sobre a declarada intenção da compra de 36 caças Rafale pelo mesmo preço que a Índia pagará por 126, conforme noticiado? Ou por preço bem superior aos oferecidos pelos Estados Unidos e Suécia? Dizer que é por questões estratégicas? Tenha dó! Não julgue todos os brasileiros idiotas como é a maioria dos seus eleitores.
4. E o aparelhamento do Estado por petistas? Não há nenhuma preocupação com o inchaço da máquina pública, desde que isto proporcione à “cumpanherada” um estilo de vida que sempre condenaram. Hoje, a maioria dos petistas aboletados em ministérios e estatais formam uma nova classe: a dos burgueses do capital alheio.
5. Por que foi barrada a CPI da Petrobrás? Medo de que seja descoberto o maior desvio de dinheiro público jamais visto no país?
6. Quando os boxeadores cubanos requereram asilo político ao Brasil durante os jogos do Pan, você agiu rápido: mandou prendê-los e deportá-los no dia seguinte para Cuba num avião cedido por Chávez, para agradar seu ídolo Fidel. Diga-se que a concessão de asilo político é uma das mais dignas e respeitáveis ações internacionais que um governo democrático pode e deve exercer, principalmente quando o pleiteador do asilo quer fugir de uma ditadura.
Por outro lado, certamente, você concederá refúgio a um criminoso frio e cruel, numa afronta ao povo, ao Governo e ao Judiciário italianos.
E o que dizer sobre as frases pronunciadas por você a respeito do dissidente cubano? Que o infeliz morreu porque parou de comer!!. É um deboche! Ele preferiu morrer a viver sob uma ditadura, estúpido!! Afirmar que se tornou comum dizerem que lhe mandam cartas, mas que as guardam para si, e que é preciso protocolá-las, é de uma safadeza inaceitável. Pois eu estou protocolando esta minha manifestação de revolta e indignação.
Quero ver se os seus assessores a farão chegar ao destino.
Quem não quis receber os portadores da carta dos dissidentes cubanos foram funcionários do megalonanico Celso Amorim.
Precisava carta, se a imprensa mundial noticiou repetidamente que o Zapatta estava há semanas em greve de fome?
Precisava?
Por que você não telefonou para seu amigo Fidel e intercedeu pela liberdade do infeliz?
E o caso mais recente: você pergunta o que seria do Brasil se os bandidos de S. Paulo resolvessem fazer greve de fome para serem libertados.
Comparar dissidentes cubanos, cujo “crime” é o de discordar da ditadura castrista, com bandidos e criminosos comuns do Brasil, é uma afronta.
É julgar todos os brasileiros como se fossem imbecis.
De forma cínica e desumana, o seu governo não votou a favor da condenação, na ONU, do genocida ditador do Sudão, que matou mais de 300.000 compatriotas em Darfur.
Governantes que se dizem defensores da democracia, mas que se aliam a ditadores, genocidas e violadores dos direitos humanos, não passam de patifes e pessoas sem caráter. Dizem uma coisa e fazem outra.
7. E o circo promovido com relação a Honduras? Você e seus áulicos Marco Aurélio Garcia e Celso Amorim envergonham o Brasil. Insistir que quem deu um golpe foram os militares hondurenhos, é de uma desonestidade monumental.
A verdade é que o fanfarrão do Zelaya quis violar a Constituição daquele país. No Brasil, os seus capangas seguidamente tentam alterar a Constituição para amordaçar o Legislativo, o Judiciário e a imprensa.
8. Por que você não assume que o PT é sócio de traficantes de drogas? Ou o PT não é sócio das FARC na mesma organização narco-terrorista que é o Foro de São Paulo? Desminta que você e Marco Aurélio Garcia assinaram a ata de fundação do Foro de São Paulo, junto com as FARC e outras organizações esquerdistas, comunistas e terroristas, no início dos anos 1990, logo que caiu o Muro de Berlim.
9. E as mentiras escandalosas sobre o PAC. A farsa foi desmascarada há muito tempo pela oposição e num editorial do Estadão. Não bastasse incluir obras construídas e financiadas por estados, municípios e empresas privadas, agora, conforme denuncia a Folha, dados sobre as obras do PAC são fraudados.
Aliás, a dissimulação, a mentira, a calúnia, a injúria e a difamação, são os instrumentos preferidos pela maioria dos petistas para fazer política e atingir seus adversários. Veja o que fizeram contra o ex-presidente FHC, sua esposa Da. Ruth, contra o então candidato Serra (quando candidato ao governo de São Paulo), contra o Eduardo Jorge e tantos outros políticos.
Quando o governador José Serra apresenta uma maquete de uma obra que pretende licitar e construir (uma ponte ligando Santos à Guarujá) você, de forma mentirosa e canalha, diz nas TVs “que já estão inaugurando até maquete”! Que falta de caráter! Que vigarice!
Nem pessoas comuns escapam incólumes à fúria de calúnias e difamações, quando simplesmente se posicionam contra as bandalheiras de seu governo ou, - que pecado mortal! - não são petistas.
Explique todas estas canalhices, grande líder mundial.
Líder só para gente como você ou desinformados, ou idiotas ou corruptos, que não sabem onde foram cair a partir de 2003: nas mãos de um bando de sindicalistas parasitas, ou oportunistas, guerrilheiros, assaltantes de bancos, comunistas recalcados e corruptos.
 
