
Retornou à política em 2002, como candidato ao governo das Alagoas, todavia foi derrotado logo no primeiro turno por Ronaldo Lessa (PSB).
Esse fato trouxe a esperança que o país havia se livrado de um ladrão na política…ledo engano, em 2006 voltou à carga, dessa vez visando uma cadeira senatorial e foi eleito. Seu mandato vai até 2015.
Algumas coisas mudaram em Collor, seu cabelo está grisalho, não existe mais o porte atlético que ele exibia narcisamente, a mulher já não é mais aquela. Contudo seu prepotência e desonestidade continuam intactas e viçosas.
O “Caçador de Marajás”, tornou-se um marajá, haja vista, que constam da folha de pagamento do Senado três empregados pessoais de Collor: o jardineiro de mal afamada Casa da Dinda, e duas arquivista para organizarem o papelório restante de sua breve passada na presidência do país.
Os salários do trio, perfazem um total de R$ 15 mil mensais, o seja, Collor está ilegalmente se apropriando do benefício mensal de 63 famílias miseráveis.
Um pulha desses não merece respirar o mesmo ar dos brasileiros de bem.
15 de outubro de 2012
Giulio Sanmartini
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