"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)

"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)



domingo, 18 de agosto de 2013

PRÁTICA DO ILÍCITO MORAL OU FINANCEIRO DESQUALIFICA UMA HIERARQUIA


O que está acontecendo nos Tribunais Superiores, que já fizeram do relativismo e do corporativismo instrumentos políticos para garantir impunidades, exige que a sociedade promova uma intervenção no poder público, para exterminar o pensamento de que aos menos favorecidos que se execute a lei, e para os donos do poder político Covil de Bandidos e seus cúmplices, sejam oferecidos todos os caminhos sub-reptícios para garantir suas liberdades.
Não existe nenhuma lei no país que incentive a omissão diante da prática de um ilícito de alguém que se situa em uma posição de comando civil ou militar.
 
Não importando a posição social que ocupe, todo cidadão que se associar à prática de crimes, sejam quais forem, precisa ser punido para que se exemplo não seja seguido pelas gerações que estão se formando.
 
A crescente cumplicidade social com os atos criminosos dos corruptos que tomam conta do país, caracteriza uma postura de medo de exercer a cidadania para combater a desonestidade, tudo para não sofrer as consequências de ser ético e honesto, restando  aceitar a prática da omissão que incentiva sua disseminação pela sociedade, uma consequência direta da degeneração das relações públicas e privadas.
 
O princípio de não submissão à pratica do ilícito,  seja de quem for, deve ser estendido naturalmente às polícias civis, militares e federal.
 
Mesmo nas FFAA, se alguma patente superior a outra, comete um ato ilícito moral ou financeiro, está automaticamente desqualificado para continuar recebendo o respeito de seus comandados, e deverá ser denunciado e punido da forma necessária.
 
A obrigação das FFAA é proteger o Brasil conforme estabelecido na Constituição que define com clareza que o poder público não tem o direito de se afastar da prática de atos honestos, éticos ou morais que sirvam de exemplo para o auto controle das relações sociais.
 
Os comandantes militares cometeram um erro terrível ao permitir que um civil envolvido com a prostituição da política no país e com o corporativismo protetor do PT assumisse o Ministério da Defesa e, mais tarde, tivemos a surpresa de acompanhar a nomeação de um safado e genuíno terrorista ser convocando para a assessoria “técnica” desse mesmo Ministério, caracterizando o objetivo do mesmo: acelerar a perseguição e a humilhação das FFAA promovendo gradualmente sua substituição pelas milícias militares e paramilitares do PT.
 
Como o Brasil está praticamente cercado de países que estão sendo tomados pelo pensamento comunista, essa gente entende que não existe necessidade de proteger o Brasil de invasões externas, colocando as FFAA em uma posição de inutilidade na sua maior responsabilidade além de manter a ordem interna vinculada aos princípios democráticos formalizados pela Constituição, Lei Maior já totalmente desacreditada pelas sistemáticas agressões que tem sofrido durante os desgovernos civis.
 
É inaceitável, e este é um pensamento majoritário da sociedade, que as FFAA continuem se mantendo como subordinadas de um poder público Covil de Bandidos.
Essa postura a coloca como cúmplice da incontrolável degeneração moral do país, papel esse incompatível com suas obrigações e responsabilidades.
 
Diante da tomada do poder por um Covil de Bandidos que promove uma ampla, geral e irrestrita degeneração das relações públicas e privadas, com a clara intenção de desorganizar a sociedade para implantar o comunismo, a sociedade não tem mais o direito de não assumir o poder com uma intervenção civil-militar em sete de setembro.
 
Como o poder maior ainda pertence às Forças Armadas, sua ausência nesta missão patriótica para tirar o país do controle do foro de SP, a colocará perante a história e a opinião pública mundial como principal responsável pelo levante comunista que se avizinha.
 
Faltam dezenove dias para a sociedade, ou se entregar de vez para o controle do Covil de , ou exigir uma intervenção imediata para permitir que nosso país recomece uma trajetória – perdida com a Fraude da Abertura Democrática – para uma verdadeira democracia com justiça social em padrões onde o mérito e o trabalho sejam os determinantes para o empreendedorismo individual e coletivo.
 
Que ninguém tenha medo dos vândalos contratados pelo petismo para impor o silêncio perante a degeneração moral do país. Temos que enfrenta-los.
 
Que as Forças Armadas cumpram sua missão junto com civis dignos, honestos e patriotas e assumam o poder para aniquilar todos os filhotes das serpentes do comunismo que estão infiltradas em todas as instituições públicas do país.
 
Em 7 de setembro vamos gritar uma nova independência para o Brasil ou, então, teremos que aceitar sermos por mais algumas décadas cidadãos de um Paraíso de Patifes controlado por um Covil de Bandidos.

18 de agosto de 2013
Geraldo Almendra

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