O leque é bastante amplo para escolher em que categoria cada um se enquadra.
Líder para uma maioria absoluta de jornalistas cooptados sabe-se lá por quais motivos e meios.
Você está transformando o Brasil numa republiqueta vagabunda, em vez de um país em que a ética, a honestidade, o respeito à honra das pessoas e o amor à pátria, à verdade e à liberdade sejam os alicerces em que deve se sustentar uma grande Nação. Você está acabando com a dignidade das pessoas. Não basta que as pessoas tenham o que comer.
Elas precisam também de um alimento para a sua alma, o seu espírito, para que possam realmente ter uma consciência de civismo, de patriotismo e de nacionalidade.
E este alimento é a dignidade moral.
Se a comunidade internacional soubesse verdadeiramente o que é o governo Lula, jamais faria o juízo que faz a seu respeito.
Se Deus quiser, o povo brasileiro se dará conta do embuste que é o seu governo e dispensará para sempre esta corja que o cerca e que hoje está no poder. A não ser que a maioria seja de desinformados, idiotas, ignorantes ou corruptos.
Sem nenhum respeito e admiração.

14 de fevereiro de 2013
Delmar Philippsen
 
in ricardo froes

TIPOS DE CAPITALISMO

 

- Capitalismo Ideal: Tens duas vacas. Vendes uma e compras um boi. Eles multiplicam-se, e a economia cresce. Vendes a manada toda e ficas rico! Reformas-te.
 
- Capitalismo Americano: Tens duas vacas. Vendes uma e forças a outra a produzir o leite de quatro vacas. Ficas surpreso quando ela morre.
 
- Capitalismo japonês: Tens duas vacas. Fazes uma modificação genética para que tenham um décimo do tamanho duma vaca normal e produzam 20 vezes mais leite. Depois crias uns desenhos de vacas chamadas Vaquimon e vendes para o mundo inteiro.
- Capitalismo Britânico: Tens duas vacas. Ambas são loucas.
 
- Capitalismo Holandês: Tens duas vacas. Elas vivem juntas. em união de facto. Não gostam de bois e pronto!
- Capitalismo Alemão: Tens duas vacas. Produzem leite regularmente, segundo padrões de qualidade e horários previamente estabelecidos, de forma precisa e lucrativa. Um dia, inexplicavelmente, ficam doentes com uma bactéria qualquer e culpas os espanhóis.
 
- Capitalismo Russo: Tens duas vacas. Contas e vês que afinal tens cinco. Contas novamente e vês que tens quarenta e duas. Contas de novo e vês que tens doze vacas. Paras de contar para abrir outra garrafa de vodka.
 
- Capitalismo Suiço: Tens quinhentas vacas, mas nenhuma é tua. Cobras para guardar as vacas dos outros.
 
- Capitalismo Espanhol: Tens duas vacas que não valem a ponta dum corno. Sentes-te muito orgulhoso por achares ter as melhores vacas do mundo.
 
- Capitalismo Hindu: Tens duas vacas. Ai de quem tocar nelas!
 
