"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)

"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)



sexta-feira, 7 de junho de 2013

STJ OBEDECE AO STF E LEGISLA QUE DISSOLU;'AO DE CASAMENTO GBLT É CASO PARA VARA DE FAMÍLIA

A Justiça brasileira toma mais uma decisão que reforça a ação da ideologia da Nova Ordem Mundial contra os valores tradicionais e praticamente “legisla” pela sacramentação do casamento GLBT. O Superior Tribunal de Justiça acaba de mandar para o lixo da história os valores familiares. A terceira turma do STF resolveu que as Varas de Família (e não as Varas Cíveis) serão as responsáveis por julgar as separações de casais homossexuais.
 
O STJ se baseou em decisão do Supremo Tribunal Federal que, em maio de 2011, reconheceu a união estável entre casais do mesmo sexo como “entidade familiar”. Também em agosto de 2011, o STJ já tinha decidido que a Vara de Família tinha competência para reconhecer uniões homoafetivas. Em outubro, o tribunal autorizou o casamento civil de casais homossexuais. Recentemente, o Conselho Nacional de Justiça obrigou os cartórios a realizarem os casamentos.
 
A partir de tais decisões, casais homossexuais conquistam os mesmos direitos dos heterossexuais quando resolvem dissolver a união estável ou casamento. Pagamento de Pensões, Divisão de Herança, Partilha de Bens e até a Divisão da Guarda de Filhos. No caso de cidadãos com pênis (filhos adotivos). No caso de pessoas com vagina e útero – que podem conceber naturalmente ou usando técnicas de inseminação artificial.
 
O homossexualismo ou a homoafetividade é uma decisão individual que deve ser respeitada. O problema psicossocial é que, via ativismo e propaganda, o cidadão que não quer para si os “valores” GBLT é, na prática, forçado a aceitá-los como “normais”. No jogo da Nova Ordem Mundial, focado em derrubar os valores tradicionais, o sistema de poder globalitário impõe à maioria o suposto raciocínio “politicamente correto” das minorias. Breve, com o senso comum modificado, o que hoje é minoria se transforma, depressa, em maioria. Processo simples – como a cirurgia para a troca de sexo.
 
A decisão da Justiça vai provocar o protesto de grupos religiosos tradicionais e conservadores que são obrigados a engolir os “valores familiares” e muitos outros “valores” impostos pela Nova Ordem Mundial. O curioso é que, no Brasil que adora criar leis, nem precisou uma específica para resolver as questões oriundas do ativismo GBLT. Bastou a “avançada” interpretação do politica do Judiciário, antecipando-se a um processo legislativo, que poderia ter, em tese, influência da maioria.
 
A ditadura da Nova Ordem Mundial funciona assim. Quem discorda dos “novos valores” é classificado, automaticamente, como preconceituoso ou, na escala mais radical, é até chamado de “intolerante” e “homofóbico”. Impondo ideias hoje defendidas por minorias, até que terminem aceitas pela maioria, o sistema de poder produz conflitos inúteis e artificiais na sociedade.
 
No meio da confusão psicossocial, assuntos políticos realmente relevantes ficam em segundo plano – o que facilita o esquema da influência, manipulação, controle e dominação. Os mecanismos da Nova Ordem Mundial atuam diretamente sobre o Legislativo e o Judiciário de qualquer País. Seja para criar normas e para que os magistrados, mais rapidamente, as sacramentem. Cada vez mais, o processo legal, no mundo todo, obedece a “pensamentos únicos”, padronizados, para serem seguidos, obrigatoriamente, por todos.
 
Esta suposta segurança imposta do Direito é apenas um simulacro de democracia. Os “valores” da Nova Ordem Mundial são impostos e propagandeados a todas as nações através de organismos multilaterais – em ataque direto à soberania nacional dos países. Um mundinho todo padronizado legalmente, através do regramento excessivo, facilita a governança globalitária tocada pela Oligarquia Financeira Transnacional que dirige todo o planeta Terra, de fato, e por direito imposto.
Todo mundo deve ter direito à Liberdade e à Felicidade. O problema é que a Nova Ordem Mundial não deseja isso... E cada vez mais conflitos serão criados, artificialmente, para facilitar a governança globalitária. 
 
Discriminação e Intolerância
A 43ª Assembleia Ordinária da Organização dos Estados Americanos (OEA) aprovou ontem em Antígua (Guatemala), a Convenção Interamericana Contra Toda Forma de Discriminação e Intolerância.
 
Entre as novidades do texto está a inclusão do combate às violações motivadas por orientação sexual, identidade de gênero e condição infectocontagiosa estigmatizada.
 
A OEA é um dos principais organismos multilaterais propagadores dos “valores” da Nova ordem Mundial.
 
Caso único
Circula na internet uma série de frases atribuídas ao presidente do STF e do CNJ, Joaquim Barbosa, que ele realmente nunca falou, mas que valem como profunda reflexão sobre o cada vez mais caótico e autoritário sistema de poder vigente no Brasil:
"Somos o único caso de democracia no mundo em que condenados por
corrupção legislam contra os juízes que os condenaram”.

“Somos o único caso de democracia no mundo em que as decisões do
Supremo Tribunal podem ser mudadas por condenados”.
“Somos o único caso de democracia no mundo em que deputados após
condenados assumem cargos e afrontam o Judiciário”.
“Somos o único caso de democracia no mundo em que é possível que
condenados façam seus habeas corpus, ou legislem para mudar a lei e
serem libertos".
Conclusão: O Super Barbosa não falou, mas bem que poderia ter falado...
Ditadura indígena
Outra imposição da minoria sobre a maioria – com interesses econômicos escusos bem evidentes – é a questão indígena no Brasil.
Os supostos índios, além de “cidadãos” com privilégios acima dos normais, são hoje os dirigentes de verdadeiras nações (prestes a serem independentes) nas terras da Amazônia Legal cheia de riquezas naturais e minerais.
Leia no Blog Questão Indígena como a presidência da Fundação Nacional do ìndio (Funai) pode estar negociando a venda de terras brasileiras com um banco alemão.
O link da matéria é: http://www.questaoindigena.org/2013/06/presidencia-da-funai-pode-estar.html 
Silêncio do Inocente?
 
Manda quem pode...
 
Impensável no Brasil
Seria imagem de ficção científica – ou montagem de Photoshop – a foto de algum alto dirigente político brasileiro  andando de metrô, como um cidadão comum, indo para de casa para o trabalho.
O carinha da fotografia é o primeiro-ministro inglês James Cameron que nem encontrou lugar para viajar sentado no fantástico metrô londrino.
Por aqui, não veríamos tal imagem porque os poderosos têm carros oficiais, bancados pelo dinheiro público, a seu dispor, para que não precisem usar o ineficiente transporte público que temos (?) por aqui...
Netinho abduzido?

 
Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.
 
07 de junho de 2013
Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor.

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