"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)

"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)



sábado, 3 de setembro de 2011

HISTÓRIA DA INTERNET

En este apasionante documental se habla de la historia de internet, desde su origen más remoto, la inicial estructura militar ARPANET, hasta la actualidad con el inminente cambio de protocolo IPv6.

Internet fue una de las consecuencias de la Guerra Fría en los años 50 cuando el mundo estaba dividido en dos grandes bloques antagonistas, el comunismo de la URSS y el capitalismo de los EEUU.

Fue entonces cuando se logró poner un hombre en la Luna, pero también los militares tuvieron que pensar un sistema para que en caso de que hubiera una guerra nuclear no quedasen incomunicados, de esta forma se creó una primera red de uso estrictamente militar llamada ARPANET que supondría el embrión de internet, luego esta red empezó a tener derivaciones que básicamente lo que hicieron fue incorporar el mundo académico y científico hasta finalmente provocar la eclosión social a todos los ámbitos.

El documental tiene una duración de 8 minutos y puede proyectarse en cualquier ámbito educativo. Su objetivo es tener una visión panorámica y general de cómo se inventó internet y cuáles han sido los principales hitos desde su origen hasta nuestros días.


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O PT ENSAIA O GOLPE COM A REFORMA POLÍTICA

A perversa intenção de extinguir o Senado Federal, o único órgão atuante capaz de barrar as equivocadas e más intenções do Executivo, encaminhará o país para uma ditadura legal, do tipo que já conhecemos na Venezuela.
Assistam ao comentário no vídeo abaixo postado. Atenção: a malícia petista está presente nessa proposta.

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A LÓGICA DO TERROR DO 11 DE SETEMBRO

Seria razoável pensar que um punhado de árabes conseguiram enganar não apenas a CIA e o FBI, mas todas as 16 organizações de inteligência, todas as agências de inteligência de nossos aliados, incluindo o Mossad, a Agência de Segurança Nacional, o Departamento de Estado, o NORAD, a segurança de aeroportos quatro vezes em um único dia, nosso controle de tráfego aéreo, o Presidente, o Congresso, e que a mídia estaria exigindo saber como incidente tão improvável ocorreu? Ao contrário, a Casa Branca levantou um muro de resistência para encobri-lo, e o Congresso e a mídia mostraram pouco interesse. (Paul Craig Roberts). http://www.rense.com/general94/911after.htm

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Vejam esse video. Ouçam esse video e leiam os arquivos dos Architects and Engineers for the 11/9 Truth.

http://www.ae911truth.org/

As pessoas que ali testemunham não parecem loucas, histéricas ou fantasiosas. Pelo contrário, elas são insuspeitas. Não estão mentindo; podem estar enganadas, no máximo. Mas não estão. Mil e quinhentos arquitetos e engenheiros teriam tudo a perder em denunciar o Relatório NIST do governo. Não teriam mais acesso a contratos profissionais; seriam chamados de loucos e traidores. Muitos terão prejuízos pessoais. Um deles morreu misteriosa e tragicamente em julho deste ano. Como podem estar mentindo? O silêncio dos físicos se explica pelo fato que eles dependem de contratos com instituições muitas delas ligadas ao governo americano. Mas esses arquitetos e engenheiros tiveram patriotismo e coragem para denunciar a fraude criminosa do atentados do 11 de setembro. A própósito, você sabia que um terceiro edifício, o WTC7, caiu horas depois da Torres cairem? Muita gente até hoje não sabe disso. Veja no video como um edifício de 47 andares feito de aço caiu controladamente por força de explosivos (nanotermites).

O acúmulo de evidências, os depoimentos que apontam para fatos indesmentíveis em qualquer investigação séria, isenta e honesta, indicam claramente que houve um atentado de dentro, um inside job, um ataque false flag (bandeira falsa) que começou a ser planejado meses antes (na administração Clinton) e que se concretizou no governo Bush.

Estamos diante de algo muito pior do que a "traição japonesa" de Pearl Harbour, o afundamento "alemão" do Lusitania" às vésperas da entrada dos Estados Unidos na Primeira Guerra, o atentado de um homem só contra o Kennedy, a bomba de um homem só no edifício do FBI em Oaklahoma, e tantos outros. Um dos mais célebres false flags da história recente foi feito por Hitler que denunciou uma agressão "polonesa" para pretextar o início da Segunda Guerra Mundial.

Combustivel dos jatos? Essa foi boa!


Então dois governos americanos atentaram contra o seu próprio povo? Isso mesmo, apenas com um atenuante: esse é o governo da Nova Ordem Mundial, apátrida por definição; ele não representa o povo americano. Representa o sionismo e seu poder econômico e legal dentro dos Estados Unidos e na Europa.