- Capitalismo Brasileiro: Tens duas vacas. Ensinas uma a jogar futebol e depois exportas para a selecção portuguesa…
 
- Capitalismo Português: Tens duas vacas. Foram compradas através do Fundo Social Europeu. O governo cria o IVVA – Imposto de Valor Vacuum Acrescentado. Vendes uma vaca para pagar o imposto. Um fiscal vem e multa-te, porque embora tenhas pago correctamente o IVVA, o valor era pelo número de vacas presumidas e não pelo de vacas reais.
O Ministério das Finanças, por meio de dados também presumidos do teu consumo de leite, queijo, sapatos de couro e botões, presume que tenhas duzentas vacas.
Para te livrares do sarilho, dás a vaca que te resta e pedes o rendimento mínimo; dá menos problemas.

Luizinho – PT (de Portugal, não confundam)

14 de fevereiro de 2013
Giulio Sanmartini

"RENOVAÇÃO" NA FALA DO PAPA, QUER DIZER "CONSERVAÇÃO"

Ou: “Não o bebê-diabo de Frei Betto”


O papa Bento 16 se reuniu nesta quinta com os sacerdotes da diocese de Roma, como vocês podem ler em texto publicado pela VEJA.com. Aos religiosos, afirmou: “Temos de trabalhar para a realização verdadeira do Concílio [Vaticano II] e para a verdadeira renovação da Igreja”.
Mundo afora, está se noticiando que Bento 16 pediu a “renovação da Igreja”, ligando a fala à sua renúncia e ao futuro da instituição.
 
Cuidado! Há setores da imprensa europeia que cobrem bastante as fofocas sobre o Vaticano, mas que há muito ignoram os embates propriamente teológicos — e estamos falando, afinal de contas, de uma religião.
 
O Concílio Vaticano II teve duas faces. Uma delas se revela principalmente na renovação do rito e no esforço de se aproximar da realidade do povo. Mas também há o lado negativo da mudança.
Os marxistas infiltrados na Igreja, e não são poucos ainda hoje, embora em declínio, tentaram transformar a instituição numa força revolucionária, de transformação social.
 
“Que mal há nisso?”, poderiam indagar alguns. Bem, a Igreja Católica existe para pregar a mensagem de Cristo, não de Karl Marx — que já não se aplica mais nem em Pequim…
 
Para exemplificar de modo que a muitos até pode parecer chulo: o Concílio Vaticano II bem lido estimula um sacerdote a ter uma vida realmente comunitária em sua paróquia; as demandas da comunidade por uma vida melhor e mais digna também podem ser as suas, desde que respeitados os fundamentos do Evangelho. Eis a “verdadeira renovação”.
 
A falsa renovação é, por exemplo, a de Frei Betto, aquele que inventou uma “oração” em que Santa Tereza d’Ávila transa — isto mesmo!!! — com Che Guevara e engravida… A “verdadeira renovação” faz da fé uma experiência vivida. A falsa renovação sonha com o… “bebê-diabo”…
 
Quando Bento 16 fala na “verdadeira renovação”, está, pois, conclamando a que instituição faça o exato contrário do que está sendo noticiado por aí.
No seu vocabulário, isso quer dizer “conservação” dos valores do Evangelho.
 
14 de fevereiro de 2013
Por Reinaldo Azevedo

BRASIL NA LISTA DOS 10 PAÍSES EM QUE A LIBERDADE DE IMPRENSA MAIS ERGREDIU EM 2012

Dinheiro público para financiar imprensa a favor é forma velada e sutil de censura

 
O Brasil está numa lista de 10 países em que a liberdade de imprensa mais sofreu retrocessos em 2012. A avaliação é do Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ, na sigla em inglês).
 
Além de Banânia, integram o grupo o Equador, a Síria, a Somália, o Irã, o Vietnã, a Etiópia, a Turquia, o Paquistão e a Rússia. Atenção! A lista tem um registro específico, reitere-se: são países em que mais houve retrocessos no ano passado; não quer dizer que sejam os piores lugares do mundo para o exercício da profissão.
 
Para elaborar a lista, a CPJ levou em conta seis critérios:

 - mortes;
- prisões;
- legislação restritiva;
- censura estatal;
- impunidade em ataques contra a imprensa;
- jornalistas levados ao exílio
.
 
Eles explicam por que o Brasil está entre os dez, mas não a Argentina, por exemplo, apesar da cruzada movida por Cristina Kirchner contra a liberdade de imprensa. Quatro jornalistas foram assassinados em nosso país no ano passado, e os crimes continuam impunes — nenhuma das mortes se deu em um grande centro.
 
