Durante intervalo na sessão de ontem do Supremo Tribunal Federal, um dos seus mais importantes ministros não precisou recorrer a expressões tão líricas quanto firmes, que usa em suas intervenções, para definir o papel do colega Ricardo Lewandowski, ministro revisor que tentou absolver acusados do mensalão. “Ele cometeu um harakiri biográfico”, disse a um colega, com seu acentuado sotaque regional. Chamam de harakiri um ritual de suicídio de samurais japoneses.
31 de agosto de 2012
in claudio humberto
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