WTC7. Por que você não ouve falar nele?

As evidências apontadas no video:

1) Início rápido do colapso
2) Sons de explosões no térreo - um segundo antes da destruição
3) Colapso estrutural simétrico, em queda livre, através de uma rota de grande resistência
4) Implodido e colapsado completamente sobre os próprios pés
5)Volume maciço de nuvens expansivas piroclásticas
6) Corroboração de especialista europeu em demolições controladas
7) Conhecimento prévio do "colapso" pela mídia, NYPD, FDNY
8) Forte evidência de uso de dispositivos incendiários
9) Achado da FEMA (posterior) de oxidação e derretimento intraglanular de estruturas de aço
10) Muitas toneladas de metal derretido como observado por inúmeras testemunhas
11) Evidências de altas temperaturas geradas capazes de amolecer aço
12) Assinatura química de termitas incendiárias encontradas no metal derretido e em amostras de poeira.

E como a implosão programada do WTC7 se relaciona com os demais "acidentes", tais como o ataque ao Pentágono, os aviões sem janelas que se chocaram contra as Torres, e o avião misterioso que "caiu" na Pensilvânia, empurrado por um F15? Da mesma maneira e com o mesmo intuito, isto é, o desejo de encaminhar uma invasão globalista (EUA, OTAN) no Oriente Médio cheio de petróleo e de se estabelecer na América um Estado Policial, a ditadura da Homeland Security. Não seria de estranhar a alguém atento ao cenário globalista o que ocorre hoje na Líbia, e amanhã na Síria. Nos EUA a desculpa para invadir o Oriente Médio era e é a War on Terror - A Guerra contra o Terror. Para isso foi necessário matar de novo o Bin Laden. Na Líbia até agora 50 mil pessoas foram mortas em uma guerra civil que a OTAN cinicamente "justifica" como necessária por motivos humanitários. Só os cegos ideológicos não vêem isso: o amigo de ontem - Kaddafi - é o monstro de hoje.

Na mesma lógica cruel e assassina os ataques "terroristas" em Bali em 12 de outubro de 2002, que mataram mais de 260 jovens, na sua maioria australianos em férias na Indonésia, pretenderam e conseguiram arrastar o governo de John Howard para a invasão ao Afeganistão. Os explosivos usados tinha o poder calorífico de armas nucleares portáteis.

O mundo moderno cada vez mais é feito dessa sordidez. Make no mistake, o globalismo é assassino; seus métodos são os piores, sua moral é nula. E mais do que isso: ele é diabólico.

Por muito tempo me enganei com o disfarce religioso e ideológico que caracterizava conservadores contra liberais de esquerda; republicanos contra democratas socialistas. Bullshit! Conversa fiada! Os interesses globalistas consolidados desde o fim da Segunda Guerra Mundial a partir de instituições como o CFR (Council on Foreign Relations, fundado antes em 1920), Instituto Tavistock, Grupo Bilderberg, Club de Roma, Comissão Trilateral, ONU e seus departamentos, operacionalizados por agências de inteligência e terror como a KGB (hoje FSB), Mossad, CIA, MI6, são os perpetradores desses horrores. Não há inocentes no jogo sujo do poder e da dominação globalista.

As religiões abraâmicas hoje são fachadas a dividir e concentrar ódios insanáveis. A luta travada pelo globalismo contra o judaísmo e o cristianismo genuínos se dá pelo escancaramento de seus fundamentos literários onde se plasmou a moral e a ética "ocidental". A Nova Ordem Mundial nega o Deus raivoso e genocida da Bíblia Judaica, assim como destruiu por dentro o conteúdo simbólico do cristianismo católico, ainda que mantenha o discurso bonzinho com odores de santidade. A obra de sabotagem é quase perfeita, tão eficiente que tememos pela continuação do catolicismo, hoje desmoralizado pela campanha comunista, essa mesma uma face, ou braço do satanismo moderno. A fragilidade do "texto" bíblico hoje é exposta sem comiseração pela fé autêntica dos fiéis pelos fautores da Nova Ordem Mundial. Isso leva alguém a pensar que se trata de um trabalho gnóstico, negador da realidade, anticristão, quando na verdade se trata apenas da vitória do racionalismo diabólico com poderes militares e tecnológicos nunca antes alcançados. Hoje a agenda satânica está aparelhada e difundida como nunca.

