"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)

"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)



terça-feira, 10 de abril de 2012

CACHAÇA DE 212 MIL? CAAAAAAAARALEO!!!


Seguindo os passos de seu padrinho Defuntus Sebentus, a PresidANTA Dilmarionete Dentuça resolveu incorporar de vez o lado PTralha de ser e partiu com tudo para a degustação de "branquinhas".

Mas como até na presidemência da repúbrica existem os "mergentes" nossa pilotA de provas de alambique humilha os pobres "fucinhos cheios" da Pocilga e arregaça os cofres públicos dando de presente ao presidente Duzestaduzunidus, Barack Obama uma garrafa de Velho Barreiro de R$ 212.000,00. Sei não...mas acho que a Dentuça chamou o Obama de pinguço....
Isso messss 200 paus numa garrafa de pinga!!!
É meus caros...quem pode pode, quem não pode... bebe Tatuzinho. Ou Tatuzine"s como dizem os mais phinos pudins de cachaça do bar do "Dois Tombo".
E se sóbria ela já é um porre, imaginem com umas cangibrinas no coco.
E como diz a campanha contra a embriagues ao volante.
Se beber não dirija. Nem governe.
E vamo que vamo que nóis é jeca mais é jóia!!!
E viva o Brasil da breguera Mode ON!!!

E em homenagem ao novo perfiil cara cheia da presidANTA...
Quem estiver em condições de cantar...

Eu bebo sim, e estou vivendo
Tem gente que não bebe e está morrendo
Eu bebo sim, e estou vivendo
Tem gente que não bebe e está morrendo
Tem gente que já tá com o pé na cova
Não bebeu e isso prova que a bebida não faz mal
Uma pro santo, desce o choro a saidera
Desce toda a prateleira
Diz que a vida tá legal
Eu bebo sim, eu to vivendo
Tem gente que não bebe e está morrendo
Eu bebo sim, e estou vivendo
Tem gente que não bebe e está morrendo
Tem gente que detesta um pileque
Diz que é coisa de moleque, cafajeste ou coisa assim
Mas essa gente quando tá com a cara cheia
Vira chave de cadeia, e esvazia o botequim
Eu bebo sim, e estou vivendo
Tem gente que não bebe e está morrendo
Eu bebo sim, e estou vivendo
Tem gente que não bebe e está morrendo
Bebida, não faz mal a ninguém
Água faz mal à saúde
Bebida, não faz mal a ninguém
Água faz mal à saúde
.........................................................
Ahhhh, sem contar que Uzistaduzunidus reconheceu a cachaça como uma bebida genuinamente brasileira...
Que merda hein?
10 de abril de 2012
NOTA AO PÉ DO TEXTO
O ácido humor do mascate prova, apesar de todas as políticas 'desgracentas' que reinam abaixo da linha do equador, que o brasileiro ainda é capaz de dizer, com inteligência, o que o cinismo da grande imprensa tartamuda - para se beneficiar das publicidades oficiais, cala ou mente descarada mente.
Aí vem o mascate e 'pau no lombo' que ficar calado ninguém aguenta!
Ainda não consegui ler um texto desse 'mascate' que já não comece a rir pelo título.  Assim como aquele mascate que percorria o interior do Brasil, vendendo bugigangas para o poviléu caipira, o mascate se ocupa de espalhar aos quatro cantos da galáxia internética, as ridicularias desse nosso Brasil.
Já entra chutando latas e baldes e não quer nem saber. É canelada pra todo lado, como aqueles zagueiros de timecos de várzea: pintou na grande área e vai se estatelar com a cara e tudo no chão!
Lançaram o Cachoeira para presidente - claro! De brincadeirinha! - e eu lanço o mascate!
m.americo

Um comentário:

  1. Duvido que Lula desse um presente igual a esse. A cachaça ele beberia toda, e quanto às joias, ele daria para Lulinha administrá-las de transformá-las em muito dinheiro, algo em que ele é um craque - sem duplo sentido, por favo, como disse seu pai um dia.

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