"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)

"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)



quinta-feira, 9 de maio de 2013

MARIÃO & MARIINHA

 

Marião & Mariinha
Marião & Mariinha
 
Logo pela manhã tinha ido vistoriar as obras do estádio Mané Garrincha. É o início de uma série de visitas que deve fazer aos estádios da Copa.
 
Na visita, conheceu as dependências do estádio, tirou fotos e conversou com operários da obra., quando um deles pperguntou se o estádio de Brasília era melhor que o Maracanã, aí, não se poupou em elogiar a arena da capital.
 
O relatado acima, apesar de parecer, não é a agenda da presidente Dilma Rousseff, que está em franca e descarada campanha para a reeleição.
 
Quem enfiou o dedo no pudim, foi o desclassificado cafajeste, Luiz Inácio Lula da Silva, que sem cerimônias invadiu um espaço que pertence à “presidenta” por força dos votos que a elegeram.
Sozinho, com sua incompetência despreparo e corrupção deixou a nação num estado tal, que uma geração será pouco para soerguê-la.

Sua substituta vai pelo mesmo caminho, tendo de diferente somente o ácido humos típico das mal amadas.
 
Os dois me fazem lembrar um casal de repentistas de Porto Velho,que no início dos anos 1960 apresentavam-se nas feiras do ainda território de Rondônia, tinha por nome Marião & Mariinha, mas de tão ruins que eram, o povo os chamava de Merdalhão & Merdinha.
 
09 de maio de 2013
Giulio Sanmartini
(*) Texto de apoio: Felipe Coutinho “et alii”

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