"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)

"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)



sábado, 9 de junho de 2012

A RIQUEZA DAS NAÇÕES


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Centro de estudos criou o índice “Vida Melhor” para gerar uma medida de bem estar (Reprodução/Internet)

Uma abordagem alternativa da medida de bem estar nacional
O produto interno bruto, mais conhecido por suas iniciais PIB, tem sido a medida de bem estar preferida dos economistas por mais de 70 anos. Mas ela tem limitações, como, por exemplo, não levar em conta a degradação ambiental e excluir serviços não remunerados como trabalho voluntário e doméstico.


Nas palavras de Bob Kennedy, em discurso de 1968, “o PIB mede tudo… menos o que faz a vida valer a pena”. Em uma tentativa de lidar com essas deficiências, a OECD, um centro de estudos que foca principalmente em países ricos, criou o índice “Vida Melhor”.


Já em seu segundo ano, o índice usa 24 variáveis (que incluem tanto dados “duros” como dados de pesquisas de opinião) de 11 setores para gerar uma medida de bem estar para 34 de seus países membros, mais Brasil e Rússia.


A Economist agrupou esses 11 setores em quatro categorias mais amplas. Os EUA se saem bem em relação a dinheiro e empregos, a Suíça em relação a saúde e educação.


Neste ano, a OECD ajustou o índice em relação à igualdade para gerar uma estimativa para os 20% mais ricos e 20% mais pobres da população de cada países.
A pontuação dos EUA é particularmente ruim nesse caso, sendo que os 20% mais pobres ficam com uma pontuação 25% abaixo dos 20% mais ricos.

09 de junho de 2012

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