"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)

"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)



sexta-feira, 1 de junho de 2012

CADÊ O CÂNCER QUE TAV'AQUI? O GATO COMEU...

                                    ... ou a ratazana devorou ? 

Devorou daquele jeitinho conhecido, que faz com tudo o que aparece pela frente, na base do tô passando, vou passá, é bom não atrapalhá prá não se ferrá.
O apresentador televisivo começou no lero-lero típico de um programa classe C até o Z. Em seguida perguntou ao ex-presidente, que deixou um rombo para sua sucessora, qual o motivo para ter escolhido Haddad como o nome do PT para a disputa municipal em São Paulo. "Acho que São Paulo precisa de um prefeito que tenha o mesmo entusiasmo que o Haddad mostrou quando era ministro da Educação". O mesmo argumento que usou ao escolher uma desconhecida para sucedê-lo na presidência: "o país precisa de uma mulher... blá-blá-blá.
Ah! Antes que esqueça: Haddad foi tão estusiasmado no Ministério da Educação que o povo brasileiro tem cada vez menos instrução, o que é bom para o ex-metalúrgico-sindicalista-presidente-canceroso .
Troca de favores:
você me dá audiência
e te deixo fazer campanha antecipada:
Como era de se esperar, L.I. soltou a voz que ainda sobrou para fazer campanha eleitoral antecipada em plena TV. Vimos, então, a velha ratazana sendo agraciada por um apresentador que chamou o candidato de L.I. ao palco para participar da entrevista. Fez a mesma coisa que fazia com Dilma, quando a carregava embaixo do braço para todo lugar aonde ía? Só esqueceu que além de não ser mais presidente, já se tornou bem mais debilitado, principalmente em termos morais.
Frases de efeito para justificar a escolha por um ser inerte:
- "era o momento da gente apresentar uma coisa nova para a cidade de São Paulo. E o pobre roedor televisivo saiu com essa: - "E ele é bonitão".

- Entrou para a história como o ministro da Educação que mais criou escolas técnicas neste país", afirmou o ex-presidente.
De hábito, vieram as tapeações (nada melhor do que esse tipo de programa). L.I. procurou endeusar o ministro kit-gay e, conseqüentemente, o seu governo já devidamente enterrado. Quanto ao ex-ministro, ele pode inventar o que quiser para dizer à massa popular. Perguntem a alguém na rua quem foi Haddad. Ninguém saberá.

 
L.I. voltou ao chavão cansativo de sempre, que nem os mais ignorantes cidadãos suportam mais, porque repete as mesmas coisas desde 77. Pobre-nordestino-periferia.
Será que ninguém avisou a esse sujeito que essa história de apelar para a "dificuldade de pobre" já não faz mais efeito? Que depois de OITO LONGOS ANOS na presidência sem alterar nada e sempre falando a mesma coisa não serve mais como engana bobo? 
01 de junho de 2012
casa da mãe joana

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