A única explicação para admitirmos a expressão de tanto horror, de tanta maldade é a presença do satanismo. A face humana cruel e má tem raízes malignas. A cabala sionista moderna está levando isso as últimas consequências. Em toda a parte, em todos os assuntos humanos, está presente a mesma vocação para o mal. Crises econômicas fabricadas, doenças inventadas em prestigiosas instituições de pesquisa, agricultura envenenada, medicina assassina, e comida junk, são obra dessa malignidade. A vida humana está sendo ceifada por conceituados cientistas e honrados líderes mundiais de maneira sistemática e cruel. A perversão moral hoje é universal. Os filhos dos deuses que desceram à Terra nos tempos de Jared iniciaram essa depravação. A humanidade desde os seus primeiros dias foi contaminada por essa maliginidade, mas nunca como hoje os meios foram tão favoráveis.

Voltando ao video, ali aparecem e são demonstradas as evidências físicas e científicas da grande false flag do 11 de setembro. Negar isso depois do que se vê nesse video é indesculpável. A dissonância cognitiva gerada por esta verdade terrível seria até compreensível. Não há dificuldade em entender que convicções arraigadas em crenças seculares provocam reações de incredulidade; essa é a própria natureza da dissonância cognitiva: diante do "inacreditável" alguns preferem a solução do avestruz assustado. E se o avestruz for um reacionário empedernido, pior será a dissonância cognitiva e os amigos perdidos. Por isso é que é necessário um longo aprendizado, uma predisposição quase poética para aceitar o inaceitável. Não se admite de pronto constatações desse nível; antes é necessário dar o braço a torcer e crer para ver.

Ou, como dizia Arthur Conan Doyle:

"Uma vez que você tenha eliminado o impossível, o que resta, não importa quão improvável, deve ser a verdade".

crog do charles london

A QUERMESSE DOS PECADORES SEM REMORSO

Estou acompanhando com atenção o 4° Congresso Nacional do PT, que vai merecer mais de um post de bom tamanho. Mas o primeiro dia da quermesse dos pecadores sem remorso exige a antecipação de dois registros.

1. A ressurreição da censura à imprensa ─ ora disfarçada de “controle social da mídia”, ora travestida de “marco regulatório” ─ é perseguida pelo PT desde o berço. Mas o palavrório desta sexta-feira confirma que o alvo imediato mudou. Quando José Dirceu ainda podia dizer que a seita “não róba nem dexa robá” sem ouvir de volta uma gargalhada nacional, os censores estavam de olho no noticiário político. Essencialmente, não queriam que os leitores soubessem que, batidas num liquidificador, as ideias do PT viram um suco com cheiro de Venezuela e sabor de Cuba. Depois da roubalheira do mensalão, o alvo se deslocou para o noticiário policial.

Foi nas páginas reservadas a casos de polícia que se consumou a implosão do templo das vestais venais. Ali emergiram as informações que escancararam o embuste: depois de atravessar a infância e a adolescência reivindicando o monopólio da ética, a turma caiu na vida, gostou dos acasalamentos pervertidos e muito lucrativos com a escória dos partidos alugados, trocou programas políticos por projetos de enriquecimento pessoal, virou gigolô de cofres públicos, confundiu a montagem de equipes ministeriais com formação de quadrilha ou bando, transformou canteiros de obras do governo em viveiros de assaltantes e institucionalizou a corrupção sem castigo.

Hoje nadando em dinheiro, os Altos Companheiros acham que honestidade é coisa de otário. Mas também acham que isso não é assunto para jornal, revista, rádio e TV. O direito à privacidade se estende aos bandidos de estimação, informa a discurseira em Brasília. Se tem CPF e RG, como explicou o chefe Lula, todo gatuno governista merece muito respeito.

2. Ovacionado por centenas de comparsas que o promoveram, aos berros, a “guerreiro do povo brasileiro”, José Dirceu ganhou afagos de Lula e foi tirado para dançar por Dilma Rousseff. Nas primeiras páginas dos jornais deste sábado, sempre entre o padrinho e a afilhada, o papagaio de dois piratas exibe o sorriso de condenado à impunidade. Reinaldo Azevedo sugeriu-lhe que confirme a promoção a soldado do povo com uma aparição de surpresa num Corinthians x Flamengo. Esse teste de popularidade nunca falha: é só o locutor do serviço de som do estádio dizer o nome de quem acabou de chegar. A reação das arquibancadas mostrará se a figura está bem no retrato.

