A Agência Brasil divulga que, na visita aos EUA, a presidente Dilma Rousseff apelou por parcerias e relações mais equilibradas com os EUA. Pediu ao presidente Barack Obama que mais investimentos norte-americanos sejam feitos em território brasileiro, lembrando que o Brasil e os Estados Unidos são nações “jovens, multiétnicas e democráticas”.
Associar as relações comerciais com as parcerias estratégicas foi uma das metas da presidente nesta visita aos Estados Unidos, que terminou terça-feira em Boston. Dilma elogiou a “flexibilidade dos Estados Unidos” em reagir à crise e destacou a liderança norte-americana em tecnologia e inovação sustentada “nas forças democráticas”.
A presidente ressaltou os esforços internos para superar a crise econômica internacional e destacou o potencial do Brasil em pesquisas nas áreas de indústria aeronáutica, agricultura, pecuária e águas profundas, entre outras.
“Somos um país pronto para cooperar e estabelecer parcerias”, ratificou Dilma. “Temos confiança que saíremos dessa crise mais fortes e potencialmente mais pungentes”, acrescentou ela, referindo-se ao Brasil e ao restante do mundo, durante encontro com empresários brasileiros e norte-americanos, além de representantes de universidades.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
Esse tipo de “negociação diplomática” não leva a nada, é pura perda de tempo. Como dizia o secretário de Estado John Foster Dulles, na década de 50 (governo Eisenhower), “países não tem amigos (ou aliados), apenas interesses”. De lá para cá, nada mudou. Quem acredita no contrário é de uma ingenuidade sesquipedal.
Detalhe: essa frase é atribuída aos mais diversos “autores”, mas na verdade foi mesmo Dulles quem a pronunciou.
Associar as relações comerciais com as parcerias estratégicas foi uma das metas da presidente nesta visita aos Estados Unidos, que terminou terça-feira em Boston. Dilma elogiou a “flexibilidade dos Estados Unidos” em reagir à crise e destacou a liderança norte-americana em tecnologia e inovação sustentada “nas forças democráticas”.
A presidente ressaltou os esforços internos para superar a crise econômica internacional e destacou o potencial do Brasil em pesquisas nas áreas de indústria aeronáutica, agricultura, pecuária e águas profundas, entre outras.
“Somos um país pronto para cooperar e estabelecer parcerias”, ratificou Dilma. “Temos confiança que saíremos dessa crise mais fortes e potencialmente mais pungentes”, acrescentou ela, referindo-se ao Brasil e ao restante do mundo, durante encontro com empresários brasileiros e norte-americanos, além de representantes de universidades.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
Esse tipo de “negociação diplomática” não leva a nada, é pura perda de tempo. Como dizia o secretário de Estado John Foster Dulles, na década de 50 (governo Eisenhower), “países não tem amigos (ou aliados), apenas interesses”. De lá para cá, nada mudou. Quem acredita no contrário é de uma ingenuidade sesquipedal.
Detalhe: essa frase é atribuída aos mais diversos “autores”, mas na verdade foi mesmo Dulles quem a pronunciou.
13 de abril de 2012
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