Também ganhamos destaque quando o assunto é “legislação restritiva”. Por aqui, é fato, pululam determinações judiciais para que conteúdos sejam retirados da Internet, por exemplo — 191 só no ano passado.
 
A íntegra do texto da entidade, em português, que explica os critérios e fornece alguns detalhes sobre as ameaças à liberdade de imprensa está aqui. Publico um trecho relativamente longo — vale a pena ler — e volto em seguida.
 
Por Karen Phillips:

 As leis equatorianas proíbem que a família presidencial se beneficie com contratos estatais. Mas, após o livro “El gran Hermano”, escrito por Christian Zurita e Juan Carlos Calderón, revelar que o irmão do presidente Rafael Correa obteve U$600 milhões em contratos governamentais, os autores foram os únicos que tiveram problemas com a lei. Zurita e Calderón foram declarados culpados de difamar o presidente, e cada um foi condenado a pagar US$ 1 milhão em indenização. Ambos posteriormente receberam indulto presidencial, depois que Correa atingiu o objetivo de intimidar a imprensa do país. “Ficou claro que nenhum meio de comunicação de pequeno ou médio porte se engajaria em grandes reportagens críticas contra o governo”, declarou Zurita ao CPJ.
 
O uso feito por Correa de disposições penais de difamação para silenciar dissidentes é uma das várias táticas repressivas do governo que levaram o CPJ a incluir o Equador na lista de Países em Risco, que identifica os 10 Estados do mundo onde a liberdade de imprensa mais sofreu em 2012. O CPJ, que está publicando sua lista de Países em Risco pela primeira vez, também identificou a Síria e a Somália, países assolados por conflitos, junto com o Irã, o Vietnã e a Etiópia, nações governadas por domínios autoritários. Mas a metade das nações que estão nesta lista — Brasil, Turquia, Paquistão e Rússia, assim como Equador — pratica alguma forma de democracia e exerce influência significativa em escala regional ou internacional.
 
Para elaborar a relação, a equipe do CPJ examinou seis indicadores de liberdade de imprensa: mortes, prisões, legislação restritiva, censura estatal, impunidade em ataques contra a imprensa e jornalistas levados ao exílio. Os países designados não são, necessariamente, os piores lugares do mundo para a imprensa; tal cenário incluiria nações como Coreia do Norte e Eritreia, onde a liberdade de expressão é sufocada há muito tempo. Em vez disso, a lista global identifica os 10 países onde o CPJ documentou as mais significativas tendências de retrocesso em matéria de liberdade de imprensa durante 2012, que incluíam:
 
As ameaças à liberdade de imprensa não se restringiram às fronteiras dessas nações. Quatro Estados da lista de Países em Risco procuraram minar iniciativas internacionais ou regionais de liberdade de imprensa durante o ano. A Rússia pressionou pelo controle centralizado da Internet antes da Conferência Mundial de Telecomunicações Internacionais. O Equador liderou um esforço, apoiado pelo Brasil, para enfraquecer a capacidade da Comissão Interamericana de Direitos Humanos de intervir em casos de abusos sistêmicos ou graves da liberdade de imprensa. O Brasil e o Paquistão participaram de um pequeno grupo de países que tentou frustrar um plano da ONU para melhorar a segurança de jornalistas e combater a impunidade em todo o mundo.
 
Retrocessos no Brasil são particularmente alarmantes, dado seu status de liderança regional e sede de um conjunto diversificado de meios de comunicação. O CPJ constatou que o aumento de assassinatos de jornalistas, a falha no combate à impunidade e um padrão de censura judicial colocaram a liberdade de imprensa em risco no Brasil. A Turquia também tem projetado uma imagem de modelo regional de liberdade e democracia. Porém, enquanto o primeiro-ministro Recep Tayyip Erdo?an tem expressado um compromisso com a liberdade de imprensa, seu governo tem utilizado uma lei antiterror como ferramenta para prender e intimidar jornalistas.
 
Menos surpreendente, mas não menos preocupante, são os retrocessos no Vietnã, Etiópia e Irã. Ainda que a Etiópia e o Vietnã tenham sido aplaudidos por seus avanços econômicos, ambos os países apresentaram atrasos no que se refere à abertura e liberdade da imprensa. As condições pioraram em 2012, quando autoridades etíopes e vietnamitas aumentaram consideravelmente os esforços para reprimir a dissidência por meio da prisão de jornalistas com base em acusações de agir contra o Estado. O Irã, ignorando as críticas internacionais ao seu histórico em matéria de liberdade de imprensa, intensificou seu ataque às vozes críticas iniciado depois da disputada eleição presidencial de 2009.
 