Cansado de engolir pitos e palavrões despejados por vizinhos de mesa, Dirceu deixou há muito tempo de dar as caras em bares e restaurantes perigosamente movimentados. Desde 2005, desconfia que talvez nem passe da largada caso tente cruzar sem escolta o Viaduto do Chá. Mas certamente se consola com a suspeita de que isso é coisa da elite golpista, trama urdida por granfinos quatrocentões, armação da mídia reacionária. O teste proposto por Reinaldo Azevedo não pode ser influenciado pela direita ultraconservadora. Uma plateia formada por flamenguistas e corintianos é puro povo. E o povo não permite que quem guerreia em seu nome seja afrontado por capitalistas selvagens.

Coragem, companheiro. Aceite o desafio e faça o teste. É improvável, mas talvez sobreviva.

Augusto Nunes, 03/09/2011
Postado por UPEC

HAI KAI ILUSTRADO À BRASILEIRA...


LULA CONTA SEUS MILHÕES.
DILMA PENSA COMO ACOBERTAR...
DIRCEU RI.
DA CARA DA GENTE.

VAMOS CRIAR A CCMEF?

CCMEF - Contribuição dos Corruptos Municipais, Estaduais e Federais

Em vez de reviver a CPMF, sugiro criar a Contribuição dos Corruptos Municipais, Estaduais e Federais

Dilma está certa. É urgente. Em lugares remotos do Brasil, hospitais públicos são mais centros de morte que de cura. Não é possível “fazer mágica” para melhorar a saúde, afirmou Dilma. Verdade. De onde virá a injeção de recursos? A presidente insinuou que vai cobrar de nós, pelo redivivo “imposto do cheque”. Em vez de tirar a CPMF da tumba, sugiro criar a CCMEF: Contribuição dos Corruptos Municipais, Estaduais e Federais.

A conta é básica. A Saúde perdeu R$ 40 bilhões por ano com o fim da CPMF, em 2007. As estimativas de desvio de verba pública no Brasil rondam os R$ 40 bilhões por ano. Empatou, presidente.

É só ter peito para enfrentar as castas. Um país recordista em tributação não pode extrair, de cada cheque nosso, um pingo de sangue para fortalecer a Saúde. Não enquanto o governo não cortar supérfluos nem moralizar as contas.

Uma cobrança de 0,38% por cheque é, segundo as autoridades, irrisória diante do descalabro da Saúde. A “contribuição provisória” foi adotada por Fernando Henrique Cardoso em 1996 e se tornou permanente. O Lula da oposição dizia que a CPMF era “um roubo”, uma usurpação dos direitos do trabalhador. Depois, o Lula presidente chamou a CPMF de “salvação da pátria”. Tentou prorrogar a taxação, mas foi derrotado no Congresso.

Em vez de reviver a CPMF, sugiro criar a Contribuição dos Corruptos Municipais, Estaduais e Federais

A CPMF é um imposto indireto e pernicioso. Pagamos quando vamos ao mercado e mesmo quando pagamos impostos. É uma invasão do Estado nas trocas entre cidadãos. Poderíamos dizer que a aversão à CPMF é uma questão de princípio.

Mas é princípio, meio e fim. Não é, presidente?

“Não sou a favor daquela CPMF, por conta de que ela foi desviada. Por que o povo brasileiro tem essa bronca da CPMF? Porque o dinheiro não foi para a Saúde”, afirmou Dilma. E como crer que, agora, não haverá mais desvios?

Como acreditar? O Ministério do Turismo deu, no fim do ano passado, R$ 13,8 milhões para uma ONG treinar 11.520 pessoas. A ONG foi criada por um sindicalista sem experiência nenhuma com turismo. Como acreditar? A Câmara dos Deputados absolveu na semana passada Jaqueline Roriz, apesar do vídeo provando que ela embolsou R$ 50 mil no mensalão do DEM.

Como acreditar? Os ministros do STF exigem 14,7% de aumento para passar a ganhar mais de R$ 30 mil. Você terá reajuste parecido neste ano? O orçamento do STF também inclui obras e projetos, como a construção de um prédio monumental para abrigar a TV Justiça. É prioridade?

O Congresso gasta, segundo a organização Transparência Brasil, R$ 11.545 por minuto. O site Congresso em Foco diz que cada um de nossos 513 deputados federais custa R$ 99 mil por mês. Cada um dos 81 senadores custa R$ 120 mil por mês. São os extras. E o Tiririca ainda não descobriu o que um deputado federal faz.

“É sério. Vamos ter de discutir de onde o dinheiro vai sair (para a Saúde).”

Tem razão, presidente. Mas, por favor, poupe-nos de seu aspirador seletivo.

