Parte das esquerdas brasileiras vive de mitos e do anacronismo de propostas que já se comprovaram fracassos retumbantes ao longo da história. A falta de lideranças sérias e realmente focadas no sucesso do país, sua modernização e melhoria de condições de vida da população de forma sustentável e perene (e não em surtos ao sabor da situação mundial ou a base de esmolas) acaba provocando uma enxurrada de “salvadores da pátria” populistas e falastrões que buscam a forma mais fácil de garantir sua boquinha ou assegurar ao seu grupo a permanência no poder pelo maior tempo possível, como forma de arrancar o que puderem dos cofres públicos.
Mas, como seu maior expoente adora dizer: “Nunca antes na história dessepaís”, tantos desses mitos e lendas esquerdistas foram desmascarados e expostos ao ridículo para uma população mais atenta e menos alienada.
Um dos primeiros mitos desmascarados foi o discurso anti americano, pregado sistematicamente desde bancos escolares como “verdade absoluta”, em que professores diziam haver dúvidas de que os alemães atacaram nossos navios mercantes no Atlântico Sul (bem perto da nossa costa) e comentavam a boca pequena, com a veemência da certeza completa, que foram os EUA os autores dos ataques (numa manobra secreta) como forma de nos forçarem a lutar ao lado dos aliados. Essa fantasia perdura até hoje para muitos que a repetem como um mantra poderoso ao deporem sobre o caráter perverso e imperialista dos americanos.
Infelizmente a verdade, mesmo tardiamente, teima em aparecer e com a descoberta dos destroços do U-513 ao largo da costa de Santa Catarina em julho do ano passado a “conspiração americana” tão apregoada pelas esquerdas começou a naufragar.
Agora, encontrados dormitando nos arquivos do Itamaraty (nosso Ministério das Relações Exteriores) Documentos secretos do Alto Comando Alemão, registros de guerra usados no Julgamento de Nüremberg, partes do diário de guerra do ex-chefe de Operações do Oberkommando der Wehrmacht (OKW), general Alfred Jodl, e depoimento do ex-ministro da marinha alemã Erich Raeder sobre reuniões de tratativas e planejamento da ofensiva nazista nas costas brasileiras; sepultam de vez essa balela histórica. (matéria aqui)
Os mais ferozes defensores dessa tese podem dizer que tais documentos podem ter sido forjados pelos americanos em Nüremberg. Mas, para tristeza destes, há apontamentos (de próprio punho) do general Jodl e documentos no arquivo histórico alemão com ordens emitidas diretamente por Adolf Hitler (também de próprio punho) ordenando a ofensiva.
Enfim, o ataque americano aos nossos navios que teria forçado o Brasil a entrar na Segunda Guerra Mundial simplesmente nunca existiu.
Outro mito destroçado ontem pelo STF, ao condenar por quase todas as acusações o ex-presidente da Câmara dos Deputados João Paulo Cunha (PT/SP), é a ladainha repetida pelo ex-presidente Lula de que o Mensalão nunca existiu. Mais uma mentira de Lula exposta e uma versão que deixa de ter qualquer condição de ser levada a sério, passando para o rol das incríveis histórias do boitatá que a esquerda costuma contar.
Se o que vimos no plenário do STF nesses dias seguir adiante, os demais acusados deverão encontrar igualmente a condenação e o julgamento acabará desmascarando a farsa de Lula, José Dirceu e Cia de forma completa e inequívoca, mostrando a realidade de uma corja de quadrilheiros que se uniu para roubar o país e enriquecer a si mesmos e a seus partidos.
Enquanto o STF fechava o caixão sobre o mito do Mensalão Inexistente, a CPI do Cachoeira derrubava outra lenda fantástica dos petistas de que o ex-diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) Luiz Antônio Pagot tinha informações bombásticas sobre a influência de Serra na obtenção de recursos de campanha através das fraudes cometidas no Dnit na época em que Pagot era diretor.
Em seu depoimento, realmente bombástico, o ex-diretor afirmou que era Dilma e não Serra (além da ex-senadora Ideli Salvatti) quem recebia verbas do esquema montado no ministério e no Dnit.
Como você pode ver, caro leitor, Lula tinha mesmo razão ao dizer a torto e a direito: “nunca na história dessepaiz”. Ele só esqueceu de dizer que nunca antes tantas mentiras, mitos, lendas e histórias fantásticas seriam desmascaradas como agora.