Na Síria e na Somália, onde os jornalistas enfrentaram riscos vindos de diversas direções, o número de mortes aumentou. A pesquisa do CPJ mostrou que o fogo cruzado foi a principal causa de morte para jornalistas na Síria, ainda que pelo menos três profissionais tenham sido assassinados. Tanto os rebeldes quanto as forças leais ao presidente Bashar al-Assad foram implicados em atos de violência contra a imprensa. Todos os 11 jornalistas mortos na Somália em 2012, o ano mais sangrento para a imprensa no país, foram alvo de represália direta por seu trabalho. Insurgentes e funcionários do governo são suspeitos de envolvimento. Nos dois países, as fileiras de jovens jornalistas, muitos com pouco treinamento e experiência, foram particularmente atingidas.
 
BRASIL

Quatro jornalistas foram assassinados no Brasil em 2012, superando a cifra registrada no ano anterior e convertendo o país no quarto mais letal do mundo para a imprensa durante o período, revelou a pesquisa do CPJ. Seis dos sete jornalistas mortos nos últimos dois anos haviam noticiado a respeito de corrupção oficial ou crime e todos, com exceção de um, trabalhavam em áreas interioranas. O sistema judiciário brasileiro não conseguiu acompanhar o ritmo.
 
“A falta de investigações sérias desses crimes deu aos agressores a noção de que não serão identificados e punidos”, disse Mauri König, veterano repórter investigativo veterano homenageado pelo CPJ em 2012 com o Prêmio Internacional de Liberdade de Imprensa. O Brasil ficou em 11º lugar no Índice de Impunidade 2012 do CPJ, que calcula os assassinatos não resolvidos de jornalistas como uma porcentagem da população de cada país.
 
A censura judicial permaneceu um problema no Brasil, onde empresários, políticos e funcionários públicos entraram com centenas de ações judiciais alegando que jornalistas críticos ofenderam sua honra ou invadiram sua privacidade, mostrou a pesquisa do CPJ. Os querelantes tipicamente procuram ordens judiciais para impedir que jornalistas publiquem qualquer outra informação sobre eles e para retirar do ar materiais disponíveis online. No primeiro semestre de 2012, de acordo com o Google, os tribunais brasileiros e outras autoridades enviaram à empresa 191 ordens judiciais para a remoção de conteúdo.
 
“Tais ações judiciais minam a democracia e a imprensa do país, e criam um clima de insegurança legal que, de certa forma, se reflete na qualidade da cobertura de questões de interesse público”, declarou König ao CPJ.
 
O Brasil também não apoiou a liberdade de imprensa no cenário global. Em março, as objeções levantadas pelo país e um pequeno número de outras nações quase frustraram um plano da ONU para melhorar a segurança de jornalistas e combater a impunidade em todo o mundo. Três meses depois, o Brasil apoiou uma ofensiva liderada pelo Equador para enfraquecer a Comissão Interamericana de Direitos Humanos e sua relatoria especial sobre liberdade de expressão.
(…)

 TURQUIA

Com 49 jornalistas presos por seu trabalho em 1º de dezembro, a Turquia emergiu como o país com o maior número de jornalistas encarcerados em todo o mundo, de acordo com a pesquisa do CPJ. Um relatório especial do CPJ, de outubro de 2012, constatou a existência de leis extremamente repressivas, particularmente no Código Penal e na lei antiterror; um código processual penal que em larga medida favorece o Estado; e um ríspido tom contra a imprensa nos mais altos níveis do governo.
 
Jornalistas curdos, acusados de apoio ao terrorismo por cobrir as opiniões e atividades do banido Partido dos Trabalhadores do Curdistão, representam a maioria dos jornalistas presos. Eles foram acusados sob uma lei antiterror redigida em termos amplos que permite às autoridades relacionar atividades de reportagem com o engajamento em organizações terroristas. Mais de três quartos dos jornalistas presos não foram condenados por um crime, mas estavam detidos enquanto aguardavam a resolução de seus casos.
 
