Que verdades buscará a comissão que está a ponto de nascer? As mesmas de Hitler? Quem sabe, as de Mussolini? Ou, ainda, as de Stalin. Tristes figuras, alquimistas políticos, capazes de transformar mentiras em verdades absolutas. Faz tempo que eles morreram. Mas, no Brasil, continuam influentes, à esquerda e à direita.
Os três pertenciam ao mesmo time: o totalitário. Contavam com o competente assessoramento de pessoas como Goebbels, para quem a mentira repetida à exaustão se tornaria verdade. Teoria que deu certo enquanto durou, sem antes causar a morte de 45 milhões de pessoas. "Ismo" era o sufixo que os irmanava e, ao mesmo tempo, transformava-os em competidores pela liderança mundial. O fascismo, de extrema direita, aliou-se ao nazismo, de esquerda. Ambos lutaram contra outro "ismo" de esquerda, o comunismo de Stalin. Quem pagou o pato, diga-se de passagem, foram os povos italiano, alemão e russo.
Os fascistas italianos foram simples coadjuvantes dos nazistas. Nunca é demais lembrar que nazista é a corruptela de nacional-socialista, como se auto-intitulam os filiados ao partido que hoje comanda o Brasil. Foram seus homólogos alemães que deram luz ao führer. À leste, Stalin usava métodos semelhantes, mais cruéis ainda, pois, quando o assunto era concentração de poder, não importava se milhões de pessoas fossem sacrificadas, mesmo que fossem do seu próprio povo.
As monarquias absolutistas tinham ficado no passado. Para aquela turma da pesada – Stalin, Hitler e Mussolini – o importante era tornar-se o neo-imperador, dono da vida e da morte dos seus súditos.
Alguém escreveu que "En l monarquias, a l l sita reales – mayormente l sitas y decorativas – l estado los ayuda a mantener su l s. Pero en l república (ah, que gran concepto!) democrática (ah, que peligrosa palavra!)…"
A maior ameaça para a verdade são os mentirosos. Da mesma forma, o grande inimigo da democracia são os falsos democratas. Quando estes chegam ao poder, a primeira vítima é a verdade. Se for preciso, compram-na de uma oposição venal.
Eles sabem, exatamente, onde encontrar as verdades que simulam buscar. Elas deveriam estar em suas consciências, mas não estão. Estão em seus fantasmas, mas o importante é o poder, pelo poder. Por isso, nunca revelarão a verdade que só eles conhecem, da qual deveriam se envergonhar. Escondem-na sob a capa da grande mentira que, seguindo Goebbels, vivem incessantemente a propagar. Jamais confessarão que abandonaram à própria sorte jovens que convenceram a se embrenhar em florestas como a do Araguaia.
Ávidos por indenizações milionárias, hoje são como as antigas famílias imperiais: " l sitas y decorativos, como l famílias reales de l monarquias; l estado los ayuda…" E como os ajuda!
Democracia, que bela palavra! Que perigosa palavra na boca de mentirosos!
General Hamilton Bonnat
Um painel político do momento histórico em que vivem o país e o mundo. Pretende ser um observatório dos principais acontecimentos que dominam o cenário político nacional e internacional, e um canal de denúncias da corrupção e da violência, que afrontam a cidadania. Este não é um blog partidário, visto que partidos não representam idéias, mas interesses de grupos, e servem apenas para encobrir o oportunismo político de bandidos. Não obstante, seguimos o caminho da direita. Semitam rectam.
"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)
"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
domingo, 25 de setembro de 2011
1.150 LEIS POR DIA PARA INFERNIZAR A NOSSA VIDA
ATENÇÃO, LEITORES! ELES CRIAM 1.150 LEIS POR DIA PARA INFERNIZAR A NOSSA VIDA E NOS TORNAR MAIS IMPRODUTIVOS, MENOS FELIZES, MAIS POBRES E MENOS INTELIGENTES
Na capa da VEJA desta semana, há um brasileiro com cara de poucos amigos e o título: “Não dá mais!” Imagem e texto remetem a uma reportagem de Gabriela Carelli e Alexandre Salvador que trata da fúria legiferante que há no país PARA ATRAPALHAR A VIDA DE QUEM TRABALHA E PRODUZ: NÓS!!! Há um número de estarrecer: nas últimas duas décadas, foram criadas 4,2 milhões de leis, portarias, resoluções etc. Quer fazer a conta, leitor amigo? Foram nada menos de 1.150,68 disposições legais POR DIA — e isso sem descontar sábados, domingos e feriados. Nessa perspectiva, convenham, chega a ser positivo que os nossos parlamentares costumem trabalhar apenas de segunda a quarta… Daqui a pouco, seremos obrigados a pedir que o governo “trabalhe” menos para que nós, as suas vítimas, possamos render mais.
Reproduzo um trecho da reportagem (leia integra na edição imprensa). Volto em seguida:
O Brasil vem acenando o passo com a modernidade em diversas esferas da vida nacional. Existem ilhas de excelência na iniciativa privada e bem-sucedidas experiências de gestão pública em muitos estados da federação. Mas o coração da máquina legal que rege as relações produtivas no Brasil ainda é um aparato pombalino, arcaico, complexo e totalmente inadequado para os desafios propostos aos brasileiros neste século XXI. O Brasil tem leis demais, lavradas em linguagem rebuscada demais, o que deixa dúvida sobre sua interpretação. Essas leis se embaralham acima com artigos da Constituição, que sofre dos mesmos pecados, e abaixo com um cipoal de portarias e resoluções que brotam como erva daninha todos os dias.
O resultado de tantas leis é um emaranhado jurídico que, em vez de promover o funcionamento das instituições, tem o efeito contrário, de provocar o caos, o estado semisselvagem das sociedades sem lei.
Esta reportagem mostra como o excesso de ordenações jurídicas em todos os níveis é um atraso para o Brasil ao entronizar a burocracia como um fim em si mesmo. Não é apenas o excesso de leis que atrapalha, são os absurdos que saem da cabeça do legislador brasileiro. Enquanto isso, leis que realmente ajudariam a fazer do Brasil um país menos pesado para os brasileiros ficam paradas no Congresso Nacional. Alguns exemplos:
- Por que parou a tramitação da lei de transparência que obriga o governo a divulgar a qualquer cidadão informações sobre a execução dos contratos com empresas privadas?