A senhora precisa mesmo de 39 ministérios consumindo bilhões? Aspire os bolsos gordos da turma do Novais, do Roriz, do Sarney.
Apele à consciência cívica dos políticos e juí­zes que jamais precisaram do Sistema Único de Saúde.

Vamos criar o mensalão da Saúde. Um mensalão do bem, presidente. Corruptos que contribuírem serão anistiados. ONGs fantasmas, criadas com a ajuda de ministros & Cia., terão um guichê especial para suas doações. O pessoal que já faturou por fora com a Copa está convocado a dar uns trocados para a Saúde.

Enfiar goela abaixo dos brasileiros mais um imposto, nem com anestesia. Um dia nossos presidentes entenderão o que é crise de governabilidade. Não é a revolta dos engravatados em Brasília nem a indignação dos corredores e gabinetes. A verdadeira crise de poder acontece quando o povo se cansa de ser iludido.

Os árabes descobriram isso tarde demais. Deitavam-se em sofás de sereias de ouro, cúmulo da cafonice. Eles controlavam a mídia, da mesma forma que os companheiros do PT estão tentando fazer por aqui. Não deu certo lá. Abre o olho, presidente.
Ruth de Aquino

Fonte
ARQUIVO DE ARTIGOS ETC

PILATOS INTERROGOU: "E O QUE É A VERDADE?"

A verdade... Quantos de nós saberemos o que é a verdade? O que é o engodo? Muitos são os caminhos dos interesses que se ocultam nas sombras da mentira, e os pobres mortais que perambulam pelos reinos da informação manipulada, batem cabeça aqui, batem cabeça ali... E a verdade, diáfana e sutil, passa ao largo, sob o manto da hipocrisia. E agora? A milenar pergunta do Governador Pilatos renasce: "O que é a verdade?" E o silêncio perdura...

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CUSTO DO AUMENTO DOS SERVIDORES PÚBLICOS: R$ 1,5 BILHÃO EM 2012 E R$ 2,5 BILHÕES EM 2013


SERVIDOR PÚBLICO : 920 MIL TERÃO ALGUM TIPO DE REAJUSTE EM 2012/13. CUSTO DE R$ 1,5 bilhão em 2012 e R$ 2,5 bilhões em 2013.
Sem alarde, o Ministério do Planejamento ampliou a lista das categorias de servidores do Executivo que terão algum tipo de aumento garantido no Orçamento de 2012.

Além dos 420 mil ativos e inativos do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (PGPE), da Previdência,
Saúde e Trabalho (CPST),
carreiras correlatas e professores de ensino superior também serão contemplados com correção na remuneração outros 500 mil funcionários em atividade e aposentados das carreiras da Ciência e Tecnologia,
do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE),
do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (Inep),
de tecnologia militar,
da Fundação Osvaldo Cruz,
do Departamento Nacional de Infraestrutura
e Transportes (Dnit)
e do Plano Geral de Cargos da Polícia Federal.

Servidores em atividades insalubres ou em contato com substâncias tóxicas ou radioativas passarão a receber o adicional em valor fixo, entre R$ 100 e R$ 260 — os valores não corresponderão mais a percentuais variáveis sobre o vencimento básico.

O projeto de lei também reajusta o auxílio-invalidez dos militares na inatividade, que passa a corresponder a 7,5 cotas do soldo ou até R$ 1.520 — valerá o que for maior.

O governo também pretende aumentar a aposentadoria dos servidores da Comissão de Valores Nacionais (CVM),
do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
e da Superintendência de Seguros Privados (Susep).

Eles terão direito a incorporar ao benefício uma fatia maior da gratificação por desempenho que obtiveram na ativa.
A medida alcançará os que se aposentaram a partir de 19 de fevereiro de 2004.

Os ajustes nas remunerações vão custar a mais aos cofres públicos R$ 1,5 bilhão em 2012 e R$ 2,5 bilhões em 2013.

A Confederação dos Servidores dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsep) foi surpreendida pelo envio ao Congresso do projeto de lei munido de tabelas com valores de pontos de gratificação de desempenho das categorias da base da entidade.

Como pediu e não recebeu as informações das mãos do secretário de Recursos Humanos, Duvanier Ferreira, a entidade encomendou estudo técnico detalhado ao Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicas (Dieese), a fim de verificar se os valores propostos estão de acordo com os negociados com a entidade
camuflado

ENCENAÇÃO DE AUSTERIDADE


O governo decidiu aumentar em R$10 bilhões a meta de superávit primário para este ano. Mas não deixou margem a dúvida sobre a origem dos recursos adicionais que deverão permitir o cumprimento da nova meta.

"O primário será engordado pela arrecadação extraordinária que o governo está registrando neste ano", esclareceu o ministro Mantega.

