"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)

"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)



terça-feira, 29 de novembro de 2011

CNBB AGORA IMPORTA ÍNDIOS PARA SIMULAR OCUPAÇÃO DA RESERVA RAPOSA SERRA DO SOL

Segundo o Jornal do Brasil, em ação incentivada pelo ex-bispo de Roraima (75-96), Aldo Mongiano, hoje residindo na Itália, índios de diversos países sul-americanos estão sendo levados para a reserva Raposa Serra do Sol, no Estado de Roraima, para fazer número e dar ideia de “ocupação”.

A região, grande produtora de arroz, foi transformada em nova fronteira de fome, desemprego e alcoolismo, depois que os agricultores foram expulsos por decisão do Supremo Tribunal Federal.

Índios estrangeiros sempre foram levados a ocupar áreas reivindicadas para demarcação, mas eles eram arregimentados apenas na Guiana.

O tal bispo Mongiano criou no passado uma “Aldeia da Demarcação”. Os índios importados se articulam em novas “nações independentes”.

Protegidos pela Funai, índios estrangeiros usufruem de assistência de dentistas, médicos, remédios e até avião para emergências médicas.

À esse absurdo que só esses bispetes da CNBB são capazes, junte-se a estupidez que foi a demarcação da região da Raposa Serra do Sol e a violência da expulsão dos cidadãos que lá viviam e produziam, como mostra o vídeo abaixo, de 2008, com as ações da Polícia Federal que, cumprindo ordens, mas sem mandados judiciais, invadiram as fazendas dos agricultores.



Por Ricardo Froes

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