"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)

"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)



domingo, 23 de junho de 2013

REPORTAGEM-BOMBA DA REVISTA VEJA


 
Como em todos os finais de semana a revista Veja chega às bancas neste sábado trazendo reportagens e artigos exclusivos fazendo aquele necessário contraste com o jornalismo "militante" que teve verdadeiros orgasmos ideológicos quanto a idiotia esquerdista quis transformar São Paulo numa praça de guerra. 

Entretanto, numa surpreendente virada até a bandeira do PT foi queimada por manifestantes irados com a presença de estandartes vermelhões que começaram a emergir mostrando a verdadeira cara do MPL. O fato é que nesta sexta feira a tromba do jornalismo militante murchou. Há um verdadeiro clima de velório nas redações, segundo se comenta entre "coleguinhas".

É nesse clima que chega a Veja para infernizar a vida dos chefes de reportagem dos jornalões e emissoras de rádio e televisão que serão obrigados a correr atrás do prejuízo, ou seja, os furos que comumente Veja aplica semanalmente nesses jornalistas de araque, paus mandados de Lula e Zé Dirceu e do psicótico comuno-nazista e ex-jornalista José Falcão.

A capa da revista, com se pode constatar, é dedicada ao inusitado movimento que incendeia o Brasil e que faz surgir multidões até mesmo em pequenas cidades do interior do país. 

A reportagem-bomba da revista não poderia ser mais bombástica: "Funcionários do ministro Gilberto Carvalho incentivaram a baderna em Brasília". Gilberto Carvalho, a quem os íntimos chamam de Gilbertinho, é uma espécie de espião de Lula dentro do Palácio do Planalto.
Esse homem de semblante soturno e aspecto retrô, evoca sempre a imagem de faxineiro de sacristia. Atribui-se a ele a missão de estabelecer a ponte entre os ditos "movimentos sociais" e o governo petista. 
Quem vê Gilbertinho, com sua fala mansa, vê pouco ou quase nada. Ninguém ousaria imaginar que a onda de selvageria e terrorismo que varreu Brasília na noite de quinta-feira tivesse o incentivo dos funcionários desse ministro da Dilma e assessor direto de Lula, conforme a reportagem de Veja.
Ainda vinculada à reportagem de capa, outra especial de Veja revela quem são e como agem os vândalos. Trata-se de matéria importante e descurada pela maioria da grande mídia cujos jornalistas estão mais preocupados em mistificar os fatos em favor do PT.
 
23 de junho de 2013
Veja

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