"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)

"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)



quarta-feira, 6 de março de 2013

MICHEL TEMER USA HORÁRIO POLÍTICO PARA DESTILAR SANDICES E MOSTRAR QUE A MITOMANIA É A RAINHA DO PLANALTO

 

JURO QUE É A MAIS PURA VERDADE!
Sem noção – Vice-presidente da República e principal integrante da cúpula do PMDB, Michel Temer foi o garoto-propaganda da propaganda política que o partido levou ao ar na terça-feira (5).

Em rápida mensagem, Temer, repetindo as falácias de Dilma Rousseff, disse que o PMDB está empenhado na permanente mudança do Brasil.

De acordo com Michel Temer, o partido quer um País mais forte e justo, com o povo tendo identidade e dignidade.
O vice-presidente da República parece não ler os jornais brasileiros ou, assim como Dilma e o messiânico Lula, mora em outro país.

Não se pode falar em país forte com a economia em crise, na corda bamba e sendo corroída diuturnamente pela inflação.
Igualmente não se pode falar em justeza em um país onde a carga tributária é covarde em todos os níveis e penaliza o cidadão mais pobre. Também não se pode falar em país justo diante de um governo incompetente e inoperante, que bate recordes de arrecadação e não dá ao contribuinte a devida contrapartida.

Michel Temer, que diante das câmeras leu um texto típico lunático, esquece que não há dignidade popular quando a economia está de ponta-cabeça, o endividamento das famílias é inusitado e a inadimplência preocupa cada vez mais.
Também não se pode falar em dignidade em um país onde dois terços da população ganham menos de dois salários mínimos, mas o governo insiste em empurrar os cidadãos ao consumismo como forma de reverter a crise.

Não se pode falar em identidade do povo brasileiro em um país onde as duas Casas do parlamento federal são presididas por políticos acusados de corrupção e o principal partido aliado ao governo faz da política um imundo balcão de negócios.

Para finalizar, é um crime falar em justeza e dignidade quando o Brasil está sob o comando de um presidente-adjunto, no caso Lula, que se envolve em seguidos casos de corrupção e alega ser um injustiçado e que de nada sabia.

Considerando que nas últimas décadas o Brasil tornou-se um celeiro de duplas musicais, o ex-presidente e o atual vice poderiam formar um novo duo, Lula e Lelé.

06 de março de 2013
ucho.info

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