- Por que não se vota logo a lei que determina a discriminação de quanto de imposto cada cidadão está pagando ao comprar um bem - seja uma bisnaga de pão, seja um automóvel?
- E a lei que disciplina as greves no setor público, onde anda?
Há anos as leis acima são empurradas com a barriga nas esferas federais e nunca são aprovadas. Enquanto isso, os textos ruins, pitorescos e absurdos saem como pão quente rumo às páginas dos diários oficiais e, logo, estarão sendo usados para atazanar pessoas, atravancar algum processo produtivo e tirar a eficiência geral da economia.
(…)
Voltei
Não há país desenvolvido como uma legislação que força o atraso. Abrir uma empresa no Brasil é um verdadeiro suplício. Mas o tormento é ainda maior quando se decide fechá-la. Num quadro que ocupa quatro páginas, a reportagem lembra algumas leis absurdas, que misturam estupidez, atraso ideológico e folclorização do subsdesenvolvimento. Cito algumas:
ALERTA CONTRA O CÂNCER NA CUECA E NA CALCINHA
PROJETO DE LEI N° 261, DE 1999
Situação: aguarda votação na Câmara dos Deputados.
O que determina: as calcinhas vendidas no país devem ter etiquetas recomendando exames de detecção de colo de útero, os sutiãs, de câncer de mama, e as cuecas, de câncer de próstata.
O absurdo: um exemplo típico do frenesi legislativo do Congresso, que cria leis que só servem para os deputados mostrarem serviço e atrapalham a vida dos cidadãos. Segundo os profissionais da saúde, a lei das etiquetas seria inútil, já que esse tipo de alerta só surte efeito em grandes campanhas de esclarecimento. Além disso, a lei representaria um enorme ônus para a indústria do vestuário. Uma etiqueta custa em média 30 centavos - incluindo gastos com estocagem, fixação nas roupas e impostos. No Brasil, vende-se hoje, anualmente, mais de l bilhão de peças íntimas. Portanto, a indústria teria de desembolsar 300 milhões de reais extras por ano e o custo, evidentemente, seria repassado ao consumidor.
NOVO PADRÃO DE TOMADAS ELÉTRICAS
RESOLUÇÃO 11, DE 2006, DO CONMETRO
Situação: em vigor.
O que determina: os aparelhos de uso doméstico, fabricados no Brasil ou importados, têm de ser equipados com um novo tipo de plugue, de dois ou três pinos e formato diferente do de qualquer outro no mundo.
O absurdo: o mais simples e eficaz seria adotar o modelo americano, que se espalhou pelo planeta e equipa todos os aparelhos importados. Mas a idéia foi enlouquecer os brasileiros e nos obrigar a usar uma tomada “jabuticaba”, que só existe aqui. A substituição de todas as tomadas de uma casa de tamanho médio custa 400 reais. O terceiro pino, o do fio terra, é inútil em casas antigas sem aterramento. O Inmetro recomenda que se levem os aparelhos antigos a um eletricista para a troca de plugues. Mais chateação.
ENSINO DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA NAS ESCOLAS
LEI FEDERAL N° 11684, DE 2008
Situação: em vigor.
O que determina: torna obrigatórias as disciplinas de filosofia e sociologia nas três séries do ensino médio em todas as escolas do Brasil.
O absurdo: os brasileiros figuram nas piores colocações em disciplinas como ciência, matemática e leitura, no ranking do Programa Internacional de Avaliação de Alunos. Em vez de empreender um esforço para melhorar o quadro lastimável da educação brasileira, o governo se empenha em tornar obrigatórias disciplinas que, na prática, só vão servir de vetor para aumentar a pregação ideológica de esquerda, que já beira a calamidade nas escolas. Uma das metas do currículo de sociologia no Acre é ensinar os alunos a produzir regimentos internos para sindicatos.
INCENTIVO AO PORTUGUÊS ERRADO
PARÂMETRO CURRICULAR NACIONAL DE 1997, DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Situação: em vigor.
O que determina: os professores não devem corrigir a maneira de falar dos estudantes.
O absurdo: o documento está ancorado em uma ideologia segundo a qual distinguir o certo do errado no ensino do idioma é “preconceito lingüístico”. Diz o texto: “A escola precisa livrar-se do mito de que existe uma única forma de falar. É descabido treinar o uso formal da língua na sala de aula”. Descabido é formar crianças que serão preteridas no mercado de trabalho por não saber usar corretamente o idioma.
Voltei
Vejam na edição imprensa da revista muitos outros exemplos escandalosos e o mal que isso faz ao país. Aos poucos, movidos por legítima indignação, os brasileiros têm ido às ruas, num movimento ainda tímido e incipiente, para protestar contra a corrupção, que é, sem dúvida, uma espécie de mãe de todos os males. Não há outro caminho a não ser deixar claro aos políticos que as instituições e o aparato legal têm de existir para que possamos viver melhor, com mais dignidade, num ambiente de liberdade, para criar e empreender.
Leiam a reportagem na íntegra. Antes de mais nada, ela serve como um instrumento de educação cívica. Infelizmente, o estado brasileiro e seus agentes parecem determinados a fazer o contrário daquela que é a sua missão. Por isso é preciso que a gente lhes diga: “NÃO, VOCÊS NÃO PODEM!”
Por Reinaldo Azevedo
Na capa da VEJA desta semana, há um brasileiro com cara de poucos amigos e o título: “Não dá mais!” Imagem e texto remetem a uma reportagem de Gabriela Carelli e Alexandre Salvador que trata da fúria legiferante que há no país PARA ATRAPALHAR A VIDA DE QUEM TRABALHA E PRODUZ: NÓS!!! Há um número de estarrecer: nas últimas duas décadas, foram criadas 4,2 milhões de leis, portarias, resoluções etc. Quer fazer a conta, leitor amigo? Foram nada menos de 1.150,68 disposições legais POR DIA — e isso sem descontar sábados, domingos e feriados. Nessa perspectiva, convenham, chega a ser positivo que os nossos parlamentares costumem trabalhar apenas de segunda a quarta… Daqui a pouco, seremos obrigados a pedir que o governo “trabalhe” menos para que nós, as suas vítimas, possamos render mais.
