"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)

"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)



segunda-feira, 19 de setembro de 2011

O QUE DEVERÍAMOS SABER DE LULA (AGORA É TARDE)



José Nêumanne Pinto relata um episódio em seu livro, “O que sei de Lula”, que mostra da maneira mais clara possível o caráter amoral inato do apedeuta em questão, em um trecho muito bem destacado por Reinaldo Azevedo.

O trecho fala que Lula, o metalúrgico, trabalhava num torno no turno da noite e, de dia, na mesma máquina, outro trabalhador realizava trabalho idêntico, o Zé Lagarto.
O próprio Lula revelou que enquanto Zé Lagarto fazia 80 anéis de ferro fundido durante o dia, ele mesmo não conseguia fazer 30, menos da metade, no turno da noite.

Escolado na estratégia (nem sempre bem-sucedida) de pedir aumento de salário comparando sua produtividade com a de colegas mais velhos e mais lerdos, ele teve de mudar a tática e apelar para a solidariedade de classe, que não exercera antes.

Para evitar a comparação desfavorável com o parceiro rápido e produtivo, argumentou pacientemente a Zé que a ultrapassagem da cota média normal da produção de rotina só acrescentava ganho ao lucro do patrão, sem produzir benefícios para o seu próprio salário. O interessante a observar é que ele reconhecia desde então que esse apelo à solidariedade do parceiro era motivado por mesquinho interesse próprio, o mesmo que o fazia expor a baixa produtividade de colegas que ganhavam mais para aumentar sua paga.

É provável que Zé Lagarto tenha caído na sua conversa, afinal, ele não terá sido o único: milhões caíram.

Reinaldo ainda lembra que Lula trabalhou “no chão da fábrica”, pela última vez, em 1969. Tornou-se dirigente sindical aos 24 anos e nunca mais pegou no pesado. Como exige a legislação, ganhou estabilidade e passou a receber o salário para atuar no sindicato.

Quando se tornou dirigente partidário, passou a ser financiado pelo PT. Aos 66 anos, o “símbolo” dos trabalhadores brasileiros não precisa se preocupar com o próprio sustento há 42 anos!

Ah, sim: ele também recebe há anos algo em torno de R$ 5 mil mensais como homem “perseguido pela ditadura”…

Por Ricardo Froes

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