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O presidente
de vocês - daqueles que o elegeram, daqueles que compartilham a sujeira com ele,
daqueles que o acobertam na mídia, daqueles que batem palmas, que se ajoelham,
que se vergam em busca de recursos e desinformação, daqueles que lhe dão 70% de
aprovação, chegou ao seu nível moral mais baixo, abaixo até do ponto de ebulição
do álcool!
Nada está
abaixo do Lula. O Lula do “sifu”, do “porra”, do “cacete”, “sabe”, se colocou em
uma posição inferior, não como presidente da República, mas como gente mesmo. Se
o álcool não lhe trava a língua, nem o faz escolher palavras do seu enorme
minidicionário, o que sabemos que o álcool não faz com ninguém, ainda assim
existem os assessores, “aspones”, e toda a sorte de lacaios pagos a peso de ouro
para vigiar e reparar o rei nudista, descuidado, impregnado de falsa santidade,
que se acha um profeta sábio a dar lições de moral aprendidas no PCC a
presidentes eleitos, como Barack Obama.
Lula tem carreira, tem trajetória, tem
currículo e folha corrida de safadezas verbais e não-verbais. A linguagem chula
é a sua primeira natureza. Lula, o pele vermelha e calórica, é isso há muitos
anos.
Mas não é de
sua incontinência verbal (verborréia) que estou a tratar, e sim da sua
vulgaridade ímpar, desmedida, tantas vezes por nós denunciada. Lula é um homem
sem caráter; traidor dos amigos da quadrilha, porque não se faz o que ele fez
com o José Dirceu, com o Gushiken, com o Genoíno.
Nem na prisão deixam de valer
os códigos de ética e de moral - uma moral suja, um ética suja, mas ainda assim
uma moral e uma ética de “petralhas”. Lula, o vermelho, não tem nada disso. Pior
do que imoral, Lula é ilegal. Lula é um vício de origem. Os que dele se acercam
devem saber disso. Se sabem, são viciadores também.
Tampouco se
diga que ele fala a linguagem do povo para se fazer querido por ele. Conversa
mole, conversa de institutos de pesquisa, conversa de “datalulas” cuja ética
ainda está para ser revelada. Lula está deixando o povo brasileiro com a sua
cara, a sua fuça, a sua carantonha vulgar e baixa. A nossa tão propalada
“macunaimidade” era regional, pontual. Com Lula ela virou instituição nacional
permanente. Não é para isso que trabalha incansavelmente a Saúde/Educação do
imoral Temporão e seu pênis pedagógico?
O povo pode
parecer com o Lula, mas ainda não é o Lula. É diferente, o povo ainda pode lavar
a cara todas as manhãs, que a sujeira sai. Mas Lula não, no máximo pode ser
maquiado pela enésima vez pelos puxa-sacos de sua laia, engolir uns “engovs” e
seguir a sua rotina de laxista irresponsável.
O “inaudível”
“sifu” pronunciado publicamente entrou para história do Brasil, a história da
infâmia do Brasil. Mais uma da enorme série de Lula, o “serial killer” da
vergonha, o personagem central dessa quadra de desonra, de baixeza da vida
nacional.
Lula e seus lacaios deixaram as instituições assim: o Parlamento, a
Justiça, a Democracia, a Soberania Nacional, a Imprensa. A marca venal é desse
tamanho e contamina a sociedade inteira comprometendo o seu futuro.
E ainda essa
gente assemelhada a ele quer apagar o passado brasileiro, e destruir os
registros da nossa moral e os documentos da nossa boa fé, da nossa honestidade
como povo. Tudo isso para quê? Para elevar um sujeito vulgar e desprezível à
condição de líder máximo do socialismo no Brasil.
É exatamente
esse sentimento que me faz voltar a todo o momento não a ele, Lula, o infame,
mas para a mídia e os intelectuais de miolo mole que o protegem, que fingem que
nada vêem, que nada ouvem. A legião dos infames que o cercam e o embelezam não
pára de crescer.
Esse artigo é
para vocês, jornalistas, que o acham “pop” e “extravagante”.
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Eu estendo a "homenagem" a
todos os petistas.