Infelizmente para o Brasil e para todos nós, essa parte da esquerda que se preocupa apenas em enriquecer e garantir um crescimento sustentável para suas próprias contas bancárias no exterior, é como História do Boitatá:
Sempre tem alguém que acredita.
30 de agosto de 2012
visão panorâmica
Mas, como seu maior expoente adora dizer: “Nunca antes na história dessepaís”, tantos desses mitos e lendas esquerdistas foram desmascarados e expostos ao ridículo para uma população mais atenta e menos alienada.
Um dos primeiros mitos desmascarados foi o discurso anti americano, pregado sistematicamente desde bancos escolares como “verdade absoluta”, em que professores diziam haver dúvidas de que os alemães atacaram nossos navios mercantes no Atlântico Sul (bem perto da nossa costa) e comentavam a boca pequena, com a veemência da certeza completa, que foram os EUA os autores dos ataques (numa manobra secreta) como forma de nos forçarem a lutar ao lado dos aliados. Essa fantasia perdura até hoje para muitos que a repetem como um mantra poderoso ao deporem sobre o caráter perverso e imperialista dos americanos.
Infelizmente a verdade, mesmo tardiamente, teima em aparecer e com a descoberta dos destroços do U-513 ao largo da costa de Santa Catarina em julho do ano passado a “conspiração americana” tão apregoada pelas esquerdas começou a naufragar.
Agora, encontrados dormitando nos arquivos do Itamaraty (nosso Ministério das Relações Exteriores) Documentos secretos do Alto Comando Alemão, registros de guerra usados no Julgamento de Nüremberg, partes do diário de guerra do ex-chefe de Operações do Oberkommando der Wehrmacht (OKW), general Alfred Jodl, e depoimento do ex-ministro da marinha alemã Erich Raeder sobre reuniões de tratativas e planejamento da ofensiva nazista nas costas brasileiras; sepultam de vez essa balela histórica. (matéria aqui)
Os mais ferozes defensores dessa tese podem dizer que tais documentos podem ter sido forjados pelos americanos em Nüremberg. Mas, para tristeza destes, há apontamentos (de próprio punho) do general Jodl e documentos no arquivo histórico alemão com ordens emitidas diretamente por Adolf Hitler (também de próprio punho) ordenando a ofensiva.
Enfim, o ataque americano aos nossos navios que teria forçado o Brasil a entrar na Segunda Guerra Mundial simplesmente nunca existiu.
Outro mito destroçado ontem pelo STF, ao condenar por quase todas as acusações o ex-presidente da Câmara dos Deputados João Paulo Cunha (PT/SP), é a ladainha repetida pelo ex-presidente Lula de que o Mensalão nunca existiu. Mais uma mentira de Lula exposta e uma versão que deixa de ter qualquer condição de ser levada a sério, passando para o rol das incríveis histórias do boitatá que a esquerda costuma contar.
Se o que vimos no plenário do STF nesses dias seguir adiante, os demais acusados deverão encontrar igualmente a condenação e o julgamento acabará desmascarando a farsa de Lula, José Dirceu e Cia de forma completa e inequívoca, mostrando a realidade de uma corja de quadrilheiros que se uniu para roubar o país e enriquecer a si mesmos e a seus partidos.
Enquanto o STF fechava o caixão sobre o mito do Mensalão Inexistente, a CPI do Cachoeira derrubava outra lenda fantástica dos petistas de que o ex-diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) Luiz Antônio Pagot tinha informações bombásticas sobre a influência de Serra na obtenção de recursos de campanha através das fraudes cometidas no Dnit na época em que Pagot era diretor.
Em seu depoimento, realmente bombástico, o ex-diretor afirmou que era Dilma e não Serra (além da ex-senadora Ideli Salvatti) quem recebia verbas do esquema montado no ministério e no Dnit.
Como você pode ver, caro leitor, Lula tinha mesmo razão ao dizer a torto e a direito: “nunca na história dessepaiz”. Ele só esqueceu de dizer que nunca antes tantas mentiras, mitos, lendas e histórias fantásticas seriam desmascaradas como agora.
Infelizmente para o Brasil e para todos nós, essa parte da esquerda que se preocupa apenas em enriquecer e garantir um crescimento sustentável para suas próprias contas bancárias no exterior, é como História do Boitatá:
Sempre tem alguém que acredita.
30 de agosto de 2012
visão panorâmica
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