Reproduzo um trecho da reportagem (leia integra na edição imprensa). Volto em seguida:
O Brasil vem acenando o passo com a modernidade em diversas esferas da vida nacional. Existem ilhas de excelência na iniciativa privada e bem-sucedidas experiências de gestão pública em muitos estados da federação. Mas o coração da máquina legal que rege as relações produtivas no Brasil ainda é um aparato pombalino, arcaico, complexo e totalmente inadequado para os desafios propostos aos brasileiros neste século XXI. O Brasil tem leis demais, lavradas em linguagem rebuscada demais, o que deixa dúvida sobre sua interpretação. Essas leis se embaralham acima com artigos da Constituição, que sofre dos mesmos pecados, e abaixo com um cipoal de portarias e resoluções que brotam como erva daninha todos os dias.
O resultado de tantas leis é um emaranhado jurídico que, em vez de promover o funcionamento das instituições, tem o efeito contrário, de provocar o caos, o estado semisselvagem das sociedades sem lei.
Esta reportagem mostra como o excesso de ordenações jurídicas em todos os níveis é um atraso para o Brasil ao entronizar a burocracia como um fim em si mesmo. Não é apenas o excesso de leis que atrapalha, são os absurdos que saem da cabeça do legislador brasileiro. Enquanto isso, leis que realmente ajudariam a fazer do Brasil um país menos pesado para os brasileiros ficam paradas no Congresso Nacional. Alguns exemplos:
- Por que parou a tramitação da lei de transparência que obriga o governo a divulgar a qualquer cidadão informações sobre a execução dos contratos com empresas privadas?
- Por que não se vota logo a lei que determina a discriminação de quanto de imposto cada cidadão está pagando ao comprar um bem - seja uma bisnaga de pão, seja um automóvel?
- E a lei que disciplina as greves no setor público, onde anda?
Há anos as leis acima são empurradas com a barriga nas esferas federais e nunca são aprovadas. Enquanto isso, os textos ruins, pitorescos e absurdos saem como pão quente rumo às páginas dos diários oficiais e, logo, estarão sendo usados para atazanar pessoas, atravancar algum processo produtivo e tirar a eficiência geral da economia.
(…)
Voltei
Não há país desenvolvido como uma legislação que força o atraso. Abrir uma empresa no Brasil é um verdadeiro suplício. Mas o tormento é ainda maior quando se decide fechá-la. Num quadro que ocupa quatro páginas, a reportagem lembra algumas leis absurdas, que misturam estupidez, atraso ideológico e folclorização do subsdesenvolvimento. Cito algumas:
ALERTA CONTRA O CÂNCER NA CUECA E NA CALCINHA
PROJETO DE LEI N° 261, DE 1999
Situação: aguarda votação na Câmara dos Deputados.
O que determina: as calcinhas vendidas no país devem ter etiquetas recomendando exames de detecção de colo de útero, os sutiãs, de câncer de mama, e as cuecas, de câncer de próstata.
O absurdo: um exemplo típico do frenesi legislativo do Congresso, que cria leis que só servem para os deputados mostrarem serviço e atrapalham a vida dos cidadãos. Segundo os profissionais da saúde, a lei das etiquetas seria inútil, já que esse tipo de alerta só surte efeito em grandes campanhas de esclarecimento. Além disso, a lei representaria um enorme ônus para a indústria do vestuário. Uma etiqueta custa em média 30 centavos - incluindo gastos com estocagem, fixação nas roupas e impostos. No Brasil, vende-se hoje, anualmente, mais de l bilhão de peças íntimas. Portanto, a indústria teria de desembolsar 300 milhões de reais extras por ano e o custo, evidentemente, seria repassado ao consumidor.
NOVO PADRÃO DE TOMADAS ELÉTRICAS
RESOLUÇÃO 11, DE 2006, DO CONMETRO
Situação: em vigor.
O que determina: os aparelhos de uso doméstico, fabricados no Brasil ou importados, têm de ser equipados com um novo tipo de plugue, de dois ou três pinos e formato diferente do de qualquer outro no mundo.
O absurdo: o mais simples e eficaz seria adotar o modelo americano, que se espalhou pelo planeta e equipa todos os aparelhos importados. Mas a idéia foi enlouquecer os brasileiros e nos obrigar a usar uma tomada “jabuticaba”, que só existe aqui. A substituição de todas as tomadas de uma casa de tamanho médio custa 400 reais. O terceiro pino, o do fio terra, é inútil em casas antigas sem aterramento. O Inmetro recomenda que se levem os aparelhos antigos a um eletricista para a troca de plugues. Mais chateação.
ENSINO DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA NAS ESCOLAS
LEI FEDERAL N° 11684, DE 2008
Situação: em vigor.
O que determina: torna obrigatórias as disciplinas de filosofia e sociologia nas três séries do ensino médio em todas as escolas do Brasil.
O absurdo: os brasileiros figuram nas piores colocações em disciplinas como ciência, matemática e leitura, no ranking do Programa Internacional de Avaliação de Alunos. Em vez de empreender um esforço para melhorar o quadro lastimável da educação brasileira, o governo se empenha em tornar obrigatórias disciplinas que, na prática, só vão servir de vetor para aumentar a pregação ideológica de esquerda, que já beira a calamidade nas escolas. Uma das metas do currículo de sociologia no Acre é ensinar os alunos a produzir regimentos internos para sindicatos.
INCENTIVO AO PORTUGUÊS ERRADO
PARÂMETRO CURRICULAR NACIONAL DE 1997, DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Situação: em vigor.
O que determina: os professores não devem corrigir a maneira de falar dos estudantes.
O absurdo: o documento está ancorado em uma ideologia segundo a qual distinguir o certo do errado no ensino do idioma é “preconceito lingüístico”. Diz o texto: “A escola precisa livrar-se do mito de que existe uma única forma de falar. É descabido treinar o uso formal da língua na sala de aula”. Descabido é formar crianças que serão preteridas no mercado de trabalho por não saber usar corretamente o idioma.
Voltei
Vejam na edição imprensa da revista muitos outros exemplos escandalosos e o mal que isso faz ao país. Aos poucos, movidos por legítima indignação, os brasileiros têm ido às ruas, num movimento ainda tímido e incipiente, para protestar contra a corrupção, que é, sem dúvida, uma espécie de mãe de todos os males. Não há outro caminho a não ser deixar claro aos políticos que as instituições e o aparato legal têm de existir para que possamos viver melhor, com mais dignidade, num ambiente de liberdade, para criar e empreender.
