Um painel político do momento histórico em que vivem o país e o mundo. Pretende ser um observatório dos principais acontecimentos que dominam o cenário político nacional e internacional, e um canal de denúncias da corrupção e da violência, que afrontam a cidadania. Este não é um blog partidário, visto que partidos não representam idéias, mas interesses de grupos, e servem apenas para encobrir o oportunismo político de bandidos. Não obstante, seguimos o caminho da direita. Semitam rectam.
"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)
"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
DA SÉRIE, QUE TE COMPRE QUEM NÃO TEM CONHECE. 1
NO brasil maravavilha DO BUFÃO E DA MAMULENGA : Um ano de desencontros nas projeções .
As estimativas para a economia brasileira em 2011 mudaram da água para o vinho ao longo do ano.
As previsões dos analistas no último boletim Focus do ano passado revelavam que o país cresceria 4,5%, com a produção industrial atingindo alta de 5,30% este ano.
Talvez alimentados pelo forte ritmo da atividade em 2010 - quando o PIB cresceu 7,5% -, os dados eram mais otimistas que os apurados no boletim do último 23:
expectativa de alta de 2,90% do PIB e ínfimos 0,82% para a atividade industrial.
No caso da inflação, a aposta era que ela não chegaria nem perto do teto da meta, agora ultrapassado.
- O mercado subestimou o impacto das medidas restritivas tomadas pelo governo no fim de 2010. Também não se supunha que a crise do euro fosse chegar tão forte - diz o ex-diretor do BC Carlos Thadeu de Freitas.
O Globo
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