"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)

"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)



terça-feira, 12 de junho de 2012

CADÊ OS 4 MILHÕES DA PARADA GAY DE SÃO PAULO?

Os organizadores da parada estão criticando políticos e comerciantes por não terem dado dinheiro suficiente para a realização do evento. Só faltaram dizer que não dar dinheiro para sua farra é “homofobia”.

De acordo com o Datafolha, a parada gay de São Paulo, ocorrida neste domingo, teve 270 mil pessoas. A Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo, inconformada com esse resultado, disse que esse número é “impossível”.

Contudo, o jornal Folha de S. Paulo, dono do Datafolha, nunca antes foi acusado de mentiroso por gayzistas e esquerdistas.

Meu blog e outros meios de comunicação sérios já vinham apontando, desde 2007, que atribuir milhões de participantes à parada gay de São Paulo era um inchamento impraticável.
Esse inchamento está finalmente sendo reconhecido por antigos aliados esquerdistas do supremacismo gay.
A mídia brasileira atribuiu o baixo número de participantes da parada gay deste ano à diminuição de financiamento. Sem dinheiro de patrocinadores e do governo, a farra murcha.

“Está muito mais pobre, com menos gente, menos carros, menos divulgação”, disse o travesti Desire Viana, de 33 anos, que todo ano ajuda a parada.

Houve 100 atendimentos médicos, a maioria por embriaguez.
No ano passado, essa farra, de acordo com a Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo, atraiu mais de 4 milhões de pessoas — número contestado pela Folha de S. Paulo. Com esse número inchado, amplamente promovido, os organizadores se sentiram com poder de desafiar a tudo e a todos. E desafiar foi o que fizeram. O título da parada foi “Amai-vos Uns Aos Outros” — uma paródia das palavras de Jesus, aplicadas ao sexo homossexual.

A paródia foi muito mais longe ao exibir cartazes de santos católicos em posições eróticas, afrontando abertamente o princípio constitucional que proíbe o ultraje aos símbolos religiosos. Mesmo com o flagrante ultraje, as autoridades pretensamente preocupadas com os chamados direitos humanos não adotaram nenhum medida de punição aos violadores do princípio constitucional.

Quem se levantou para defender os católicos contra o ultraje foi Silas Malafaia, pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo.
A fala de Malafaia foi interpretada como um ataque à parada gay, quando na verdade sua mensagem forte apenas denunciou o descarado ataque da parada gay à religião católica. Ele foi acusado de “homofobia” por ter feito o que a própria esquerdista CNBB não fez: defender os católicos de uma afronta homossexualista.

Em 2006, também se sentindo ofendida, a Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo recorreu ao Ministério Público Federal contra meu blog, porque meus textos sobre homossexualismo deixam claro que a prática homossexual — seja por base bíblica ou médica — não é normal. O principal motivo de acusação foi este artigo “Marcha para Jesus ou Parada Gay: Quem é realmente vítima de preconceito?”.

O catolicismo é a religião da maioria do Brasil. Ao afrontar a fé católica em sua parada de 2011, os organizadores gays deram um tiro no pé.
Estão agora coçando a cabeça e os bolsos tentando entender por que o financiamento e os carnavalescos estão abandonando a farra tão festejada pela mídia e governo.
Eles estão deprimidos que seus habituais números inchados estão sendo questionados, contestados e recusados. Esse estado de depressão poderá levá-los a desejos de suicídio, talvez comovendo o governo a tal ponto que declare que não aceitar inchamentos homossexualistas é “homofobia”.

Os organizadores da parada estão criticando políticos e comerciantes por não terem dado dinheiro suficiente para a realização do evento. Só faltaram dizer que não dar dinheiro para sua farra é “homofobia”.
O tema da farra este ano foi “Homofobia tem Cura: Educação e Criminalização”. Criminalizando, vai ser fácil debochar de santos católicos e outros cristãos e ainda por cima acusar as vítimas de “homofobia”.

Mas os comerciantes e políticos, muitos dos quais têm ligações católicas, acharam que os organizadores da parada foram longe demais no ultraje a culto do ano passado.
Ultraje a culto tem cura: educação e criminalização.
Cadeia nos organizadores gays que cometeram os ultrajes e obscenidades contra os católicos!

julio severo
12 de junho de 2012


 Confira também o comentário em vídeo de Nivaldo Cordeiro.

A duas notícias mais importantes de hoje (11) são o refluxo de público da parada gay, que ocorreu ontem, e a entrevista de Marcio Thomas Bastos, ex-ministro da Justiça, no site do Uol. O refluxo da parada gay eu já esperava e se nota pela ausência dos principais postulantes ao cargo de prefeito de São Paulo neste ano. Deixou de ser celeiro de votos para ser fonte de perda de apoio popular. Márcio Thomas Bastos se fez portador de queixa do partido governante contra a imprensa livre. Bom sinal. O partido governante não tem como calar a imprensa livre. O PT fica assim mais longe de suas pretensões totalitárias.

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