Leiam a reportagem na íntegra. Antes de mais nada, ela serve como um instrumento de educação cívica. Infelizmente, o estado brasileiro e seus agentes parecem determinados a fazer o contrário daquela que é a sua missão. Por isso é preciso que a gente lhes diga: “NÃO, VOCÊS NÃO PODEM!”
Por Reinaldo Azevedo
DESCOBERTA VALA COM 1700 CORPOS EM TRÍPOLI.
Prisão de Abu Salim, em Trípoli (Foto: François Mori/AP)
Os insurgentes líbios anunciaram a descoberta neste domingo em Trípoli de uma vala comum com 1.270 corpos. Um simpatizante do regime de Muammar Khadafi, detido horas antes, denunciou o local exato da cova. Há suspeita de que os corpos encontrados na fossa poderiam pertencer aos presos da prisão de Abu Salim massacrados pelo regime em 1996.
O chefe do Conselho militar de Trípoli, Abdul Hakim Belhadj, que esteve detido durante anos na prisão de Abu Salim, afirmou que as forças rebeldes estavam coletando informações sobre o local, mas que ainda não havia certeza da existência da vala comum.
A prisão de Abu Salim servia de cárcere para os adversários do regime e era conhecida pela tortura sistemática de presos realizada com diferentes técnicas. A prisão abrigou também presos acusados de pertencer ao Grupo Islâmico Líbio de Combate (GICL). Esse grupo teria fomentado uma rebelião da população carcerária que terminou no massacre de 1996, um dos maiores da história do país. Mais de 1,2 mil pessoas foram assassinadas.
No final de agosto, quando os rebeldes alcançaram o controle de Trípoli, os habitantes próximos a este complexo penitenciário abriram as portas da prisão e liberaram centenas de detidos.
Fonte: Revista Época
DANDO COICE NO ESCURO
NO PAÍS DOS CASCOS DUROS, DOS COICES E RELINCHOS A TECNOLOGIA É ZERO!
Na mão dessa gente de casco duro do PT o Brasil avança no atraso. Incrível não? avançar no atraso! Pois é. Esta é a proeza do PT, como nunca antes neste país. Quando o Brasil começaou a melhorar um pouco com o Plano Real, que sepultou a maior inflação do mundo e criou uma Lei de Responsabilidade Fiscal para impedir que a vagabundagem política gastasse além da arrecadação, a estupidez majoritária dos brasileiros resolveu eleger os cascos duros.
Para se ter uma pequena idéia do atraso científico e tecnológico, anuncia-se, conforme transcrevo após este prólogo, o iPhone 5, enquanto o Brasil continua com a mesma tecnologia de transmissão de dados pré-iPhone 3! A banda larga é a mais estreita do planeta. A rigor, a comparação que se pode fazer é a seguinte: o Brasil usa sinais de fumaça e tambores para se comunicar.
É que os países civilizados e verdadeiramente capitalistas não elegem políticos do casco duro que relincham e dão coices, por isso surfam no que há de mais moderno e veloz no que respeita à internet.
Ainda possuo um iPhone 3 e não me animei em trocar pela versão 4, pois a dita banda larga já era obsoleta quando adquiri o aparelho há mais de um ano. Agora a Apple anuncia o lançamento do iPhone 5! Leiam:
A Apple deve apresentar seu novo modelo de iPhone no próximo dia 4 de outubro.
Quem garante é o site americano especializado em tecnologia All Things Digital. A publicação, que costuma acertar em suas previsões, afirmou que Tim Cook, atual presidente-executivo da Apple, deve subir ao palco para exibir o aparelho – que deverá chegar às lojas algumas semanas depois, de acordo com fontes ouvidas pelo site.
O anúncio terá um significado especial para fãs e investidores da marca. Eles presenciarão, pela primeira vez em anos, um grande lançamento da companhia sem seu criador, Steve Jobs, que deixou o cargo de CEO em agosto. O principal desafio de Cook será atender às expectativas da plateia, que espera, como sempre, ser impressionada pelos lançamentos.
O atual executivo-chefe da companhia, situada em Cupertino, na Califórnia, contará com auxílio de colegas para realizar o anúncio. Entre eles, o vice-presidente sênior de projetos, Phil Schiller, conhecido por compartilhar o palco com Jobs em outras ocasiões.
A exemplo do que acontece com outros produtos da Apple, o lançamento do iPhone 5 tem sido envolto em rumores. A previsão de outubro, contudo, é o único que sobreviveu com o passar dos meses. Um documento vazado pela rede de varejo americana Best Buy há algumas semanas informava que o lançamento se daria no dia 21, data atualizada pela informação desta quarta-feira.
Do site da revista Veja.
GUIDO MANTEGA NA GLOBONEWS
Artigos - Economia
Foi encontrado o limite político. O eleitorado disse não ao financiamento dos desocupados dos países quebrados. Nada impede que esse não seja extensivo aos próprios parasitas autóctones.
Ontem eu vi a entrevista do ministro Guido Mantega dada à GloboNews. O ministro foi enfático ao dizer que a crise da Grécia – e, por extensão, da Europa – depende apenas de vontade política para ser resolvida, faltando apenas que os decisores ponham os recursos necessários para estancar a crise. Atenho-me a esse trecho da entrevista, pois ele revela duas coisas importantes.
Primeiro, que a tecnocracia teria os instrumentos necessários para o combate à crise e a Europa dispusesse dos recursos para tanto. Isso é falso, pois se assim fosse as crises não se sucederiam. Reduzir a crise a tecnicalidades tecnocráticas é algo absurdo, porque esta crise tem um caráter muito mais problemático e sua solução escapa ao arbítrio. A ciência econômica dita convencional não tem meios para superá-la porque está em jogo o modelo de Estado e o modelo político, algo que transcende à ciência econômica.
O segundo ponto é precisamente este, que está colocado o dilema moral profundo. As populações que trabalham e pagam impostos estão se recusando a financiar gente desocupada e parasita. Este primeiro movimento mostra a contradição da proverbial história da formiga e da cigarra. As formigas não querem mais sustentar as vadias cigarras. Não faz sentido para a população alemã pagar a conta da irresponsabilidade de governos outros, como o grego. O sinal vermelho contra a imoralidade expropriatória acendeu. Não há argumento tecnocrático que convença o eleitorado da justeza dessa causa perdida.
