"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)

"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)



quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

PARAFUSO A MENOS... OU MUITOS... E FOI ELEITO! FAZER O QUÊ"?

Eduardo Suplicy surta, cita Noel Rosa e propõe inserção da palavra “amor” na bandeira brasileira

 
 E Principal e mais importante estado brasileiro, São Paulo envergonha-se a cada manifestação desbaratada de Eduardo Suplicy, senador pelo Partido dos Trabalhadores.

Que Suplicy faz de tudo para aparecer todos sabem, mas há situações que são verdadeiros extratos do vexames.

Estar senador é um compromisso de muita responsabilidade, que não permite que os que estão investidos no cargo subam à tribuna para cantar “Blowin in the Wind”, como já aconteceu algumas vezes, ou usar o dinheiro público para custear uma viagem da namorada a Paris, alegando depois que não sabia que é proibido esse tipo de atitude.

Sempre atrapalhado em suas colocações e discursos, Eduardo Suplicy se superou na sessão de quarta-feira (19) do Senado Federal. Enquanto o Congresso vivia um cabo de guerra devido ao impasse que se criou em torno dos vetos presidenciais aos royalties do petróleo, Suplicy cometeu o disparate de subir à tribuna da Casa para sugerir que a palavra “amor” fosse inserida na bandeira brasileira, não sem antes citar o genial Noel Rosa.

Cada parlamentar que está no Congresso Nacional custa mensalmente aos contribuintes brasileiros a bagatela de R$ 140 mil, sem contar os milagres que acontecem por lá, pois ver por outra chove dinheiro no parlamento.

Um político que custa oficialmente mais R$ 1,5 milhão por ano e se dedica a propostas tão absurdas é prova maior e incontestável que o Brasil foi arruinado e que uma ditadura está a caminho e em seus derradeiros capítulos. Em qualquer país responsável, Suplicy jamais seria eleito.

20 de dezembro de 2012
ucho.info

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