A vitória do NÃO no plebiscito que propunha a divisão do estado do Pará em mais dois outros, Tapajós e Carajás, é a mostra de que o povo paraense não é burro.
E de quebra, ainda deram uma "freada" nas ambições políticas de espertalhões que certamente se jogariam em busca dos novos cargos públicos que iriam desde deputados estaduais e dois novos governadores e toda camarilha de vagabundos que circulam na órbita dos poderes estaduais.
Mas também derrubaram alguns novos deputados e senadores que "representariam" os novos estados no cãogresso fedemal. E o custo para manter essa cambada em Brasília iria explodir.
A divisão do estado não traria benefício algum para a população. E não é só no Pará não, também tem alguns "espertos" já pregando a idéia de divisão do Maranhão em dois. Aí sim seria a derrota total do mais atrasado estado da federação.
Na verdade, uma divisão desse nível só traz prejuízo aos cofres públicos, bagunça toda a estrutura já constituída e atrapalha a vida dos cidadãos. Os políticos é claro, sempre irão propor as divisões de qualquer estado, pensando apenas nos proveitos particulares que a divisão trará.
O povo do estado do Pará deu uma lição de cidadania quando disse não.
E para os políticos pilantras, safados e aproveitadores que acreditavam na total desinformação da população.....
omascate
Um painel político do momento histórico em que vivem o país e o mundo. Pretende ser um observatório dos principais acontecimentos que dominam o cenário político nacional e internacional, e um canal de denúncias da corrupção e da violência, que afrontam a cidadania. Este não é um blog partidário, visto que partidos não representam idéias, mas interesses de grupos, e servem apenas para encobrir o oportunismo político de bandidos. Não obstante, seguimos o caminho da direita. Semitam rectam.
"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)
"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
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