Acrescento que esse conflito distributivo está latente no interior das fronteiras nacionais e as eleições recentes mostram que o eleitorado cansou de dar carta branca à social-democracia. Na verdade, a crise é da social-democracia. O modelo se esgotou, em virtude o abuso que a classe política e a tecnocracia fizeram ao longo do tempo. O modelo encontrou sua própria fronteira.
Ele supõe a permanente expansão da carga tributária e dívida pública. Na Europa, ambas estão esgotadas, pois já se encontram na zona de asfixia. Não há solução técnica para o problema.
Da mesma forma, foi encontrado o limite político. O eleitorado disse não ao financiamento dos desocupados dos países quebrados. Nada impede que esse não seja extensivo aos próprios parasitas autóctones. Acho até que isso já está em curso, na medida em que políticos de direita têm obtido crescentes votações. Depois das orgias dos bailouts, uma apoteose da irresponsabilidade tecnocrática, estamos vendo agora o movimento na direção oposta.
Guido Mantega está raciocinando em termos de normalidade e de crises passageiras. Penso que essa é “a crise”, que deverá modificar consideravelmente as forças políticas, o perfil do Estado e o modo de conduzir as políticas econômicas.
Nivaldo Cordeiro, 24 Setembro 2011
Foi encontrado o limite político. O eleitorado disse não ao financiamento dos desocupados dos países quebrados. Nada impede que esse não seja extensivo aos próprios parasitas autóctones.
Ontem eu vi a entrevista do ministro Guido Mantega dada à GloboNews. O ministro foi enfático ao dizer que a crise da Grécia – e, por extensão, da Europa – depende apenas de vontade política para ser resolvida, faltando apenas que os decisores ponham os recursos necessários para estancar a crise. Atenho-me a esse trecho da entrevista, pois ele revela duas coisas importantes.
Primeiro, que a tecnocracia teria os instrumentos necessários para o combate à crise e a Europa dispusesse dos recursos para tanto. Isso é falso, pois se assim fosse as crises não se sucederiam. Reduzir a crise a tecnicalidades tecnocráticas é algo absurdo, porque esta crise tem um caráter muito mais problemático e sua solução escapa ao arbítrio. A ciência econômica dita convencional não tem meios para superá-la porque está em jogo o modelo de Estado e o modelo político, algo que transcende à ciência econômica.
O segundo ponto é precisamente este, que está colocado o dilema moral profundo. As populações que trabalham e pagam impostos estão se recusando a financiar gente desocupada e parasita. Este primeiro movimento mostra a contradição da proverbial história da formiga e da cigarra. As formigas não querem mais sustentar as vadias cigarras. Não faz sentido para a população alemã pagar a conta da irresponsabilidade de governos outros, como o grego. O sinal vermelho contra a imoralidade expropriatória acendeu. Não há argumento tecnocrático que convença o eleitorado da justeza dessa causa perdida.
Acrescento que esse conflito distributivo está latente no interior das fronteiras nacionais e as eleições recentes mostram que o eleitorado cansou de dar carta branca à social-democracia. Na verdade, a crise é da social-democracia. O modelo se esgotou, em virtude o abuso que a classe política e a tecnocracia fizeram ao longo do tempo. O modelo encontrou sua própria fronteira.
Ele supõe a permanente expansão da carga tributária e dívida pública. Na Europa, ambas estão esgotadas, pois já se encontram na zona de asfixia. Não há solução técnica para o problema.
Da mesma forma, foi encontrado o limite político. O eleitorado disse não ao financiamento dos desocupados dos países quebrados. Nada impede que esse não seja extensivo aos próprios parasitas autóctones. Acho até que isso já está em curso, na medida em que políticos de direita têm obtido crescentes votações. Depois das orgias dos bailouts, uma apoteose da irresponsabilidade tecnocrática, estamos vendo agora o movimento na direção oposta.
Guido Mantega está raciocinando em termos de normalidade e de crises passageiras. Penso que essa é “a crise”, que deverá modificar consideravelmente as forças políticas, o perfil do Estado e o modo de conduzir as políticas econômicas.
Nivaldo Cordeiro, 24 Setembro 2011
OS CORREGEDORES DA HISTÓRIA
Artigos - Governo do PT
Quem conhece alguma coisa sobre como a história acontece e sobre a história que se conta há de saber que atribuir a detecção da verdade a um grupo de sete pessoas é expressão de indizível petulância.
O Congresso Nacional se encaminha para aprovar a criação da Comissão da Verdade. Saído do forno da Câmara na última quarta-feira, o projeto segue, agora, para o Senado Federal, de onde rumará para sanção presidencial.
Pelo projeto, caberá à presidente Dilma a tarefa de indicar todos os sete membros da Comissão.
Como é que é? Todos? Sim, todos. Foi-lhe vedado, apenas, nomear quem exerça "cargo no Executivo e em partido, quem não tenha condições de atuar com imparcialidade e quem esteja no exercício de cargo em comissão ou função de confiança".
Esta foi a contribuição do DEM para o projeto. Imagino que o deputado ACM Neto, depois de vê-la aprovada, deve ter ido dormir tranquilo, convencido de que a exigência proposta por ele confere à comissão a dignidade, a isenção e a inteireza do melhor mármore de Carrara. Pois sim!
Barbadinha a tarefa de Dona Dilma. O que mais existe em relação aos episódios a serem apurados é imparcialidade. Vai sobrar gente imparcial na lista dos querendões. Uma vez nomeados pelas mãos todo-poderosas da presidente para uma tarefa árdua e contínua de dois anos, os sete "corregedores" da história, certamente muito bem remunerados, mas sem peias nem gratidões, farão o trabalho com alma, luvas, retortas e cadinhos de cientistas em seu laboratório.
Aliás, quem conhece alguma coisa sobre como a história acontece e sobre a história que se conta há de saber que atribuir a detecção da verdade a um grupo de sete pessoas é expressão de indizível petulância.
Como resultado do trabalho da Comissão, presume-se, haverá verdades decididas por sete a zero e verdades decididas por quatro a três. Em quaisquer escores, contudo, o que emergir será verdade evangélica, obra de redatores ungidos e sagrados, sobre cuja posição nada se poderá arguir sem contrariar o que já está decidido na lei que os nomeou. Qualquer versão diversa será, oficialmente, uma mentira cabeluda.
