"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)

"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)



segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

UM PARAÍSO COMUNISTA

PCdoB EXALTA REGIME QUE COMETE ATROCIDADES COMUNISTAS NA CORÉIA DO NORTE



À sombra protetora da China, sobrevive uma das mais radicais aplicações do modelo de repressão stalinista soviético, (modelo de regime para o PCdoB de Aldo Rabelo) que patenteia a crescente ousadia do comunismo contra o Ocidente e a Igreja Católica.

Sobre tal realidade depôs Ahn Myong Chol, ex-guarda do campo de extermínio nº22, localizado em Haengyong.
A pedido do reputado semanário "Far Eastern Economic Review", de Hong Kong, ele explicou cada detalhe das fotos de satélites tiradas pela DigitalGlobe:

"Este é o centro de detenção. Se alguém entra ali, em três meses estará morto ou incapacitado para toda a vida. [...] Nesse canto, eles decidem as execuções. [...] Há fossas mortuárias um pouco por toda parte, e nós podemos identificá-las nos locais onde não há árvores".

A espantosa descrição de Ahn continua, sendo que ele não é a única testemunha.

Entre 200.000 e 400.000 norte-coreanos definham nesses campos. Como a mortandade é espantosa, EM TORNO DE 3 MILHÕES DE PESSOAS , o regime multiplica as detenções. A massa da população vive no terror constante de ser presa, e se resigna a comer até ratos, grama e casca de árvores, para sobreviver sem vestes no gélido inverno. Com destaque a diversos casos de CANIBALISMO humano face a terrível FOME.

Basta uma arbitrária denúncia para a pessoa ser encarcerada. E junto com ela vai toda a família, por três gerações: avós, netos, irmãos, tios e primos. A finalidade é erradicar a família toda, geradora de contra-revolucionários. É, na prática, o auge do inferno igualitário socialista.

Nos campos de concentração, essas centenas de milhares de “reassentados”, como os define o regime, servem de mão-de-obra escrava que produz para a exportação.

A Coréia do Norte retomou as execuções públicas em outubro de 2007 depois de terem diminuído nos anos seguintes, 2000 em meio a críticas internacionais.
Em outubro de 2007, um chefe de uma família na província de Pyongan. Foi condenado por plantar uma horta clandestina e criar 5 galinhas, que instalou em seu porão. Foi executado por um pelotão de fuzilamento na frente de uma multidão de 150.000 pessoas em um estádio.
Em outro exemplo, 15 pessoas foram executadas publicamente, porque tentaram fugir para a China.

Os produtos originados do trabalho escravo são maquiados e encaminhados através da China comunista para o mercado ocidental. O retorno é destinado a construir armas atômicas e mísseis, para ameaçar o mundo não-comunista e sustentar o aparelho que tiraniza o país.

Os guardas são incitados a brutalizar os detento e o que entre eles mais barbariza, recebe como premio o direito de ter escravos entre os detentos e dispor até de suas vidas se quiser, nenhuma diferença para os famigerados nazistas de Hitler.
As mulheres jovens viram escravas sexuais dos carcereiros e são forçadas a abortar até no 8º ou 9º mês, com uma selvageria inaudita.

Grupos de dezenas de reassentados são utilizados como cobaias para experiências de novas armas químicas. Kwon Hyuk (o nome foi trocado) foi chefe administrativo do Campo 22 e ex-adido militar da Coréia do Norte em Pequim. Hoje ele é um dos mais de 4.000 foragidos que vivem em Seul, na Coréia do Sul.
Kwon contou à BBC as sessões de câmara de gás a que assistiu.
A câmara era de vidro selado. As famílias eram colocadas no centro, e os prisioneiros individuais nos cantos. Na parte de cima, os estertores das vítimas eram acompanhados pelos "cientistas".

Soon Ok Lee, ex-prisioneira do campo de Kaechon, viu "cientistas" se congratulando pelo sucesso homicida das experiências: "Eu os ouvi dizendo: "Veja! Que poderoso! Que grande cientista é o doutor Lee Sung-ki. Bem, de agora em diante é guerra química".
Soon olhou para onde eles apontavam. "Vi vários prisioneiros deitados no sopé de uma colina, sangrando pela boca e inertes, envolvidos por estranhos vapores e rodeados por guardas com máscaras anti-gás".

Kang Chol Huan entrou num campo aos 10 anos de idade. Seu "crime" foi ter avós que moraram no Japão como agentes norte-coreanos, e na volta foram expurgados. Ele viu crianças morrerem às dúzias, pelo excesso de trabalho e torturas. Outras não superavam os 60 cm de altura, devido à subnutrição.

Nos campos, se alguém fala contra o socialismo, perde a vida. As execuções são públicas e ocorrem várias vezes por ano. Ninguém pode chorar vendo seus familiares serem massacrados. "O contra-revolucionário morreu, portanto não há razão para chorar", advertem os oficiais.

O ditador comunista Kim Jong Il deve ser cultuado. A simples omissão do título de grande líder, na hora de pronunciar com veneração seu nome, custa severas punições até para os guardas.

