A menos de um mês do começo da primavera, três eventos marcados pela animação dos convivas esquentaram o inverno dos voluntários da pátria. A estação festiva foi aberta em 23 de agosto, com o jantar que reuniu no Palácio do Jaburu, em torno da presidente Dilma Rousseff, um buquê de prontuários do PT e do PMDB.
A beleza da segunda-dama Marcela Temer foi realçada pela maioria das mulheres presentes. Na sexta-feira, mais de 2 mil representantes do que há de pior nas diferentes tendências petistas participaram em Brasília da abertura do 4° Congresso Nacional do PT.
José Dirceu, disfarçado de José Dirceu, foi mais aplaudido que a dupla Lula e Dilma.
No último sábado, Paulo Maluf comemorou seus 80 anos de vida em liberdade com um concerto de música clássica na Sala São Paulo. Procurado pela Interpol, o aniversariante foi escoltado por uma guarda de honra pluripartidária.
As restrições impostas à imprensa impediram que os três eventos fossem devidamente documentados por fotógrafos. Para matar parcialmente a curiosidade dos leitores, a coluna publica na seção O País quer Saber uma amostra composta por dez imagens.
Por Augusto Nunes
Um painel político do momento histórico em que vivem o país e o mundo. Pretende ser um observatório dos principais acontecimentos que dominam o cenário político nacional e internacional, e um canal de denúncias da corrupção e da violência, que afrontam a cidadania. Este não é um blog partidário, visto que partidos não representam idéias, mas interesses de grupos, e servem apenas para encobrir o oportunismo político de bandidos. Não obstante, seguimos o caminho da direita. Semitam rectam.
"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)
"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
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