"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)

"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)



quinta-feira, 19 de julho de 2012

UM CLONE DE LULA

A “presidenta” Dilma Rousseff gradativamente vem se revelando um clone piorado, do seu já péssimo, antecessor Luiz Inácio Lula da Silva.Sua participação 9ª Conferência dos Direitos da Criança e do Adolescente, reforçou o que está dito acima.


Em primeiro lugar assumiu a impontualidade patológica de Lula, ao chegar com 45’ de atraso o que deixou impaciente a platéia da conferência, formada em parte por adolescentes.

Depois entrou com a farsa, uma propaganda enganosa, igualzinho ao seu criador. Aproveitando a ocasião para dar um recado às críticas, justas, sobre ridículo crescimento do Produto Interno Bruto – PIB., afirmando que “Uma grande nação deve ser medida por aquilo que faz para suas crianças e para seus adolescentes.

Não é o Produto Interno Bruto. Uma grande nação deve ser medida por aquilo que faz para suas crianças e seus adolescentes. Não é o Produto Interno Bruto. É a capacidade do país, do governo, e da sociedade de proteger o seu presente o seu futuro, que são suas crianças e seus adolescentes”.
Imediatamente após entrou no caminho das promessas. Na sua avaliação um país desenvolvido precisa investir em escolas de tempo integral. Atualmente, o Brasil possui 33 mil escolas de ensino fundamental e médio com aulas em turno integral. Dilma Rousseff prometeu, até o final do governo, fazer o país chegar a 60 mil instituições deste tipo.

E fechou com chave de ouro, valendo-se, à sua moda, da herança maldita, quando criticou a política do governo anterior em relação à distribuição de renda, dizendo que o Brasil viveu uma situação “lamentável e “terrível”.

“Um país com tantas riquezas, formado por um povo tão solidário, mas que uma parte imensa da sua população estava afastada dos direitos e sobretudo do direito de se beneficiar dessas riquezas e tudo que esse país pode produzir”.

Ela só não usou o bordão de “nunca ninguém viu na história desse país”, mas não se perde por esperar, pelo andar da carruagem ele rapidamente entrará no seu dia a dia.

giulio sanmartini
19 de julho de 2012

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