Ouvi vários pronunciamentos durante a discussão da matéria na Câmara dos Deputados. Quase todos a favor. Ou marcados por aquela moderação benevolente e contida de quem sabe que já ganhou e não quer marola, ou espumando os ódios habituais e ancestrais.
Durante aquela sessão plenária foi posta em marcha, ante e mediante um singular tribunal da história, a canonização de guerrilheiros que, integrando organizações assumidamente comunistas, teriam pegado em armas para lutar até a morte pela democracia. E que, para isso, foram treinados em Cuba, Pequim e Moscou.
O único argumento posto contra quem se atreveu a expor tamanha obviedade foi riso e vaia... Riso e vaia de puro amor à verdade! É o mesmo amor à verdade que inspira tantos e tantos professores - de história e de qualquer outra coisa - em sala de aula, a moldar a história brasileira e universal ao seu gosto, como se fosse um Lego.
Encaixam as peças a gosto e jogam fora as que não agradam. E só por escrever isto e jamais ter negociado meu senso crítico pelo sorriso benevolente de quem quer que seja, eu já me torno um autor politicamente incorreto, como politicamente incorreta estará qualquer perspectiva não canônica dos fatos de 1964 e adjacências.
Reconto o episódio a seguir para quem não o leu num artigo que escrevi em março. Uma senhora foi a Cuba. Senhora de esquerda, do tipo que usa brinco com estrela. Foi cheia de entusiasmo para conhecer a imagem viva de seus afetos ideológicos. O refúgio do companheiro Zé Dirceu. O paraíso caribenho de Lula. A terra do socialismo real.
Quando retornou, a família caiu-lhe em cima com suas curiosidades.
Longos silêncios, muxoxos e frases desconexas eclodiram, depois de alguns dias, neste desabafo restrito ao circuito mais íntimo:
"Tá, aquilo é uma droga. Mas eu não posso ficar dizendo, tá?". Tá, madame. Yo la entiendo. A verdade sobre Cuba fica entre quatro paredes. Agora, vamos cuidar da verdade sobre o Brasil, é isso? Se uma simples militante age assim, o que farão os corregedores da história escolhidos a dedo e lupa por Dona Dilma, aspirante a santa padroeira dos guerrilheiros nacionais?
Percival Puggina, 24 Setembro 2011
OS PIORES NO PODER
Artigos - Governo do PT
Leis ridículas, proibicionismos arbitrários e descabidos, e um Estado agigantado, autoritário e ineficiente.
A visão de que a burocracia estatal pode consertar a sociedade tem trazido consequências nefastas à nação brasileira, como a violação constante das liberdades individuais. É o que Nivaldo Cordeiro comenta em vídeo, citando matéria publicada pela revista Veja.
A revista Veja trouxe matéria de capa mostrando a loucura que é o cipoal jurídico e burocrático que asfixia e inferniza a vida cotidiana dos brasileiros.
É preciso se perguntar como isso tornou-se possível. Os brasileiros delegaram aos seus piores cidadãos a condição de governante e este se acham capazes de tornar a vida perfeita, mediante a burocratização de tudo. O eleitorado é cúmplice por eleger seus próprios algozes.
Nivaldo Cordeiro, 25 Setembro 2011
Leis ridículas, proibicionismos arbitrários e descabidos, e um Estado agigantado, autoritário e ineficiente.
A visão de que a burocracia estatal pode consertar a sociedade tem trazido consequências nefastas à nação brasileira, como a violação constante das liberdades individuais. É o que Nivaldo Cordeiro comenta em vídeo, citando matéria publicada pela revista Veja.
A revista Veja trouxe matéria de capa mostrando a loucura que é o cipoal jurídico e burocrático que asfixia e inferniza a vida cotidiana dos brasileiros.
É preciso se perguntar como isso tornou-se possível. Os brasileiros delegaram aos seus piores cidadãos a condição de governante e este se acham capazes de tornar a vida perfeita, mediante a burocratização de tudo. O eleitorado é cúmplice por eleger seus próprios algozes.
Nivaldo Cordeiro, 25 Setembro 2011
HACKERS ATACAM PETIÇÃO PRÓ-FAMÍLIA
Hackers gayzistas atacam petição pró-família que apoia Julio Severo e outros cristãos
Notícias Faltantes - Perseguição Anticristã
Esta é a "democracia" e a "tolerância" das hordas gayzistas financiadas pelas grandes fundações do globalismo ocidental: calar a voz dos cristãos e de todo aquele que se opor ao projeto de modelagem moral e comportamental que bilionários progressistas almejam impor a todos.
O site ProFamillyFreedom.net, no qual há uma petição pró-família para apoiar a Julio Severo e outros grupos cristãos pró-família sofreu ataque de hackers neste domingo.
A petição foi criada por LifeSiteNews em resposta a uma campanha em massa da organização homo-fascista AllOut, que se gaba de ter mais de 500 mil adeptos.
A campanha de AllOut pressionou o PayPal a bloquear seus serviços para mim e organizações pró-família. O PayPal prontamente cedeu, primeiramente bloqueando minha conta, efetivamente me impedindo de receber doações voluntárias de amigos.
Agora, para garantir que uma campanha pró-família positiva pressione o PayPal na direção certa, hackers homossexuais atacaram o site da petição pró-família.
Ao que tudo indica, outras pessoas que querem ajudar também estão sob ataque. Don Hank, dono do site americano Laigle’s Forum, teve sua conta de e-mail MSN de acesso pago bloqueada depois de distribuir mensagens sobre o PayPal e sua injusta escolha de participar do ataque de AllOut contra mim.
Além disso, AllOut, que é uma organização que recebe grandes financiamentos, está ativamente coletando assinaturas para sua petição para pressionar o Congresso do Brasil a aprovar leis anti-“homofobia”. Provavelmente, AllOut está trabalhando em parceria com grupos homossexuais do Brasil, que o informaram acerca de mim e minhas atividades contra a agenda gay, inclusive meu livro “O Movimento Homossexual”, publicado originalmente pela Editora Betânia e agora disponível gratuitamente como e-book aqui.
Por quase dez anos, ativistas homossexuais estão ativamente hackeando sites que publicam artigos escritos por mim. Sites que me defendem também são atacados.
