"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)

"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)



quinta-feira, 8 de novembro de 2012

O ARMÁRIO DO PT TEM 9 ESQUELETOS (CONHECIDOS)

 

vezes três
A lista de mortos ligados ao caso impressiona. Além do próprio Celso, há mais oito (digo eu). Um é o garçom Antônio Palácio de Oliveira, que serviu o prefeito e Sérgio Sombra no restaurante Rubaiyat em 18 de janeiro de 2002, noite do sequestro. Foi assassinado em fevereiro de 2003. Trazia consigo documentos falsos, com um novo nome. Membros da família disseram que ele havia recebido R$ 60 mil, de fonte desconhecida, em sua conta bancária. O garçom ganhava R$ 400 por mês. De acordo com seus colegas de trabalho, na noite do sequestro do prefeito, ele teria ouvido uma conversa sobre qual teria sido orientado a silenciar.
Quando foi convocado a depor, disse à Polícia que tanto Celso quanto Sombra pareciam tranquilos e que não tinha ouvido nada de estranho. O garçom chegou a ser assunto de um telefonema gravado pela Polícia Federal entre Sombra e o então vereador de Santo André Klinger Luiz de Oliveira Souza (PT), oito dias depois de o corpo de Celso ter sido encontrado. “Você se lembra se o garçom que te serviu lá no dia do jantar é o que sempre te servia ou era um cara diferente?”, indagou Klinger. “Era o cara de costume”, respondeu Sombra.
 
Vinte dias depois da morte de Oliveira, Paulo Henrique Brito, a única testemunha desse assassinato, foi morto no mesmo lugar com um tiro nas costas. Em dezembro de 2003, o agente funerário Iran Moraes Rédua foi assassinado com dois tiros quando estava trabalhando. Rédua foi a primeira pessoa que reconheceu o corpo de Daniel na estrada e chamou a polícia.
 
Dionízio Severo, detento apontado pelo Ministério Público como o elo entre Sérgio Sombra, acusado de ser o mandante do crime, e a quadrilha que matou o prefeito, foi assassinado na cadeia, na frente de seu advogado. Abriu a fila. Sua morte se deu três meses depois da de Celso e dois dias depois de ter dito que teria informações sobre o episódio. Ele havia sido resgatado do presídio dois dias antes do sequestro. Foi recapturado. O homem que o abrigou no período em que a operação teria sido organizada, Sérgio Orelha, também foi assassinado. Outro preso, Airton Feitosa, disse que Severo lhe relatou ter conhecimento do esquema para matar Celso e que um “amigo” (de Celso) seria o responsável por atrair o prefeito para uma armadilha.
O investigador do Denarc Otávio Mercier, que ligou para Severo na véspera do seqüestro, morreu em troca de tiros com homens que tinham invadido seu apartamento. O último cadáver foi o do legista Carlos Delmonte Printes.
(site do jornalista Reinaldo Azevedo na Veja)
 
Relembrando:
1) Prefeito Toninho do PT, de Campinas, assassinado a tiros em 11 de setembro de 2001 por razões semelhantes às de Celso Daniel: desentendimento na divisão dos roubos. (eu acrescento)
 

Sua viúva até hoje espera uma explicação de Lula
2) Celso Daniel: Prefeito de Santo André, SP. Assassinado em janeiro de 2002. Era bissexual, causa de chantagem, além da suspeita de corrupção. Não se dava com seus irmãos, o João, médico, e Bruno, dentista. Este último vive na França para não morrer no Brasil. A mulher com quem estava casado à época do crime fingiu chorar em público e até no programa da Hebe Camargo. Sua primeira mulher é Miriam Belchior, atual ministra de Dilma.
                                                Celso Daniel, ex-prefeito de Santo André
     
3) Antonio Palacio de Oliveira: garçom do restaurante Rubayat. Assassinado em fevereiro de 2003. Um dos últimos a ver vivo Celso Daniel.

4) Paulo Henrique Brito: testemunha da morte do garçom. Assassinado em março de 2003

5) Iran Moraes Rédua: reconheceu o corpo de Daniel. Assassinado em dezembro de 2003

6) Dionizio Severo: suposto elo entre quadrilha e Sombra. Assassinado – abril de 2002

7) Sérgio Orelha: Amigo de Severo. Assassinado em 2002

8) Otávio Mercier: investigador que ligou para Severo. Morto em julho de 2003.

9) Carlos Delmonte Printes: legista encontrado morto em 12 de outubro de 2005. O legista no seu laudo atestou tortura no cadáver de Celso Daniel – o PT não gostou, isso estragava a versão de crime comum, seqüestro seguido de morte.

Os suspeitos de sempre, denunciados por Bruno Daniel na CPI:


Gilberto Carvalho. Braço direito de Celso Daniel em Santo André. Secretário Geral da Presidência da Repúbica de Lula por oito anos. Ainda é Secretário Geral no governo Dilma Roussef. Era o homem que, segundo João Daniel, médico, irmão do prefeito assassinado, levava dinheiro em mala para José Dirceu, então presidente nacional do PT.

 

José Dirceu. Corruptor ativo e sub-chefe de quadrilha condenado

Luiz Eduardo Greenhalgh. Ex-deputado federal do PT. O homem que criou a versão mentirosa de crime comum. Mentiu também ao afirmar contra o laudo do legista que Celso Daniel não foi torturado.
Milionário, é o advogado que ganha porcentagens na concessão de indenizações às "vítimas da tortura". São milhares essas ''vítimas". As "indenizações" já passam de 3 bilhões de reais!
 
O "Sombra". Se não fosse o Marcos Valério abrir o bico ele levaria toda a culpa.

                                  
                                          Todos petistas? Com quem casei minha filha!

08 de novembro de 2012
charles london

Nenhum comentário:

Postar um comentário