De fato, nos primeiros sete meses de 2011, a receita federal mostrou crescimento real de nada menos que 13,98%, o que equivale a bem mais do triplo da atual taxa de crescimento do PIB.

Do lado da despesa, os gastos primários ainda vêm tendo expansão real da ordem de 4,3%, apesar de forte queda nos investimentos.

O governo jamais teve intenção de cortar investimentos.

Muito pelo contrário. O ministro Mantega tem feito questão de esclarecer que a queda dos investimentos decorreu de "outras injunções". No que tem toda razão.

A gestão do acanhado programa de investimentos do governo, que já vinha enfrentando sérias dificuldades, ficou agora entravada de vez, na esteira da interminável onda de escândalos que vem ceifando cabeças na Esplanada dos Ministérios.

"Outras injunções" é um belo eufemismo. Sem a graxa usual, boa parte do investimento federal foi paralisada.

Basta ter em conta, por exemplo, que, nos últimos três meses, houve redução de 65% nos pagamentos feitos pelo Dnit, Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes.

A combinação da súbita atrofia dos gastos de investimento com o desempenho espetacular da receita gerou um quadro de fartura fiscal que, curiosamente, vem deixando o governo preocupado.

É verdade que isso vem permitindo ao governo se gabar de ter aumentado o superávit primário, sem qualquer esforço de corte de gastos.

O problema é que recursos tão fartos tornam ainda mais difícil, para o Planalto, evitar que prosperem no Congresso decisões que podem vir a ter alto impacto sobre as contas públicas.

Três delas são especialmente preocupantes.

A primeira envolve a Emenda 29, que pode vir a exigir aumento substancial e permanente de gastos com saúde, tanto na área federal como nos Estados.

A segunda, a PEC 300, que estabelece piso salarial nacional elevado para policiais e bombeiros.

A terceira é a possível derrota da renovação da Desvinculação de Receitas da União (DRU).

O governo pretende gastar até o último centavo dos recursos excedentes de que agora dispõe. Quanto a isso, não há dúvida.

Mas, tendo sido obrigado a desmantelar as cadeias de comando que acionavam o investimento público em vários ministérios, sabe que vai levar algum tempo para reconstruí-las e fazê-las funcionar a contento.

Já abandonou a esperança de conseguir promover uma clara recuperação dos investimentos federais ainda em 2011.

Para o Planalto, tornou-se crucial, portanto, evitar que esses recursos excedentes sejam dilapidados pelo Congresso. Há muito dinheiro em cima da mesa. O nome do jogo passou a ser dissimular a fartura, na medida do possível.

A meta de superávit primário foi elevada.

Mas apenas a deste ano, não a do próximo. E pagamentos de dividendos das estatais ao Tesouro, tão generosos nos últimos anos, foram agora postergados.

Em paralelo, claro, o governo vem tentando brandir a elevação da meta de superávit primário como prova do seu novo compromisso com a austeridade fiscal e do seu esforço para abrir espaço para redução da taxa de juros.

Seria muito bom se isso fosse verdade. Caracterizaria mudança radical e surpreendente no entendimento que tem o governo das restrições que pautam a condução da política econômica.

Não se pode esquecer que, há bem menos de um ano, o ministro Mantega deixou mais do que claro que suas convicções sobre a questão eram bem diferentes: "Não tem nada a ver uma coisa com a outra.

Essa história de dizer:

"Faz ajuste fiscal que vai baixar o juros" é um equívoco, é não entender o sistema de metas de inflação." ("Folha de S.Paulo", 25/10/2010).

Rogério Furquim Werneck O Globo

AUSTERIDADE?!


AUSTERIDADE??? DESEMBOLSOS DA UNIÃO CRESCEM 1,2%, SUPERA EXPANSÃO DA ECONOMIA E CONSUMO DO BRASILEIRO

Contrariando o discurso atual do governo, os gastos da União continuam crescendo em ritmo superior ao da economia.

A desaceleração do avanço do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todas as riquezas do país) para 0,8% no segundo trimestre, anunciada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), não foi seguida pelas despesas correntes da máquina pública, reforçando dúvidas sobre a real disposição de contê-las.

A expansão sobre o trimestre anterior foi puxada, de novo, pelo consumo das famílias (1%), mas, sobretudo, pelas despesas do governo (1,2%). Na comparação com igual período do ano passado, a gastança avançou 2,5%.