Erdogan tornou um hábito impetrar ações judiciais por difamação e fazer ataques públicos aos que são críticos na imprensa, instando os donos dos meios de comunicação e editores a controlá-los. “Estamos à mercê do governo”, disse um jornalista, que falou em condição de anonimato. “Se escrevo algo que enfurece [Erdo?an], ele pode pedir minha demissão no dia seguinte.” Neste contexto, a autocensura é a chave para permanecer empregado e fora da prisão. 

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Voltei

Fico, vamos dizer assim, intelectualmente satisfeito ao ver a Turquia nesse grupo. Escrevi aqui há alguns dias que considerava absurda essa história de considerar aquele país um exemplo de “democracia islâmica”. De “sociedade islâmica onde há eleições”, isso até pode ser. Exemplo de democracia? Nunca!
 
Convite à CPJ

No que diz respeito ao Brasil, a CPJ pode afinar ainda mais os seus critérios. As entidades empenhadas na defesa da liberdade de expressão têm de começar a se preocupar cada vez mais com o assédio estatal à imprensa. Há de ser considerado um índice também negativo o uso de dinheiro público para intimidar líderes da oposição e o jornalismo independente, como se tornou corriqueiro por aqui.
 
Hoje, como é de conhecimento público, recursos de empresas estatais e da administração direta são fartamente empregados para financiar veículos de comunicação e jornalistas cuja tarefa é defender a versão do partido que lidera a coalizão que está no poder e tentar desmoralizar seus críticos ou adversários.
 
Trata-se de mais um retrocesso, uma vez que o dinheiro público, que a todos pertence, é empregado em defesa de uma facção. Convido a CPJ a considerar que essa é das mais capciosas e sutis formas de intimidar o jornalismo livre.
 
14 de fevereiro de 2013
Por Reinaldo Azevedo

O CINISMO MARINEIRO


Patrocinado pelo Banco Itaú, assim como foi patrocinada pela Natura, Marina Silva impõe, cinicamente, limites para doações de empresas que atuam dentro da lei. Leia este post. Abaixo, matéria da Folha de São Paulo.
O estatuto provisório do novo partido que a ex-senadora Marina Silva decidiu criar veta o recebimento de doações de fabricantes de bebidas alcoólicas, cigarros, armas e agrotóxicos. A norma barraria até contribuições que a própria Marina recebeu em 2010, quando foi candidata à Presidência pelo PV.
Naquela campanha, ela teve entre seus financiadores a Ambev, que fez doações que somaram R$ 400 mil. No total, ela recebeu R$ 25 milhões.Os setores banidos estão entre os grandes doadores eleitorais. Sozinhos, os quatro maiores doadores da indústria de bebidas repassaram R$ 100 milhões a candidatos desde 2002.Marina foi procurada, via assessoria, para comentar as doações recebidas em 2010, mas não se pronunciou.
O manifesto político proposto para o novo partido defende o financiamento público de campanha e ataca a relação entre os "doadores e as leis feitas pelos eleitos".Esse manifesto e a minuta do estatuto -que se refere ao novo partido apenas pelo nome de Rede- serão discutidos e votados em assembleia neste sábado, em Brasília.A aprovação dos documentos é o primeiro passo para a ex-senadora tirar do papel o novo partido, com o qual pretende disputar novamente a Presidência, em 2014.
Depois disso, o partido, cujo nome ainda não está definido, terá de recolher cerca de 500 mil assinaturas para obter o registro. Para que possa disputar as eleições de 2014, o processo tem de estar finalizado até um ano antes da eleição, ou seja, até o próximo dia 4 de outubro.Segundo o deputado Walter Feldman (PSDB-SP), que atua na criação do partido, a escolha do veto às doações foi "consensual". Ele diz que "é muito provável" que as restrições sejam ainda maiores "Nada impede que se amplie para empresas que fazem negócio com o poder público."
Além da proibição das doações, o estatuto prévio prega também o veto à filiação de pessoas enquadradas na Lei da Ficha Limpa e determina aos parlamentares da legenda um "combate rigoroso" a "privilégio ou regalia em termos de vencimentos normais e extraordinários".De 2008 a 2011, Marina exerceu mandato no Senado, que paga 15 salários por ano e até R$ 38 mil de verba para o exercício do mandato.
Favorável à candidatura de pessoas sem filiação partidária, a Rede permitirá, segundo seu estatuto, que até 30% de seus candidatos sejam representantes movimentos sociais "que não pretendam exercer vínculos orgânicos" com nenhuma legenda.A Lei Eleitoral, no entanto, exige que um candidato tenha filiação partidária, o que obrigaria mesmo essas pessoas a ter registro no partido.Apesar de serem tratadas como independentes, o partido exige que elas não atuem "frontalmente" contra o estatuto, o programa e o manifesto da legenda.
Em vídeo divulgado ontem, Marina disse que o partido será "uma ferramenta nova" para "integrar o esforço em busca da sustentabilidade no espaço da política institucional".A Rede, como é chamada por enquanto, aposta na mobilização via internet para conseguir as cerca de 500 mil assinaturas necessárias no prazo legal.
O partido quer disponibilizar em seu site as fichas para que os apoiadores imprimam e assinem.
 
