"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)

"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)



quinta-feira, 28 de junho de 2012

NESSE PAGODE RUIM DA CABEÇA E DOENTE DO PÉ, MELHOR SERIA DANÇAR AO SOM DO NEGRITUDE...

Fernando Haddad nunca será prefeito de São Paulo. Candidatura fadada ao fracasso. Até o Netinho de Paula (PCdoB), do inesquecível Negritude Junior, seria flagrantemente melhor candidato do que o Haddad.

Lula finge que leu Maquiavel (jamais precisaria lê-lo, com as companhias magistrais que teve). Estas são as frases lulescas mais recentes:

1) “A partir de julho, vou estar com a garganta boa, já recuperei 70% de mobilidade na minha perna esquerda e, logo, logo estarei batendo falta e fazendo gol.”

2) “O povo de São Paulo precisa lembrar que ele (José Serra) já foi eleito uma vez e, em vez de governar, o bichinho ficou um ano e quatro meses no mandato e saiu. Ele não pegou nem a segunda enchente e já correu”

3) “Jogaram óleo na pista de patins dele. E ele vai perceber que foi um equívoco quem o convenceu a ser candidato a prefeito de São Paulo”

4) “Se for necessário, morderei a canela dos adversários para que o Fernando Haddad possa ser o prefeito”

Até Netinho compôs um pagodinho romântico e passional, típico, para a ocasião: “Não dá para esconder que o coração está ferido. Saio ferido, mas não derrubado. Ainda não chegou a hora”. E acrescentou: “A tese da terceira via que defendi não teve força. Perdi porque a eleição está polarizada.”

Pedro Ricardo Maximino

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