Com esse avanço, as despesas do governo, calculadas pelo IBGE, chegaram a R$ 207,3 bilhões.
O montante é superior aos R$ 182,3 bilhões de investimentos do período,
à arrecadação de impostos sobre os produtos e serviços (R$ 148,6 bilhões)
e à poupança bruta, que chegou a R$ 185,4 bilhões.

Segundo os técnicos do IBGE, o aumento dos gastos do governo não deve ser classificado como despesa, mas como oferta de serviço público. "A oferta está crescendo", disse Rebeca Palis, economista do IBGE.

"Essas despesas pegam gasto de custeio, mais remuneração de funcionários das três esferas de governo. Por definição, é o valor da produção do governo", explicou Roberto Luís Olinto, coordenador de Contas Nacionais do instituto.

Para especialistas, o custo do Estado aumentou.

Sílvio Ribas e Victor Martins Correio Braziliense

ANÚNCIO SOBRE A FOXCONN: GATO POR LEBRE? DONO DA FOXCONN FALOU MAL DO BRASIL


Quanto a opinião de alguém pode mudar em sete meses? Na terça-feira, a presidente Dilma Rousseff saiu de uma reunião com Terry Gou, presidente da Foxconn, anunciando que a empresa taiwanesa planeja investir US$ 12 bilhões em uma fábrica de telas digitais no Brasil, criando 100 mil empregos.

O entusiasmo de Gou com o País, retratado nos planos anunciados pelo governo brasileiro, contrasta fortemente com o que o bilionário taiwanês havia dito em setembro ao jornal The Wall Street Journal. Um trecho de uma entrevista em que falou sobre o Brasil foi recuperado pelo blog China Real Time Report, do próprio jornal.

Na entrevista, Gou reclamou dos salários "muito altos" dos brasileiros e, segundo o blog, "ridicularizou" a ideia de que o País possa fazer frente ao poder industrial da China:

"Os brasileiros, assim que ouvem a palavra "futebol", param de trabalhar. E tem também toda a dança. É loucura".

Ele elogiou o potencial hidrelétrico do País e a produção de minérios, mas disse que as condições de produção são corretas somente para atender ao mercado local.
"Se você quiser exportar coisas para os Estados Unidos, precisa de mais tempo e de mais dinheiro para enviar do Brasil (quando comparado com a China)."

O anúncio do governo foi recebido com ceticismo pela indústria brasileira. A própria Foxconn não confirmou o investimento.

"Guiada pela estratégia de "estar onde o mercado está", estamos há bastante tempo estudando oportunidades de investimento no Brasil", disse a empresa, em comunicado. "Estamos atualmente no processo de explorar oportunidades nesse mercado importante e conduzindo uma análise substantiva do ambiente geral de investimento do País."

Sobre os números divulgados pelo governo brasileiro, a empresa informou: "A respeito da confirmação de qualquer projeto de investimento, a política da Foxconn é de fazer anúncios somente depois de receber as aprovações relevantes de nosso conselho de administração e de qualquer autoridade relevante".

Desconfiança.

O problema dos números anunciados pelo governo brasileiro é que estão bem além das dimensões do mercado eletroeletrônico brasileiro. Todo o setor emprega 175 mil pessoas no País. A Foxconn estaria disposta a contratar 100 mil funcionários, incluindo 20 mil engenheiros. Não existe gente treinada suficiente para preencher essas vagas.

O valor de US$ 12 bilhões equivale a quatro fábricas de semicondutores, que o Brasil tenta atrair há mais de uma década, sem sucesso.
Uma fábrica completa de telas de cristal líquido exigiria um investimento semelhante a uma fábrica de chips.

O temor das empresas instaladas no Brasil é que o anúncio possa ser usado para barrar qualquer tentativa de proteger a produção local contra a invasão de produtos chineses. Apesar de taiwanesa, as principais unidades de produção da Foxconn, maior fabricante de eletrônicos do mundo, estão na China.

No Brasil, o setor tem defendido elevação de impostos de importação, para reduzir o déficit do eletroeletrônico que, em 2010, chegou a US$ 27,5 bilhões. Pelo que temem algumas fontes da indústria, o anúncio de investimento serviria para impedir a imposição de barreiras ao produto chinês.

Crise.


A história recente da empresa foi marcada pela crise causada por suicídios de funcionários em suas unidades chinesas. Desde 2007, 17 empregados da Foxconn teriam se matado ao pular das janelas dos prédios da companhia. Isso levou a empresa a instalar redes de proteção em volta de seus edifícios.

Renato Cruz/O Estado de S. Paulo

BNDES SERÁ SÓCIO DA FOXCONN?