Tudo o que posso pensar é que vozes proféticas pagam um alto preço. Pergunte a João Batista. Ou pergunte às duas testemunhas de Apocalipse 11. Todos eles foram perseguidos por seu chamado profético, e todos eles foram abençoados pelas palavras de Jesus:
“Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa. exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós.” (Mateus 5:10-12 ACF)
Julio Severo, 25 Setembro 2011
Notícias Faltantes - Perseguição Anticristã
Esta é a "democracia" e a "tolerância" das hordas gayzistas financiadas pelas grandes fundações do globalismo ocidental: calar a voz dos cristãos e de todo aquele que se opor ao projeto de modelagem moral e comportamental que bilionários progressistas almejam impor a todos.
O site ProFamillyFreedom.net, no qual há uma petição pró-família para apoiar a Julio Severo e outros grupos cristãos pró-família sofreu ataque de hackers neste domingo.
A petição foi criada por LifeSiteNews em resposta a uma campanha em massa da organização homo-fascista AllOut, que se gaba de ter mais de 500 mil adeptos.
A campanha de AllOut pressionou o PayPal a bloquear seus serviços para mim e organizações pró-família. O PayPal prontamente cedeu, primeiramente bloqueando minha conta, efetivamente me impedindo de receber doações voluntárias de amigos.
Agora, para garantir que uma campanha pró-família positiva pressione o PayPal na direção certa, hackers homossexuais atacaram o site da petição pró-família.
Ao que tudo indica, outras pessoas que querem ajudar também estão sob ataque. Don Hank, dono do site americano Laigle’s Forum, teve sua conta de e-mail MSN de acesso pago bloqueada depois de distribuir mensagens sobre o PayPal e sua injusta escolha de participar do ataque de AllOut contra mim.
Além disso, AllOut, que é uma organização que recebe grandes financiamentos, está ativamente coletando assinaturas para sua petição para pressionar o Congresso do Brasil a aprovar leis anti-“homofobia”. Provavelmente, AllOut está trabalhando em parceria com grupos homossexuais do Brasil, que o informaram acerca de mim e minhas atividades contra a agenda gay, inclusive meu livro “O Movimento Homossexual”, publicado originalmente pela Editora Betânia e agora disponível gratuitamente como e-book aqui.
Por quase dez anos, ativistas homossexuais estão ativamente hackeando sites que publicam artigos escritos por mim. Sites que me defendem também são atacados.
Tudo o que posso pensar é que vozes proféticas pagam um alto preço. Pergunte a João Batista. Ou pergunte às duas testemunhas de Apocalipse 11. Todos eles foram perseguidos por seu chamado profético, e todos eles foram abençoados pelas palavras de Jesus:
“Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa. exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós.” (Mateus 5:10-12 ACF)
Julio Severo, 25 Setembro 2011
OS ILLUMINATI
NOVA ORDEM MUNDIAL
A Nova Ordem Mundial (NOM) é uma teoria conspiratória, na qual um grupo poderoso e secreto está planejando dominar o mundo através de um governo mundial único.
A Nova Ordem Mundial seria um plano com o objetivo de derrubar governos de todo o mundo, bem como erradicar em todo o mundo todas as religiões e crenças, para unificar a humanidade sob uma “nova ordem”, que seria baseada em uma ideologia extremamente uniforme, uma moeda única e uma religião universal.
Nesta teoria, ocorrências significativas são ditas, que são causadas por um grupo extremamente poderoso e secreto ou de vários grupos interligados. Acontecimentos históricos e atuais são vistos como passos de um curso planejado para governar o mundo principalmente através de uma combinação de políticas financeiras, corrupção política, engenharia social, controle mental, e o medo à base da propaganda (cultura do medo).
Uma das variantes da moderna teoria conspiratória da Nova Ordem Mundial seria um plano concebido por Adam Weishaupt, fundador dos Illuminati, que segundo os teóricos ainda existe e continua a perseguir a implementação desta nova ordem. O chamado "processo de globalização" iniciado em finais do século XX a nível mundial, seria uma das muitas facetas do estabelecimento progressivo dessa nova ordem.
A teoria de Conspiração da Nova Ordem Mundial pode ser apresentada por qualquer pessoa, ou grupo de pessoas que temem a perda da sua liberdade ideológica e liberdades religiosas, sejam eles da extrema-direita ou de extrema-esquerda, bem como por cristãos fundamentalistas, grupos de conservadores e liberais.
Essa Teoria conspiratória do final do século XX e início do século XXI permitiu a fusão de muitas ideias que tem aberto a mente das pessoas sobre a natureza da conspiração da Nova Ordem Mundial e da identidade dos seus conspiradores que existem desde a antiguidade.
Alegados sinais de uma conspiração
Proponentes da teoria oferecem diversas observações que eles consideram como sendo de apoio à teoria:
Teóricos da conspiração afirmam que existem símbolos judaico-maçônicos no Grande Selo dos EUA.
O 'Olho da Providência' flutuando acima de uma pirâmide inacabada no verso do Grande Selo dos Estados Unidos. Influência dos Illuminati?.
O Olho da Providência (Olho que tudo vê) suposto símbolo dos Illuminati na nota de um dólar.
Eles apontam para diversos sinais e símbolos maçônicos que se encontram embutidos nos murais no Aeroporto Internacional de Denver ou esculpidos em edifícios públicos (particularmente em Washington DC) ; símbolos supostamente dos Illuminati incorporados no Grande Selo dos Estados Unidos com as palavras “Novus Ordo Seclorum” que em latim significa "nova ordem dos séculos”, ou que foi impresso na nota de um dólar americano a partir de 1935 pelo secretário do Tesouro dos EUA, Henry Morgenthau Jr., sob demanda do então Secretário de Agricultura e futuro Vice-presidente dos Estados Unidos, Henry A. Wallace, sob a influência de Nicholas Roerich. Alguns veem pentagramas e outras formas supostamente ocultas concebidas no planejamentos de cidades.
Alegam que os sinais e os símbolos têm sido encontrados em templos Mórmons da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, e sobre a roupa de vários clérigos. Os Cavaleiros de Colombo e da Ordem Soberana e Militar de Malta, como na Maçonaria, utilizam muitos desses rituais e símbolos complexos.
