EU JÁ TINHA OUVIDO TUDO ISSO..MAS AGORA ESTÁ TUDO TÃO BEM FUNDAMENTADO, QUE NÃO RESISTI. AFINAL O MUNDO É GAY MESMO!!
Henrique Meirelles, o Presidente do Banco Central, um dos homens mais poderosos da política brasileira, é homossexual.
É interessante lembrar disso no momento em que Gilberto Kassab, ex-Prefeito de São Paulo, candidato a reeleição, declara em entrevista que não é homossexual. Como assim? Não é homossexual? Os michês de São Paulo, freqüentadores assíduos do Palácio do Anhagabaú, que só chamam o Prefeito de Tia Kassab, devem estar indignados.
Foi PÉSSIMA a atitude de Marta Suplicy e do PT ao fazerem insinuações sobre a vida pessoal do Prefeito na propaganda política. (Mas essa gente é assim mesmo!)
Por outro lado foi horrível o próprio Kassab afirmar numa entrevista que não era homossexual. Se ele tivesse dito a verdade já teria ganho a eleição.
Será que essa biba não se olha no espelho? Basta olhar na cara dele. Está escrito bem grande na testa: sou gay!
Se o eleitor de São Paulo estivesse preocupado com isso não teria votado nele para o primeiro mandato. Vejam aqui no Rio, por exemplo. A eleição de 2008 para a Prefeitura foi praticamente um pleito gay.
Ora vejam. Além dos super gays Fernando Gabeira e Eduardo Paes, havia na disputa as botinas Jandira Feghali, também conhecida como Jandirão, e a rainha das sapatas, Solange Amaral.
Não podemos também esquecer da Juíza Denize Frossard outra "botinão famoso" que se candidatou, porém não foi eleita pela galera GSLB...Não é o máximo?
Claro que, oficialmente, ninguém assume, mas, afinal, para que assumir? Ninguém tem nada a ver com isso.
Nos casos do Gabeira e do Paes ambos são casados, têm mulher, têm filhos. Mas, não deixam de ser duas bibas! E viva o Rio.
“Já comi muito o Gabeira”, me disse certa vez cheio de orgulho Roque, um jardineiro boa pinta que andava pela Rua "Gay de Ipanema" a Farme de Amoedo.
Com seu jeito pausado de falar Gabeira tem uma suavidade e uma delicadeza que o aproxima do estilo gay de ser. Já Eduardo Paes é uma bicha falsa! Ele frequentemente dava uns pulinhos na Sauna Gay de Ipanema, agora posa de machão, exibe a mulher e os filhos como se fossem troféus, mas o grande amor da vida dele foi um surfista da Barra da Tijuca conhecido como Geribá.
O amor não é lindo? Diante das câmeras ele sabe representar que é um machão, mas quando as câmeras são desligadas a bicha desmunheca horrores.
No lançamento do livro do ex-presidente Fernando Henrique, no Hotel Caesar Park, Eduardo Paes deu tanta pinta, mas tanta pinta, que muita gente achou que ele fosse o cabeleireiro da falecida Dona Rute.
Nesses dias em que prefeitos e homossexuais estão na crista da onda, vale lembrar o caso do finado deputado Álvaro Valle que disputou a prefeitura do Rio em 1988.
Álvaro Valle era uma bichona, uma doida, uma desvairada. Uma libélula esvoaçante.
Certamente por isso sua candidatura angariou muita simpatia da população.
Nas pesquisas de intenções de voto a maricona aparecia em segundo lugar, quase encostando no primeiro colocado.
Quando viu que sua candidatura estava decolando e casamento às pressas com uma frentista de um Posto de Gasolina. O casamento forçado arruinou a candidatura da boneca. O eleitorado ficou chocado com a atitude do deputado e desistiu de votar nele, que acabou ficando com pouquíssimos votos.
Resultado: além de ter perdido a eleição a biba ainda teve que ficar aturando uma mulher dentro de casa. Bem feito.
Os homens públicos que são gays têm mania de arrumar um casamento às pressas para disfarçar sua homossexualidade. Não será surpresa se, nos próximos dias, o Gilberto Kassab aparecer com uma noiva e promover um casamento espalhafatoso com ela.
Os michês paulistas vão ficar arrasados! Afinal, o generoso prefeito é o ídolo dos garotos de programa do Largo do Arouche. Mas Kassab não é o primeiro prefeito gay de São Paulo. Afinal, não podemos esquecer da arretada Luisa Erundina, que comandou a cidade com mão e sapato de ferro.
Foi para disfarçar sua homossexualidade que Henrique Meirelles, o todo-poderoso da economia brasileira, casou-se em 2002 com a psiquiatra Eva Missini.
Banqueiro bem sucedido no Brasil e nos Estados Unidos, em 2004 Meirelles decidiu seguir carreira política e concorreu ao cargo de Deputado Federal por Goiás onde foi eleito com votação recorde.
Ciente de que era conhecido como gay na sua terra natal, onde já tinha dado muita pinta, sua primeira providência antes de concorrer ao pleito foi se casar. Um casamento discreto, às pressas, em que os amigos que sempre frequentavam suas festas nem foram convidados.
