Um painel político do momento histórico em que vivem o país e o mundo. Pretende ser um observatório dos principais acontecimentos que dominam o cenário político nacional e internacional, e um canal de denúncias da corrupção e da violência, que afrontam a cidadania. Este não é um blog partidário, visto que partidos não representam idéias, mas interesses de grupos, e servem apenas para encobrir o oportunismo político de bandidos. Não obstante, seguimos o caminho da direita. Semitam rectam.
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"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
CONFERÊNCIA ACADÊMICA BUSCA NORMALIZAR PEDOFILIA
Artigos - Movimento Revolucionário
Em seu site, a B4U-ACT classifica a pedofilia como simplesmente outra orientação sexual e condena o “estigma” ligado à pedofilia, observando: “Ninguém escolhe ter atração emocional e sexual por crianças ou adolescentes. A causa é desconhecida”.
Antes da realização do evento, ocorrido na quinta-feira (17), Judith Reisman alertou: “Isso está na agenda deles há décadas”.
Pesquisadores de várias universidades proeminentes dos EUA participarão amanhã (17) de uma conferência em Baltimore que, de acordo com o que está sendo noticiado, tem o objetivo de normalizar a pedofilia. Conforme o site da organização patrocinadora, o evento examinará maneiras em que “pessoas que sentem atração por menores de idade” possam se envolver numa revisão da classificação que a Associação Americana de Psicologia (AAP) faz da pedofilia.
B4U-ACT, uma organização de ativistas e profissionais de saúde mental a favor da pedofilia, está por trás da conferência de 17 de agosto, que incluirá participantes da Universidade de Harvard, Universidade Johns Hopkins, Universidade de Louisville e Universidade de Illinois.
Howard Kline, diretor científico da B4U-ACT, criticou a definição do termo pedofilia feita pela Associação Americana de Psicologia, descrevendo seu tratamento de “pessoas que sentem atração por menores de idade” como “impreciso” e “equivocado”.
“É baseado em dados de estudos de prisões, o que ignora completamente a existência daqueles que são obedientes à lei”, Kline disse num comunicado à imprensa de 25 de julho. “Os novos critérios de diagnóstico que estão sendo propostos especificam idades e frequências sem nenhuma base científica”.
“O Manual de Diagnóstico e Estatísticas de Desordens Mentais (MDEDM) deveria corresponder a um padrão mais elevado do que isso”, acrescentou ele.
“Podemos ajudá-los, pois somos as pessoas sobre as quais eles estão escrevendo”.
Em seu site, B4U-ACT classifica a pedofilia como simplesmente outra orientação sexual e condena o “estigma” ligado à pedofilia, observando: “Ninguém escolhe ter atração emocional e sexual por crianças ou adolescentes. A causa é desconhecida; aliás, não se compreende ainda nem mesmo o desenvolvimento da atração por adultos”.
A organização diz que não defende o tratamento para mudar os sentimentos de atração por crianças e adolescentes.
Em seu comunicado à imprensa, B4U-ACT anunciou uma carta que a organização enviou à AAP criticando sua classificação da doença mental.
Numa entrevista para Notícias Pró-Família/ LifeSiteNews (LSN), Judith Reisman, professora convidada de direito da Universidade Liberty e especialista em ética sexual e pornografia, criticou a conferência de Baltimore, dizendo: “Isso está na agenda deles há décadas”.
“Conheci pela primeira vez o que vim a chamar de ‘O Lobby Pedófilo Acadêmico’ em 1977 na Conferência da Sociedade Britânica de Psicologia sobre Amor e Atração na cidade de Swansea, em Gales”, disse ela. “Apresentei um documento de pesquisa sobre pornografia infantil na revista Playboy do período de 1954 a 1977”.
“Outros membros da academia na conferência, alguns contratados por pornógrafos, apresentaram documentos ‘científicos’ defendendo a legalização da pornografia e prostituição infantil e o fim da idade de consentimento sexual”, disse ela. “Eles estavam promovendo suas afirmações ‘científicas’ sobre a sexualidade de crianças novas para legisladores e seus colegas membros da academia através de meios de comunicação legítimos e pornográficos”.
“O MDEDM é típico dessa degeneração, pois eles já haviam suavizado o diagnóstico da pedofilia a fim de torná-lo quase sem sentido, exigindo que o pedófilo seja apenas ‘incomodado’ com seu abuso de crianças e assim por diante”, disse Reisman. “Temos agora mulheres e crianças violentando sexualmente crianças e homens. Isso continuará numa espiral para baixo, poderíamos dizer, até o abismo do inferno, a menos que façamos uma reforma em nossas leis, nossos meios de comunicação de massa e em nossas escolas”.
Conforme reportagem anterior de LSN, semelhantes pressões políticas, então por ativistas homossexuais, levaram à desclassificação da homossexualidade como uma desordem mental em 1973 no MDEDM.
Como consequência da desclassificação do MDEDM, o debate sobre a homossexualidade e os muitos danos documentados associados com o estilo de vida homossexual tem sido totalmente censurado nos círculos psicológicos acadêmicos.
Jeremy Kryn, em 24/08/2011
Tradução: Julio Severo
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