14 de fevereiro de 2013
in coroneLeaks

RESGATANDO O QUE FICOU SOB O TAPETE...

A faxineira que não sabe viver sem sujeira por perto começou a resgatar o lixo que foi obrigada a varrer para baixo do tapete


Incorporado à comitiva que acompanhou o senador amazonense Alfredo Nascimento no encontro com Dilma Rousseff, o deputado Anthony Garotinho antecipou para os jornalistas a questão que dominaria a pauta da conversa entre o presidente do PR e a presidente da República.

“A gente só quer uma definição: ou se é governo ou se é oposição”, resumiu o líder do partido na Câmara.
Em paragens menos primitivas, uma dúvida desse porte só seria desfeita por ajustes e concessões recíprocas que permitissem aparar arestas programáticas, remover divergências ideológicas e definir um projeto comum para o país.

Na continuação do palavrório, Garotinho confirmou que as coisas são bem mais simples no Brasil Maravilha que Lula pariu.

“Somos políticos”, lembrou o parlamentar fluminense. “O PMDB tem ministério. O PT tem ministério…”
E o PR também quer ministério, berraram as reticências. De posse de um cofre do primeiro escalão, é governo. Sem cofre, é oposição.

À saída do Palácio do Planalto, o sorriso coletivo dos pedintes informou que a anfitriã achara o pedido muito justo.

A minuta do contrato de aluguel está pronta. Assim que o texto definitivo for assinado, o PR terá de volta a gazua que perdeu em julho de 2010, quando a imprensa descobriu que, sob o comando do mesmíssimo Alfredo Nascimento, o Ministério dos Transportes se transformara em sede da quadrilha de gatunos subordinados à direção do partido.

Dilma ainda não revelou qual dos ministérios será doado aos parceiros que foi obrigada a despejar. O PR ainda não decidiu quem vai virar caçula do primeiro escalão.
Tais detalhes não tornarão mais obsceno ou menos repulsivo o segundo acasalamento entre a moralizadora de araque e o bando presidido por Alfredo Nascimento.

Única faxineira do mundo que não consegue viver sem sujeira por perto. Dilma Rousseff resolveu agora recuperar o lixo que teve de varrer para baixo do tapete.

14 de fevereiro de 2013
Augusto Nunes

IMAGEM DO DIA

 
Mulher senta em um banco de parque com seu cachorro ao longo da praia de Ambleside Park, em West Vancouver, Canadá
Mulher senta em um banco de parque com seu cachorro ao longo da praia de Ambleside Park, em West Vancouver, Canadá - Andy Clark/Reuters
 
14 de janeiro de 2013

CUIDADO, SENADORA KÁTIA ABREU!!!



 
                                                            Cuidado, Senadora!
 
A Senadora Kátia Abreu, também presidenta da CNA, talvez esteja caindo num logro, pois está vivendo a expectativa de ser nomeada Ministra da Agricultura e preocupada em manter, pois, boas relações com a presidenta Dilma.
Por conta disso, a expectante ministra tem se empenhado em acomodar manifestações como o fez na Feira de Cascavel quando a Presidenta expressou sua contrariedade quanto a quaisquer manifestações de produtores alusivas às ditas identificações de propriedades legítimas como “terras indígenas”.
 
Embora um então presidente da Funai já tenha dito que o PT nada faz contra a opinião pública, o nosso produtor rural, em áreas colonizadas com o empenho do Império e da República, não pôde manifestar-se porque contraria a Presidenta.
Enquanto isso, as invasões indígenas correm soltas, como hoje em Dois irmãos. Há alguns meses o mesmo se deu e estava presente numa reunião entre caciques, MPF, Famasul.
Um cacique da comunidade próxima à invasão denunciou que os invasores, sua liderança, não eram locais. São transportados à noite, de ônibus, pagos por quem? O Estado brasileiro não esclarece tais detalhes.
Os que invadem, são “guerreiros”.
Se alguém defende sua propriedade, são “jagunços”. O invasor, para setores do Estado, é quem comprou, pagou, produziu por décadas, recolheu impostos, defendeu fronteiras, produz alimento para o mundo todo. Por último, não está podendo gritar e ganhar o apoio da opinião pública.
 
