"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)

"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)



segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

MORRE EM SP O DR. SÓCRATES

Morreu esta madrugada no Hopsital Albert Einstein. O "PILOTO DE PROVAS DE ALAMBIQUE" Dr. Socrates, que dispensa apresentações.
Digo apenas que o Brasil perdeu mais um comunista festeiro que adorava falar em socioalismo para o povo, mas quando ficou doente correu para um hospital "porco capitalista" na tentativa de salvar a própria pele. Jamais ventilou a hipótese de ir se tratar na "democrática" e "moderna" ilha caribenha de CÚba que ele cantava em versos e prosas e tanto amava. Só que espertamente o Dr. preferiu morar no atrasado e nada democrático Brasil.

O país perde mais um hipócrita adorador de Fidel Castro I o Imorrível, a ponto de sacanear o próprio filho colocando na criança o nome da múmia caribenha.

E o Sebento perdeu mais um eleitor.
O MASCATE

NOTA AO PÉ DO TEXTO


Já disse e repito, O Mascate não perdoa. É aquele tipo de zagueiro que passa a bola, mas o adversário não passa: fica no chão. Nada daquele jeitinho cretino do brasileiro: morreu, temos que santificar, buscando virtudes onde não existe.
A verdade, doa a quem doer... Não diria que é um imperativo da franqueza, mas da seriedade. Quando somos capazes de expressar o que sentimos, ou pensamos, em relação aos acontecimentos, não estamos sendo francos, mas honestos. As pessoas merecem essa consideração. Nunca escamotear, ou ficar na posição daquele personagem do Jô Soares, em um dos seus inúmeros quadros em que satirizava a sociedade, o Múcio. Alguém se lembra do Múcio?
Pois é, Jô Soares criticava personalidades do tempo, e que sobrevivem até hoje em outras casacas, ou cascas, mas guardando a mais profunda semelhança.
m.americo

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