"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)

"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)



domingo, 2 de outubro de 2011

MULTICULTURALISMO POLITICAMENTE CORRETO FAZ DO BRASIL O DESTINO PARA UMA IMIGRAÇÃO DESCONTROLADA QUE SÓ TRAZ PROBLEMAS

Yamamoto, Matarazzo, Murad, Jafet, Fernandes, Simões. São sobrenomes tão arraigados na cultura de São Paulo que se tornaram imprescindíveis na história da cidade, responsáveis por fazer surgir bairros inteiros ao barulho dos teares, das bigornas, das máquinas, das sanfonas noturnas.

Apesar de todas as dificuldades - da diferença da língua ao preconceito dos outros moradores -, eles não só tiveram influência no desenvolvimento da região como também ajudaram a moldar a alma do paulistano, a figura que se revela hoje no sotaque, nos traços, nos costumes ou até na pizza de domingo.

Atualmente, quase 129 anos depois do italiano Gaetano Pezzi ter sido o primeiro imigrante cujo desembarque foi registrado em São Paulo, em 17 de janeiro de 1882, são outros sobrenomes que tentam se integrar à metrópole, repetindo a epopeia de italianos, espanhóis, libaneses, japoneses e portugueses que se instalaram por aqui. São os Hong, Kim, Yan, Villar, Ogunme; quase 600 mil imigrantes asiáticos, africanos e latinos que desembarcaram na capital nos últimos 20 anos e ainda lutam para fazer parte de São Paulo.

"A situação hoje repete exatamente o mesmo fenômeno do século 19, quando os imigrantes chegaram pela primeira vez por aqui", diz a professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP Maria Ruth Amaral de Sampaio, que estuda o tema. "Do mesmo jeito que os italianos eram chamados de carcamanos, de ladrões, hoje também há um preconceito com os novos imigrantes, uma falta de integração que ainda não foi superada. Até os coreanos, que estão aqui na terceira geração, casam apenas entre si, o que demonstra ainda essa falta de integração."

Perfil. São Paulo ainda está aprendendo a lidar com uma presença maior desses grupos na cidade. Nas últimas semanas, o Estado conversou com representantes dos três grupos para entender como esses novos imigrantes estão aos poucos mudando a face da metrópole. São chineses que não falam português, mas mesmo assim estão comprando diversas lojas de ferramentas na Rua Florêncio de Abreu, no centro, e apartamentos a partir de R$ 600 mil em bairros como Anália Franco e Tatuapé, na zona leste. Bolivianos já são proprietários de confecções no Brás e Pari. Nigerianos e angolanos, apesar do preconceito com a colônia, ostentam orgulhosamente títulos de médicos, dentistas e farmacêuticos.

Há ainda os pais coreanos que abrem mão de suas economias para colocar os filhos na Escola Polilogos, na Rua Sólon, no Bom Retiro, cujo maior objetivo é aprovar alunos na USP. Ou mesmo jovens coreanos que, com o dinheiro ganho nas lojas de roupas, estão seguindo o exemplo dos imigrantes judeus e se mudando para Higienópolis. Do portal do Estadão


COMENTÁRIO: Sempre tem que ter a opinião do meio acadêmico a respeito de qualquer assunto. Funcionam como oráculos e o que afirmam nunca é questionado. É o caso desta matéria do Estadão em referência à invasão de São Paulo por imigrantes. Todavia é bom observar que os movimentos migratórios deste século diferem completamente daqueles do século XIX que tiveram uma fundamental importância para o desenvolvimento brasileiro, como é o caso dos alemães em especial em Santa Catarina, por exemplo, e os italianos em São Paulo.

Com poucas exceções a imigração que acontece hoje sobretudo em direção a Europa e Estados Unidos tem trazido mais problemas que soluções para esses países, como é o caso das recentes agitações na Inglaterra e na França, países bem equilibrados do ponto de vista econômico e social.

A imigração ocorrida no século XIX trazia por exemplo ao Brasil os árabes que se integravam completamente à cultura local. Hoje a maioria desses imigrantes originários de países árabes são islâmicos que tentam impor a sua cultura. Mulheres usam véu e são construídas mesquitas, embora todos saibam que são os princípios do alcorão, a bíblia islâmica, que fornece as 'verdades' capazes de justificar os atos terroristas.

A maior parte da imigração que aporta no Brasil neste século introduz sérios problemas a mostrar a necessidade de uma política imigratória rigorosa.

Mas enquanto os meios de comunicação continuam a ouvir a opinião do delírio acadêmico normalmente esquerdista e defensor do multiculturalismo, o problema só tende a aumentar. Tudo indica que no curto prazo o Brasil deverá enfrentar sérios problemas de ordem social mormente quando espalha-se aos quatro cantos do mundo uma propaganda mentirosa a respeito do desenvolvimento brasileiro.

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