O que está acontecendo hoje em nossas fronteiras, leitor, tem claramente um norteamento ideológico: impactar todos os princípios que sustentam a propriedade privada e, também, o conceito de Nação. 
 
Isso se vê no empenho do indigenismo estatal em afastar nosso índio da sociedade, tanto através do conflito, com o qual parece tolerante, quanto da manutenção de condições de vida degradantes e das “áreas contínuas” nas fronteiras. 
Uma hábil manipulação impede que índios e proprietários se unam para exigir do governo e do Estado brasileiro o cumprimento de suas responsabilidades com ambos. 
Aqueles que hoje estão confiando no norteamento da Funai, lembrem-se de duas coisas:
primeiro, nunca se afastaram um só passo deste objetivo: expandir aldeias sobre propriedades particulares, sem indenização.
Segundo: para a ideologia norteadora da destruição da propriedade privada, não existe verdade, não existe mentira. Existe o objetivo, e a “práxis” da promoção do conflito, a invasão, o engano, a mentira e um melzinho na boca de um ou de outro, quando convém.
Como dizem eles: “pour épater lês burjois”.
 
Para enganar os burgueses. Por tudo isso, “cuidado, Senadora,”, pois, até hoje nossa Presidenta não expressou contrariedade com as invasões indígenas, seus financiamentos e manipulações.
Nossas fronteiras não podem ser moeda de troca no jogo do poder!
 
14 de fevereiro de 2013
Valfrido M. Chaves Psicanalista, Escritor

BANDIDO FORAGIDO


Depois de quase dois anos de sucessivas e inúteis tentativas de intimar o bancário João Vaccari Neto, tesoureiro da campanha presidencial de Dilma Rousseff e secretário de Finanças do PT, a Justiça de São Paulo decidiu citá-lo por edital - na quarta feira, 6, o Diário da Justiça Eletrônico publicou a chamada a Vaccari para que se manifeste na ação em que é réu por quadrilha, estelionato, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro, crimes que teria praticado quando exerceu a presidência da Cooperativa Habitacional dos Bancários (Bancoop).

A citação é subscrita pela juíza Cristina Ribeiro Leite Balbone Costa, da 5.ª Vara Criminal da Capital. A Justiça "faz saber a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, especialmente João Vaccari Neto, por infração aos artigos...", diz o texto que transcreve a denúncia do Ministério Público, de outubro de 2010.

Além de Vaccari, outros quatro réus que "atualmente encontram-se em lugar incerto e não sabido", foram citados por edital para apresentação de defesa escrita no prazo de dez dias. Os acusados poderão "arguir preliminares e alegar tudo o que interesse às suas defesas, oferecer documentos e justificações, especificar as provas pretendidas e arrolar testemunhas".

Os oficiais de Justiça foram a vários endereços em São Paulo e em Brasília, inclusive no PT, mas nada de Vaccari. O criminalista Luiz Flávio Borges D'Urso, que defende o secretário do PT, disse que ele não driblou a citação. "Não é que o oficial ficou dois anos atrás do Vaccari. A sede do partido fica em Brasília, o oficial foi lá e Vaccari estava fora. Foi citado por edital, algo absolutamente normal. Vamos apresentar resposta no prazo."

(Estadão)

14 de fevereiro de 2013
in lilicarabina

LEIAM ESTA BARBARIDADE!!!

 

Petrobras vale menos R$ 188 bilhões em 2 anos. E viva o governo petralha!

O valor de mercado da Petrobras está cada vez menor. Conforme levantamento da Consultoria Economática, com o tombo das ações, a estatal está cotada em bolsa de valores a R$ 224,8 bilhões, o correspondente a 65,5% de seu patrimônio líquido. "Não se via essa desvalorização desde 3 de março de 1999", informou o economista Einar Rivero. Em 8 de março de 2011, a companhia valia R$ 413,3 bilhões.

14 de fevereiro de 2013
(Valor Econômico)