O BNDES se prepara para virar sócio da Foxconn no principal investimento da gigante taiwanesa no Brasil, a fábrica de telas de toque - o componente mais importante dos tablets -, informou o ministro Aloizio Mercadante (Ciência e Tecnologia).

O valor do investimento do governo ainda não está definido, segundo as negociações, que correm em sigilo.
"O governo vai ter de entrar com uma parte desse investimento, mas tudo o que estiver ao nosso alcance para trazer o investimento, vamos fazer", afirmou o ministro.

Ainda não há prazo definido para o início do projeto da nova fábrica, e sua localização também é incerta. Nessa fase das negociações, o governo busca reunir dois tipos de sócios brasileiros para o investimento - estimado em US$ 8 bilhões, dos US$ 12 bilhões que a Foxconn teria prometido investir no Brasil.

Parte dos sócios deve ter o perfil de indústrias tecnológicas, para absorver a tecnologia de produção das telas de toque. O governo também busca sócios privados "com musculatura financeira" para entrar no negócio com a Foxconn.

"Temos de compor um bloco de investidores, com força financeira e tecnológica."

A partir da capacidade de investimento desses sócios, será calculada a parcela do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social no negócio. Segundo o ministro, trata-se de uma operação "altamente complexa".

O Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI) já participa das negociações, ao lado de uma consultoria internacional contratada pelo Ministério de Ciência e Tecnologia, para avaliar as oportunidades do Brasil nos investimentos da chamada fronteira tecnológica.

As telas de toque, também conhecidas como telas planas de filme fino, as TFT (thin film technology), são produzidas em apenas quatro países do mundo: China, Taiwan, Coreia e Japão. "Em todos esses países, o Estado entrou fortemente, o mercado sozinho não resolveu", disse Mercadante, sobre a necessidade de participação estatal em investimentos com alta tecnologia.

As telas de toque são usadas em smartphones e televisões, além dos tablets, e são o componente mais sofisticado desses aparelhos. A ideia do governo é atrair outras indústrias associadas à produção de componentes, na sequência da primeira fábrica de telas de toque.

"As telas são o primeiro módulo de uma cadeia, o mais complexo e o mais difícil", destacou Mercadante.

O ministro não informou quanto a Foxconn estabeleceu como valor mínimo de uma contrapartida financeira brasileira para a construção dessa fábrica, que será a segunda da empresa de Taiwan no Brasil.

Carta à presidente. As negociações ganharam ritmo mais acelerado há três semanas, coincidindo com o envio de carta do presidente do grupo, Terry Gou, à presidente Dilma Rousseff. No texto, Gou reafirma o interesse em manter a promessa de investimentos feita à presidente na viagem à China, em abril.

"De fato, dei instruções a meus colaboradores no sentido de darem início aos programas contemplados para o Brasil com a maior brevidade possível a partir do corrente ano", afirma o presidente da Foxconn.

"Também estou comprometido com a transferência de tecnologia, o necessário investimento e o apoio aos sócios brasileiros, de sorte a garantir o bom resultado de nossas atividades."

A carta também teria o objetivo de afastar rumores de incerteza nos investimentos. Uma fábrica da Foxconn, planejada para Jundiaí (SP), já sofreu atrasos no cronograma oficial. Por ora, o compromisso é começar a etapa de testes este mês, e a fabricação de iPhones em outubro.

A montagem de iPads começaria em dezembro, a tempo do Natal, insistiu Mercadante, que atribuiu o atraso a "problemas operacionais". De oito empresas já habilitadas para a produção de tablets no Brasil, quatro têm produtos no mercado.

PARA LEMBRAR

Dúvidas cercam projeto no País

Em sua primeira viagem oficial fora da América Latina, a presidente Dilma Rousseff esteve na China. Durante a viagem, em abril deste ano, o dono da Foxconn, Terry Gou, teria comunicado a intenção de investir US$ 12 bilhões no Brasil.

O fato foi anunciado à imprensa pelo ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante. Entre outras coisas, a empresa faria iPads no País.

Com os investimentos, a gigante asiática prometia criar 100 mil empregos diretos no País, sendo 20 mil cargos para engenheiros - uma demanda que o Brasil teria dificuldades de atender.

Analistas e fontes de setor de tecnologia colocaram em dúvida as informações. Avaliaram que o investimento e o número de empregos estaria superestimado.

A avaliação do mercado era de que a Foxconn estava, na verdade, querendo impedir barreiras às importações de seus produtos.

O projeto ainda é uma incógnita.

A empresa nunca confirmou o investimento e divulgou recentemente uma nota dizendo que analisa planos para o Brasil.

Marta Salomon O Estado de S. Paulo