Um estranho silêncio desceu sobre o país. Vez em quando ouve-se alguns sussurros.
Mas era para o mundo ter vindo abaixo. Há fortíssimos indícios de que um político cometeu o crime dos crimes: mentiu ao povo, no sagrado ambiente do Parlamento, onde, mal ou bem representado, estava o sofrido povo brasileiro.
Adolfo Dias Savchenko e as turmas do Beco do Oitavo e do Botequim do Terguino, aos quais se unem os habitantes desta palafita, encheram o saco. O velho Terguino Ferro grita de lá detrás do balcão: "Diz pra Dilma dar logo um chute naquele abobado da punheta". Não podemos baixar o nível, fica para outra, Terguino.
Porém muda-se o alvo, agora mirando em quem nomeou o sujeito.
Dilma: mais um pouquinho e estarás sujeita, se já não está, a processo de responsabilidade, com desfecho em impedimento, por não demitir esse elemento.
O pessoal escolheu três obras, esperando que sejam as últimas. A paciência se esgotou.
Jorge Braga, de O Popular (GO).
Um painel político do momento histórico em que vivem o país e o mundo. Pretende ser um observatório dos principais acontecimentos que dominam o cenário político nacional e internacional, e um canal de denúncias da corrupção e da violência, que afrontam a cidadania. Este não é um blog partidário, visto que partidos não representam idéias, mas interesses de grupos, e servem apenas para encobrir o oportunismo político de bandidos. Não obstante, seguimos o caminho da direita. Semitam rectam.
"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)
"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
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