"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)

"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)



quarta-feira, 15 de maio de 2013

"MULHERES DE CONFORTO" & "PETRALHAS NO CONFORTO"

Estatal japonesa das “mulheres de conforto” só perde para a Petrobras, dos "petralhas no conforto"

E a estatal de prostituição montada pelos japoneses durante a Segunda Guerra para satisfazer os membros (êpa!) do Exército Imperial, as tais “mulheres de conforto” chinesas e coreanas?
Neguinho também desencava cada coisa...
 
Foi só o prefeito de Osaka declarar que as 200 mil escravas sexuais foram “recrutadas” para “manter a disciplina militar e DEVEM ter sido necessárias na época”, que já inventaram uma crise internacional, com um porta-voz da Chancelaria chinesa dizendo que o fato “afronta a dignidade humana e é um grande problema de direitos humanos”.
Logo quem, falar de dignidade e direitos humanos: um chinês!
 
Tempus regit actum. O tempo rege o ato. Não há porque criar um caso depois de setenta anos, quando os tempos eram outros, os tais “direitos humanos” nem sonhavam em existir e principalmente porque tratava-se de uma guerra, quando só os tolos obedecem a regras.
 
Mas não deixa de ser impressionante: 200 mil “mulheres de conforto” em uma estatal, só perde em número para a Petrobras onde hoje há perto de 300 mil “petralhas no conforto”. Devem ser filhos delas, com todo respeito...

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