"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)

"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)



sábado, 17 de novembro de 2012

A GRANDE MÍDIA MENTE DE FORMA VERGONOSA NA SUA CAMPANHA DIFAMATÓRIA CONTRA ISRAEL E O POVO JUDEU!H


Terroristas queimam bandeira de Israel
 
Os terroristas do grupo islâmico Hamas que deseja destruir Israel e matar todos os judeus no mundo inteiro é qualificado pela grande mídia internacional de "militantes palestinos". A grande mídia mente deliberadamente, toda ela dominada pelos nazistas do século XXI que desejam um novo holocausto. Sim, a maioria dos jornalistas que eu conheço muito bem são antissemitas vagabundos, mentirosos e sobretudo idiotas completos, quando não estão a soldo do terrorismo assassino que deseja islamizar o Ocidente.
Com já afirmei várias vezes, Israel é, na verdade, o último bastião de resistência que mantém de pé a Civilização Ocidental de tradição judaico-cristã.
E, para a vergonha dos brasileiros conscientes dessa trágica destruição dos valores da civilização ocidental amargam a vergonha de saber que os gaúchos sob o comando de Tarso Genro e do PT, acolherão um convescote do terror em Porto Alegre. O evento que apóia os assassinos do Hamas e os aiatolás atômicos do Irã que fornecem os foguetes para os tarados de Gaza atentem contra Israel.
E a grande imprensa brasileira, com raras exceções, mente de forma vergonhosa sobre o que está ocorrendo neste momento no Oriente Médio. Não há e nunca houve "primavera árabe" nenhuma, tanto é que o Egito já está sob o domínio islâmico que apóia o Hamas. Na verdade está havendo o "inverno islâmico" perene que resultará em ditaduras teocráticas como a que existe no Irã.
A propósito o jornalista Reinaldo Azevedo, dos raros profissionais atuando na grande imprensa brasileira que não compactua com essas barbaridades editadas pelos veiculos de comunicação que insuflam o antissemitismo, postou um texto no seu blog que resume bem o que aconteceu e está acontecendo em Israel. Trascrevo, pois é uma das únicas análises verdadeiras que aparece num veículo da grande imprensa brasileira, no caso o site da revista Veja, onde está alojado o blog do Reinaldo. Leiam:

Só nesta sexta-feira, o Hamas, que governa e controla a Faixa de Gaza, disparou 190 foguetes contra Israel. Um deles caiu nos arredores de Jerusalém – nada menos! O alvo era o Parlamento. A chuva de mísseis, na verdade, nunca cessou. O governo israelense decidiu reagir.
 
Na quarta-feira, um ataque cirúrgico matou o terrorista e chefe militar do Hamas, Ahmed Jabari. Gaza está sendo alvo de ataques aéreos. Considera-se grande a possibilidade de uma incursão terrestre. Que alternativa os terroristas deixaram ao primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu?
se especula, aqui e ali, por que Netanyahu reagiu só agora. “Esperou a eleção americana”, dizem alguns. “Está de olho nas eleições israelenses de janeiro, quando pode ser referendado no cargo ou dele defenestrado”, dizem outros. Muito bem! Digamos que esses cálculos tenham também instruído a decisão, pergunto: é ilegítimo que o Estado de Israel decida a hora mais oportuna de reagir?
 
Também andei lendo que esse momento mais agudo da crise teve início com o decisão de Israel de eliminar Jabari. Mentira! O governo israelense reagiu à intensificação dos ataques organizados e executados pelo Hamas.
Desta feita, os terroristas que governam Gaza nem se ocuparam de atribuir a iniciativa a grupos ainda mais radicais. Aqueles que muitos pretendem ver admitidos como parte legítima da negociação israelo-palestina assumem que tentaram jogar um foguete contra o… Parlamento israelense! Que país do mundo suporta esse tipo de ataque sem uma reação exemplar?
 
Por que o Hamas se sente fortalecido? Ora, por causa do novo momento – isso que chamam “Primavera Árabe”. O primeiro-ministro do Egito, Hisham Qandil, visitou Gaza, manifestou apoio integral aos terroristas e ainda teve tempo de segurar uma criança morta, supostamente atingida pelos bombardeios israelenses. Qandil e o presidente egípcio, Mohamed Mursi, pertencem à Irmandade Muçulmana, de onde brotou o Hamas.
 
Então vejam que curioso: quando o Hamas estava sob o comando indireto do ditador Bashar Al Assad, jogava seus mísseis contra Israel. Mandou o antigo aliado às favas – quem ainda aposta nele? – e resolveu integrar a nova metafísica influente da região. Como consequência, sente-se mais livre para… jogar ainda mais mísseis contra Israel!
 
Tarso Genro

É nesse ambiente que se vai realizar em Porto Alegre, entre 28 de novembro e 1º de dezembro, com o apoio do governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), o Fórum Social Mundial Palestina Livre, que, entre outras delicadezas, prega um boicote internacional a Israel e defende como legítimas as ações do Hamas contra o país.
 
De maneira clara, aberta e deliberada, Tarso está investindo dinheiro público num evento que apoia ações terroristas contra um país com o qual o Brasil mantém relações diplomáticas.
Numa nota que chega a ser cínica, o petista sugere que dá suporte à realização do encontro sem se comprometer com a sua pauta. Tarso é mesmo um homem inovador: dá apoio material a um evento que defende os atos de um grupo terrorista, mas sem sujar as mãos de sangue…
 
Nos próximos dez, 11 dias, o mais provável é que a crise se acirre. Tarso resolveu dar a sua contribuição à história, atraindo para o Brasil os amigos do Hamas.
 
17 de novembro de 2012
Reinaldo Azevedo
 

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