Um casamento de conveniência. Amigos íntimos de Meirelles garantem que ele está decidido a ser o próximo Presidente da República. A bicha quer por que quer sentar na cadeira do Lula.
“Se o Lula, que é uma toupeira, pode ser Presidente, por que eu, que sou um sujeito brilhante, não posso?” É assim que pensa Meirelles todas as manhãs quando se olha no espelho. Será que Henrique Meirelles vai ser o primeiro Presidente Gay da República brasileira? Eu votaria nela. Agora que se tornou uma estrela da política brasileira Henrique Meirelles anda muito comedido.
O chato de ser político é isso: o sujeito não pode ser ele mesmo. Não pode dar pinta. Não pode rodar a baiana. Não pode pegar bofes na sauna. É o preço que se paga. Mas na época em que era “apenas” Presidente do Banco de Boston e uma das estrelas do mercado financeiro internacional Meirelles soltava a franga.
Rapazes bonitões de Goiás viviam lhe fazendo visitas íntimas na mansão em que morava em Boston.
Sempre que podia o banqueiro vinha passar temporadas em São Paulo, onde costumava dar festas de arromba, em que não faltavam champanhe e rapazes bonitos. Principalmente rapazes bonitos.
“O Meirelles sempre foi uma bicha festeira. Suas festas marcaram época em São Paulo”, diz um velho amigo do banqueiro, figura assídua da sua lista de convidados.
No seu aniversário, dia 31 de Agosto, o Presidente do Banco Central gostava de dar festas temáticas, onde muitas vezes costumava aparecer fantasiado, para deleite das bichas amigas.
Numa de suas festas mais famosas, denominada de Noite das Arábias, Henrique Meirelles apareceu fantasiado de Scherazade. Certamente nessa época ele ainda não tinha aspirações políticas.
O Presidente Lula, que tem se revelado uma pessoa muito bem intencionada na questão da homossexualidade, devia apoiar a candidatura de Meirelles. Ele tem muito mais chances do que a Dilma Roussef, que é uma mulher muito careta.
Mas, caso seja eleito, Meirelles não terá sido o primeiro Presidente homossexual da República brasileira. De forma alguma! Afinal, não podemos esquecer Itamar Franco, que era uma doidivanas, uma maluca!
O curioso é que Itamar foi vice de Fernando Collor, que também tem um prontuário gay.
No livro escrito por seu irmão Pedro Collor ele conta em detalhes o caso amoroso que o irmão Fernando teve com um certo Coronel Darío, um militar que foi Ajudante de Ordens nos anos dourados da Casa da Dinda.
Very sexy! Collor também teve um envolvimento com o deputado Paulo Otávio.
Mas, a vida gay de Fernando Collor começou ainda na juventude, quando ele era um garotão sarado e cheio de tesão.
Foi nessa época que o Caçador de Marajás teve um romance com o costureiro francês Pierre Cardin, que foi a Alagoas acompanhar as filmagens de Joana, a Francesa, filme de Cacá Diegues, estrelado por Jeanne Moreau.
Na época a estrela francesa era casada com Cardin. Pois bem. Enquanto La Moreau filmava com Cacá, Cardin se esbaldava com o adolescente Fernando Collor nos canaviais da periferia de Maceió.
No livro de Pedro Collor ele também conta que o seu irmão tinha um fetiche um tanto quanto gay: gostava de consumir cocaína através de supositários.
Ao falar de gays na política brasileira não podemos esquecer jamais da Delfim Neto, a Ministra da Fazenda que reinou absoluta na época do governo militar.
Essa era uma danada! Tão danada que tinha um grupo de rapazes ao seu dispor que eram conhecidos como os Delfim Boys.
Os Delfim Boys eram garotões másculos e viris que a poderosa Delfim protegia e amava com todas as suas forças.
Generosa, a Ministra sempre cuidou para que o futuro dos seus rapazes fosse promissor. Muito deles depois que abandonaram as asas protetoras de tia Delfim se tornaram ricos e poderosos, graças a influência da Ministra protetora.
Um dos mais famosos Delfim Boys era um segurança bonitão que Delfim, apaixonado, ajudou muito. Anos depois, quando saiu da michetagem, ele acabou se tornando um poderoso empresário.
A turma antiga GSLB ainda se lembra perfeitamente dele.
A lista de bibas na política brasileira é extensa. Henrique Meirelles não é o único gay nascido em Goiás a se tornar uma celebridade da política nacional.
Seu conterrâneo Maguito Vilella também sempre foi do babado.
Como vemos, as meninas de Goiás são danadinhas! Representando Pernambuco temos o ex-governador e hoje Senador Jarbas Vasconcelos. Esse tá sempre "namorando" misses e moças bonitas. Sua assessoria gosta de mostrá-lo como um machão pegador, mas, lá em Pernambuco o que se conta é que ele gosta mesmo é de rapazes bam dotados...
Em Minas temos o nosso Aécio Neves, sempre muito namorador, mas que ostenta em seu curriculo amoroso romances com outros homens. Portanto, reflitam nos babados acima mencionados, e outros que posteriormente divulgaremos.
04 de maio de 2013