Os defensores desta teoria afirmam que algumas pessoas fazem parte da conspiração. A maioria das famílias proeminentes, tais como os Rothschild, os Rockefeller (a família de banqueiros que comandam o mundo), a família Bush, os Morgan, os Warburg e os Du Pont, monarcas europeus e da família real saudita, o Vaticano e os sionistas estão alegadamente entre os importantes membros. Alguns modernos papas e membros hierarquia da Igreja Católica Romana são também citados e estariam a desempenhar um papel e têm utilizado a expressão Nova Ordem Mundial, em seus discursos: João XXIII, Paulo VI, João Paulo I, João Paulo II, e Bento XVI.
Os defensores desta teoria afirmam que muitas organizações internacionais como o Banco Mundial, o FMI, a União Europeia, as Nações Unidas e a OTAN são fundamentais para as organizações da NOM.
Presidentes e primeiros-ministros de nações também estão incluídos na teoria. Uma versão alternativa da teoria da Nova Ordem Mundial afirma que essas famílias e as pessoas estão todas relacionadas à mesma linhagem de sangue.
Seguidores da teoria da NOM incluem os seguintes grupos suspeitos, de tentar criar uma nova ordem mundial, estes grupos são vistos como parte da frente organização (ões):
Comissão Trilateral, Conferência Bilderberg, Council on Foreign Relations, Clube de Roma, Nações Unidas, Projeto para o Novo Século Americano, Federal Reserve Bank, Maçonaria, G8, Caveira e Ossos, Ordem de Malta, CIA.
(wikipédia)
A Nova Ordem Mundial (NOM) é uma teoria conspiratória, na qual um grupo poderoso e secreto está planejando dominar o mundo através de um governo mundial único.
A Nova Ordem Mundial seria um plano com o objetivo de derrubar governos de todo o mundo, bem como erradicar em todo o mundo todas as religiões e crenças, para unificar a humanidade sob uma “nova ordem”, que seria baseada em uma ideologia extremamente uniforme, uma moeda única e uma religião universal.
Nesta teoria, ocorrências significativas são ditas, que são causadas por um grupo extremamente poderoso e secreto ou de vários grupos interligados. Acontecimentos históricos e atuais são vistos como passos de um curso planejado para governar o mundo principalmente através de uma combinação de políticas financeiras, corrupção política, engenharia social, controle mental, e o medo à base da propaganda (cultura do medo).
Uma das variantes da moderna teoria conspiratória da Nova Ordem Mundial seria um plano concebido por Adam Weishaupt, fundador dos Illuminati, que segundo os teóricos ainda existe e continua a perseguir a implementação desta nova ordem. O chamado "processo de globalização" iniciado em finais do século XX a nível mundial, seria uma das muitas facetas do estabelecimento progressivo dessa nova ordem.
A teoria de Conspiração da Nova Ordem Mundial pode ser apresentada por qualquer pessoa, ou grupo de pessoas que temem a perda da sua liberdade ideológica e liberdades religiosas, sejam eles da extrema-direita ou de extrema-esquerda, bem como por cristãos fundamentalistas, grupos de conservadores e liberais.
Essa Teoria conspiratória do final do século XX e início do século XXI permitiu a fusão de muitas ideias que tem aberto a mente das pessoas sobre a natureza da conspiração da Nova Ordem Mundial e da identidade dos seus conspiradores que existem desde a antiguidade.
Alegados sinais de uma conspiração
Proponentes da teoria oferecem diversas observações que eles consideram como sendo de apoio à teoria:
Teóricos da conspiração afirmam que existem símbolos judaico-maçônicos no Grande Selo dos EUA.
O 'Olho da Providência' flutuando acima de uma pirâmide inacabada no verso do Grande Selo dos Estados Unidos. Influência dos Illuminati?.
O Olho da Providência (Olho que tudo vê) suposto símbolo dos Illuminati na nota de um dólar.
Eles apontam para diversos sinais e símbolos maçônicos que se encontram embutidos nos murais no Aeroporto Internacional de Denver ou esculpidos em edifícios públicos (particularmente em Washington DC) ; símbolos supostamente dos Illuminati incorporados no Grande Selo dos Estados Unidos com as palavras “Novus Ordo Seclorum” que em latim significa "nova ordem dos séculos”, ou que foi impresso na nota de um dólar americano a partir de 1935 pelo secretário do Tesouro dos EUA, Henry Morgenthau Jr., sob demanda do então Secretário de Agricultura e futuro Vice-presidente dos Estados Unidos, Henry A. Wallace, sob a influência de Nicholas Roerich. Alguns veem pentagramas e outras formas supostamente ocultas concebidas no planejamentos de cidades.
Alegam que os sinais e os símbolos têm sido encontrados em templos Mórmons da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, e sobre a roupa de vários clérigos. Os Cavaleiros de Colombo e da Ordem Soberana e Militar de Malta, como na Maçonaria, utilizam muitos desses rituais e símbolos complexos.
Os defensores desta teoria afirmam que algumas pessoas fazem parte da conspiração. A maioria das famílias proeminentes, tais como os Rothschild, os Rockefeller (a família de banqueiros que comandam o mundo), a família Bush, os Morgan, os Warburg e os Du Pont, monarcas europeus e da família real saudita, o Vaticano e os sionistas estão alegadamente entre os importantes membros. Alguns modernos papas e membros hierarquia da Igreja Católica Romana são também citados e estariam a desempenhar um papel e têm utilizado a expressão Nova Ordem Mundial, em seus discursos: João XXIII, Paulo VI, João Paulo I, João Paulo II, e Bento XVI.
Os defensores desta teoria afirmam que muitas organizações internacionais como o Banco Mundial, o FMI, a União Europeia, as Nações Unidas e a OTAN são fundamentais para as organizações da NOM.
Presidentes e primeiros-ministros de nações também estão incluídos na teoria. Uma versão alternativa da teoria da Nova Ordem Mundial afirma que essas famílias e as pessoas estão todas relacionadas à mesma linhagem de sangue.
Seguidores da teoria da NOM incluem os seguintes grupos suspeitos, de tentar criar uma nova ordem mundial, estes grupos são vistos como parte da frente organização (ões):
Comissão Trilateral, Conferência Bilderberg, Council on Foreign Relations, Clube de Roma, Nações Unidas, Projeto para o Novo Século Americano, Federal Reserve Bank, Maçonaria, G8, Caveira e Ossos, Ordem de Malta, CIA.
(wikipédia)
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