Porém, uma ferocidade toda especial se volta contra os que professam o nome adorável de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Oficialmente, a Religião católica foi abolida após a ocupação do país pelo comunismo. Porém, relatos recentes falam da perseverança de muitos. Soon Ok Lee, narra:
"Durante os anos de 1990 a 1992, eles trataram os cristãos mais severamente. Foram conduzidos a um local de trabalho separado. Numa ocasião, 30 prisioneiros foram chutados até a morte pelos guardas com botas. E quando eles invocavam Deus - "meu Deus! meu Deus!" - então aquela gente usava água fervendo, que derramavam sobre eles. E eles foram queimados. Não há outro inferno como a Coréia do Norte".

Para nosso espanto e veemente repúdio, vem o chefão comunista Renato Rabelo, presidente nacional do PCdoB e Ricardo Abreu Alemão secretário de Relações Internacionais do PCdoB emitir uma NOTA de solidariedade ao Abominável Partido Comunista da Koreia do Norte, autor do genocídio de mais de 3 milhões de coreanos e dezenas de milhões de torturados e encarcerados, sem falar na EXTREMA FOME E MISERIA, QUE MATA MILHÕES POR ANOS A FIO.

O PCDOB de ALDO RABELO e seus asseclas HOMENAGEIA OS SELVAGENS TORTURADORES DO SEU PROPRIO POVO E SE DECLARA SIMPATICO, SOLIDÁRIO E FIEL ALIADO A ESTES MONSTROS DA HUMANIDADE. EIS A INTEGRA DA FAMIGERADA “NOTA”:


Estimado camarada Kim Jong Un
Estimados camaradas do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coréia.

Recebemos com profundo pesar a notícia do falecimento do camarada Kim Jong Il, secretário-geral do Partido do Trabalho da Coreia, presidente do Comitê de Defesa Nacional da República Popular Democrática da Coreia e comandante supremo do Exército Popular da Coreia.

Durante toda a sua vida de destacado revolucionário, o camarada Kim Jong Il manteve bem altas as bandeiras da independência da República Popular Democrática da Coreia, da luta anti-imperialista, da construção de um Estado e de uma economia prósperos e socialistas, e baseados nos interesses e necessidades das massas populares.

O camarada Kim Jong Il deu continuidade ao desenvolvimento da revolução coreana, inicialmente liderada pelo camarada Kim Il Sung, defendendo com dignidade as conquistas do socialismo em sua pátria. Patriota e internacionalista promoveu as causas da reunificação coreana, da paz e da amizade e da solidariedade entre os povos.
Em nome dos militantes e do Comitê Central do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) expressamos nossas sentidas condolências e nossa homenagem à memória do camarada Kim Jong Il.

Temos a confiança de que o povo coreano e o Partido do Trabalho da Coreia irão superar este momento de dor e seguirão unidos para continuar a defender a independência da nação coreana frente às ameaças e ataques covardes do imperialismo, e ao mesmo tempo seguir impulsionando as inovações necessárias para avançar na construção socialista e na melhoria da vida do povo coreano.

Renato Rabelo, presidente nacional do PCdoB e Ricaro Abreu Alemão secretário de Relações Internacionais do PCdoB


ISTO É A PURA EXALTAÇÃO DO STALINISMO E DOS CRIMES CONTRA A HUMANIDADE PERPRETADOS POR SUAS AMANTES E VIÚVAS INCONSOLADAS.

ESTA NOTA É UM TAPA NA CARA DA HUMANIDADE E DESPREZO PELO SOFRIMENTO DO POVO NORTE COREANO, VITIMA DAS ATROCIDADES COMUNISTAS DO REGIME ATUAL.
O PCdo B MOSTRA A SUA FACE HORRENDA E SANGUINÁRIA BAJULANDO E ADULANDO FOMENTADORES DE LUTA DE CLASSES E INIMIGOS DO GENERO HUMANO!!!

MOSTRA MUITO BEM O QUE É SER COMUNISTA!!!

OU SEJA: BESTAS HUMANAS, VAGABUNDOS E CORRUPTOS EXPLORADORES DE QUEM TRABALHA E PRODUZ!! INVEJOSOS DE QUEM TEM MÉRITO E CAPACIDADE, SEU MAIOR INIMIGO É O T - R - A - B - A - L - H - O!!!

POR ISSO QUEREM O PODER PARA SUGAR O TRABALHO DOS OUTROS, TAL COMO FAZEM OS CASTRO, EM CUBA E OS REIZINHOS COMUNISTAS DA KOREIA DO NORTE. EM SEGUIDA VEM DOM LULLA CORLEONE E SEU PT DE DELINQUENTES E LADRÕES, CHAVEZ E O RESTO DA CORJA COMUNISTA LATINO-AMERICANA...

O BRASIL ESTÁ CORRENDO O SÉRIO PERIGO REAL DE SE TORNAR UMA DITADURA COMUNISTA AOS MOLDES CUBANOS/KOREANO, TUDO COM A LENIENCIA E APOIO DA SOCIEDADE MEDIOCRE E DA ESQUERDA FESTIVA COMODISTA, QUE SERÁ A PRIMEIRA VITIMA DA REPRESSÃO COMUNISTA, TENDO A FRENTE OS CELERADOS DO PT/MST E DA GENTALHA DOS PARTIDECOS COMUNISTAS NANICOS.

O Brasil VAI PADECER HORRORES!!!

ALARICO TROMBETA

Nenhum comentário:

Postar um comentário