Providencial e acima de tudo corajosa e exemplar a atitude da Chefe da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro, delegada Martha Rocha, ao endurecer o jogo contra torcedores arruaceiros, bandidos de carteirinha, que durante anos protagonizaram, fora dos estádios, cenas de vandalismo e afronta à ordem pública, sem que os rigores da lei fosse aplicado ao grupo criminoso como um todo.
A prisão de 21 integrantes da torcida Young Flu no último sábado, autuados por lesão corporal, formação de quadrilha, corrupção de menores e promoção de confronto (três também foram autuados por roubo), é sem dúvida um divisor de águas para que doravante, já com a criação de uma força-tarefa para combate a essas gangues, sejam desencorajadas tais práticas criminosas.
Lugar de torcedor bandido, que usa arma de fogo e que ameaça a incolumidade do próximo, espanca covardemente e assalta, é na cadeia, com a cabeça raspada e uniforme de prisioneiro, como estão agora. São tão bandidos como qualquer outro.
Quando uma mãe reconhece que o próprio filho faz parte de uma ‘facção criminosa’, não há mais o que contestar, há que se tomar é duras medidas legais como determinou delegada Martha Rocha.
Louve-se também a atitude da delegada Cristiane Carvalho, de serviço na 24ª Delegacia Policial, ao efetuar prontamente o flagrante dos crimes cometidos, enquadrando os acusados no rigor da lei. O somatório dos graves crimes cometidos não lhes permitiu a fiança.
Registre-se aqui a responsabilidade de alguns clubes de futebol que apoiam o nefasto prosissionalismo de torcidas organizadas – alguns de seus integrantes sequer tem atividade regular de trabalho – contribuindo assim para o cenário ameaçador e desafiador de tais grupos.
Torcidas existem para apoiar seus clubes, não para delinquir. E a lei existe para ser cumprida. Futebol é paixão nacional sadia, não meio de extravasar ameaça à vida e à ordem pública.
A prisão de 21 integrantes da torcida Young Flu no último sábado, autuados por lesão corporal, formação de quadrilha, corrupção de menores e promoção de confronto (três também foram autuados por roubo), é sem dúvida um divisor de águas para que doravante, já com a criação de uma força-tarefa para combate a essas gangues, sejam desencorajadas tais práticas criminosas.
Lugar de torcedor bandido, que usa arma de fogo e que ameaça a incolumidade do próximo, espanca covardemente e assalta, é na cadeia, com a cabeça raspada e uniforme de prisioneiro, como estão agora. São tão bandidos como qualquer outro.
Quando uma mãe reconhece que o próprio filho faz parte de uma ‘facção criminosa’, não há mais o que contestar, há que se tomar é duras medidas legais como determinou delegada Martha Rocha.
Louve-se também a atitude da delegada Cristiane Carvalho, de serviço na 24ª Delegacia Policial, ao efetuar prontamente o flagrante dos crimes cometidos, enquadrando os acusados no rigor da lei. O somatório dos graves crimes cometidos não lhes permitiu a fiança.
Registre-se aqui a responsabilidade de alguns clubes de futebol que apoiam o nefasto prosissionalismo de torcidas organizadas – alguns de seus integrantes sequer tem atividade regular de trabalho – contribuindo assim para o cenário ameaçador e desafiador de tais grupos.
Torcidas existem para apoiar seus clubes, não para delinquir. E a lei existe para ser cumprida. Futebol é paixão nacional sadia, não meio de extravasar ameaça à vida e à ordem pública.
30 de agosto de 2012
Milton Corrêa da Costa