Diário oficial norte-coreano nomeou Kim Jong-un 'comandante supremo' do Exército do país
O diário oficial norte-coreano Rodong Sinmun referiu-se neste sábado, 24, a Kim Jong-un, filho do líder morto da Coreia do Norte, Kim Jong-il, como “comandante supremo” do Exército do país.
Após a morte de seu pai, anunciada na última segunda-feira, 19, Kim Jong-un foi apontado como o novo líder da Coreia do Norte, um “digno sucessor”, como foi chamado.
Neste sábado, o diário Rodong Sinmun nomeou Kim Jong-un como “comandante supremo”, ressaltando que ele passa a ser considerado chefe do Exército, embora ainda sem ter o título oficial.
Terceira geração no poder
“Kim Jong-un, escute o chamado do povo que o reivindica como comandante supremo e o quer para conduzir a Coreia de Kim Il-sung a uma vitória eterna”, destacou o diário.
A morte de Kim Jong-il causou muita comoção no país. Kim Jong-un representa a terceira geração de Kim no poder na Coreia do Norte comunista, que foi fundada por Kim Il-sung.
Fonte: G1
24/12/2011
Um painel político do momento histórico em que vivem o país e o mundo. Pretende ser um observatório dos principais acontecimentos que dominam o cenário político nacional e internacional, e um canal de denúncias da corrupção e da violência, que afrontam a cidadania. Este não é um blog partidário, visto que partidos não representam idéias, mas interesses de grupos, e servem apenas para encobrir o oportunismo político de bandidos. Não obstante, seguimos o caminho da direita. Semitam rectam.
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"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
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