O Partido dos Trabalhadores PT, nesses anos do século XXI, primou por escolher como presidente nacional somente porcarias do tipo: José Dirceu, chefe de uma quadrilha de peculatários; José Genoino, réu no processo do mensalão; Tarso Genro, protetor do assassino italiano Cesare Battisti e José Eduardo Dutra, emocionalmente desequilibrado.
O atual, Rui Falcão, substituto de Dutra está demonstrando ser um perfeito imbecil.
Primeiro no dia 11/4, gravou um vídeo, que foi divulgado pelo PT, onde afirmou que a CPI do Carlinhos Cachoeira, será uma forma de mostrar que o “mensalão” foi um farsa, tirando esse escândalo da classificação dada por Delúbio Soares, de “piada de salão”, e colocando-o no de piada obscena e de mau gosto.
Mas sua imbecilidade não tem limites.
Nesse dia 4/5, durante discurso em evento sobre estratégia eleitoral do PT nesta campanha municipal, em Embu das Artes, São Paulo. Falcão afirmou que o governo se prepara “para um segundo grande desafio, que iremos nos deparar na campanha eleitoral, que é a apresentação para consulta pública do marco regulatório da comunicação.
Leia-se: Censura da Imprensa. E continuou: “a mídia é um poder que está conjugado ao sistema bancário e financeiro”. No discurso, ele frisou: “(A mídia) É um poder que contrasta com o nosso governo desde a subida do (ex-presidente) Lula, e não contrasta só com o projeto político e econômico. Contrasta com o atual preconceito, ao fazer uma campanha fundamentalista como foi a campanha contra a companheira Dilma (nas eleições presidenciais de 2010) que saiu dos temas que interessavam ao país para recuar no obscurantismo, na campanha de reforço da direita que hoje está sendo exposta aí, inclusive agora, provavelmente nas próximas duas semanas com a nomeação dos sete nomes da Comissão da Verdade que vai passar a limpo essa chaga histórica que nós vivemos.
“A mídia) produz matérias e comentários não para polarizar o País, mas para atacar o PT e nossas lideranças. O poder da mídia, esse poder nós temos de enfrentar”.
Falcão desonestamente não diz que todos os escândalos que cercam esse governo, algo como um novo por dia, foram denunciados pela imprensa, enquanto o Palácio do Planalto, mostrando-se cúmplice dos crimes, procurava de todas formas abafá-los.
O que ele quer ressuscitar é a ditatorial criação do marco regulatório das comunicações, elaborado no tempo de Lula, pelo ministro da Secretaria de Comunicação Social Franklin Martins, e apresentado durante a Conferência Nacional de Comunicação (CONFECOM), em 2010, determinando “criação de instrumentos de controle público e social” da mídia.
Dilma Rousseff, não podia ir melhor, depois de enfiar a mão na poupança, quer a censura da imprensa.
07 de maio de 2012
Giulio Sanmartini
(*) Texto de apoio: Guilherme Waltenberg e Daiene Cardoso.
O atual, Rui Falcão, substituto de Dutra está demonstrando ser um perfeito imbecil.
Primeiro no dia 11/4, gravou um vídeo, que foi divulgado pelo PT, onde afirmou que a CPI do Carlinhos Cachoeira, será uma forma de mostrar que o “mensalão” foi um farsa, tirando esse escândalo da classificação dada por Delúbio Soares, de “piada de salão”, e colocando-o no de piada obscena e de mau gosto.
Mas sua imbecilidade não tem limites.
Nesse dia 4/5, durante discurso em evento sobre estratégia eleitoral do PT nesta campanha municipal, em Embu das Artes, São Paulo. Falcão afirmou que o governo se prepara “para um segundo grande desafio, que iremos nos deparar na campanha eleitoral, que é a apresentação para consulta pública do marco regulatório da comunicação.
“A mídia) produz matérias e comentários não para polarizar o País, mas para atacar o PT e nossas lideranças. O poder da mídia, esse poder nós temos de enfrentar”.
Falcão desonestamente não diz que todos os escândalos que cercam esse governo, algo como um novo por dia, foram denunciados pela imprensa, enquanto o Palácio do Planalto, mostrando-se cúmplice dos crimes, procurava de todas formas abafá-los.
O que ele quer ressuscitar é a ditatorial criação do marco regulatório das comunicações, elaborado no tempo de Lula, pelo ministro da Secretaria de Comunicação Social Franklin Martins, e apresentado durante a Conferência Nacional de Comunicação (CONFECOM), em 2010, determinando “criação de instrumentos de controle público e social” da mídia.
Dilma Rousseff, não podia ir melhor, depois de enfiar a mão na poupança, quer a censura da imprensa.
07 de maio de 2012
Giulio Sanmartini
(*) Texto de apoio: Guilherme Waltenberg e Daiene Cardoso.
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