"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)

"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)



quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

ABSURDO: DUPLAS LÉSBICAS SÃO AGORA "MELHORES DO QUE MÃES E PAIS?

    
          Artigos - Movimento Revolucionário        
obamagayÉ de admirar que esse estudo tenha produzido os resultados que seu fundador e o instituto estavam esperando achar?
Isso não é ciência. É política - pura e simplesmente.

Não demorará muito para que a revolução da perversão sexual receba muito mais aceitação.


Com Barack Obama firmemente estabelecido por mais quatro anos no governo americano e agora apoiando solidamente as pressões que querem impor o “casamento” homossexual, quero lhe dar um vislumbre do futuro.

Provavelmente, passou-lhe despercebido um acontecimento importante que foi anunciado no dia em que Obama foi eleito. Esse acontecimento foi o anúncio de que os “pais” homossexuais não são mais simplesmente tão bons quanto pais heterossexuais.
Um estudo realizado por professores do Instituto Williams na Faculdade de Direito da Universidade da Califórnia em Los Angeles que seguiu o rastro de famílias de mesmo sexo por 26 revelou que esse é o caso.

O estudo, envolvendo 78 filhos de “pais” lésbicos revelou que todos os participantes estavam se saindo melhor na escola e estavam mais felizes com seus colegas. Eles também têm “mente mais aberta”, concluiu o estudo.

O único problema que qualquer participante encontrou, revelou o estudo, foi a tão chamada “homofobia” dentro de seu grupo social.

Com reportagens desse tipo, não demorará muito para as duplas homossexuais e lésbicas receberem preferência em processos de adoção em detrimento de casais no modelo tradicional de homem e mulher casados. (N. do E.: Isso já ocorre na Inglaterra.)
 
Aliás, se essa pesquisa for acurada e imparcial, o que não é, por que simplesmente não criar todas as crianças em lares lésbicos? Isso presumivelmente reduziria os índices de criminalidade, aumentaria o desempenho acadêmico e criaria a sociedade perfeita? Não?
Não.
 
Na verdade, o estudo é muito desonesto e tendencioso. É um crime que tenha sido autorizado e apoiado por uma universidade pública — onde no passado dei aulas de jornalismo.
 
Para começar, os participantes desse estudo usaram, como participantes clínicos, apenas duplas que permaneceram juntas por um mínimo de 28 anos. Como sabemos, a maioria dos casais heterossexuais e das duplas homossexuais não permanece unida por tanto tempo assim. De fato, apesar do horrendo índice de divórcio os casais heterossexuais e as duplas homossexuais e lésbicas tendem a não ter aproximadamente a mesma longevidade que os pais tradicionais.
 
Então há o problema dos padrões de medição. A vida consiste muito mais do que só desempenho acadêmico e “felicidade”. Será que os pais são inúteis? Será que os homens não contribuem nada de importante para a criação das crianças? Isso é exatamente o que esse estudo sugere.
 
Então há o grupo que conduziu o estudo. O que é o Instituto Williams? Em suas próprias palavras, é uma organização que faz “pesquisas independentes sobre leis e políticas públicas de orientação sexual e identidade de gênero”. Essa organização então espalha essa pesquisa para juízes, legisladores, elaboradores de políticas públicas, meios de comunicação e o público.
 
O Instituto Williams foi fundado em 2001 por um homem — Charles R. Williams. Quem é Williams? Ele é um empresário proeminente e bem-sucedido — e um ativista homossexual. Ele é membro da Comissão Consultiva Sociável da Fundação Gill. Ele “teve o reconhecimento de várias organizações e publicações LGBT. Em 2002, a Ordem dos Advogados Gays e Lésbicos o honrou com sua distinção de co-presidente, e a revista homossexual OUT o nomeou um de seus ‘100 mais importantes homossexuais fora do armário’ na edição de dezembro. Em outubro de 2003, o Centro Gay e Lésbico de Los Angeles o premiou com um cargo na sua junta diretora”.
 
Ele doou 2,5 milhões de dólares para lançar o instituto — a maior doação já dada a alguma instituição acadêmica em apoio de um programa acadêmico gay e lésbico em qualquer matéria de ensino. Desde então, ele deu ao instituto um total de 13 milhões de dólares.
 
É de admirar que esse estudo tenha produzido os resultados que seu fundador e o instituto estavam esperando achar?
Isso não é ciência. É política — pura e simplesmente.
 
E é desse jeito que a agenda homossexual está sendo promovida mediante os meios de comunicação, assembleias legislativas e tribunais. Esse é um exemplo da “ciência” fajuta por trás desse estudo.
Mas, marquem minhas palavras, estudos assim, independente de sua inutilidade e desonestidade, estão fazendo um impacto em nossa sociedade.
 
Não demorará muito e os tribunais e assembleias legislativas começarão a dar tratamento preferencial para homossexuais e lésbicas porque é um fato provado que eles são simplesmente pais melhores.
 
Você acha que algum esquerdista contestaria isso?
Você acha que Barack Obama contestaria isso?
Você acha que a esquerdista Assembleia Legislativa da Califórnia contestaria isso?
Você acha que algum jornalista fora do WND contestaria isso?
Essa é a decadência cada vez mais profunda em que se encontra a cultura dos EUA em 2012.
 
06 de dezembro de 2012
Joseph Farah é fundador e editor-chefe do WND.

Tradução: Julio Severo
Do WND: Lesbian parents now ‘better’ than moms, dads?

Nenhum comentário:

Postar um comentário