O Primeiro Ciclo: As Vacinas e a Degradação do Sistema Imunológico por Metais Tóxico
O primeiro ano de vida do ser humano moderno se tornou incrivelmente perigoso. Longe da proteção do ventre materno, onde havia paz e segurança, mesmo diante da fome, e de outras doenças, os bebês da Nova Era lutam para sobreviver às toxinas metálicas incluídas nas vacinas. O mercúrio (timerosal) é inoculado criminosamente nas vacinas que as mulheres grávidas são instadas, induzidas, e constrangidas a fazer por pseudo-autoridades médicas, quase 100% comprometidas com a indústria farmacêutica e por profissionais desavisados e indiferentes. O perigo é grande e mortal para o feto.
Ao nascer, no seu primeiro dia, os bebês são envenenados com a vacina “contra” a hepatite B, doença que só acomete adultos de vida sexual promíscua ou viciados em drogas injetáveis. Não há a menor possibilidade que uma criança, muito menos recém nascidos, venha a adquirir tal doença. Afinal, durante a gestação materna é feita de rotina sorologia anti-hepatite B (HbsAg3). Se ainda os recém nascidos de mães portadoras deste vírus fossem os vacinados, ainda se entenderia. Mas não é este o caso – mães não reagentes para este vírus têm seus filhos vacinados inexoravelmente. E isto é só o começo do calvário venenoso. Nos Estados Unidos, até os dois anos de vida uma criança recebe 22 vacinas, e este número tende a aumentar.
Além do mercúrio (o timerosal), ainda há o alumínio, muito mais tóxico. Está provado que o vírus do sarampo inoculado em um inocente a partir dos nove meses fica presente por anos no seu intestino onde provocará posteriormente doenças gravíssimas. O autismo está fortemente ligado à vacinação MMR (sarampo, rubéola e caxumba), a qual contém alumínio que é 100 vezes mais tóxico do que o mercúrio. Citei apenas dois exemplos desse crime continuado contra a humanidade. Fecha-se o primeiro ciclo da morte.
O Segundo Ciclo: os açúcares artificiais, o aspartame e o glutamato.
O açúcar ficou caro no mundo moderno. É mais barato, e rende muitíssimo mais para a industria, usar a frutose de alto teor extraída do milho, cujas partes melhores e mais nobres, como vitaminas e minerais essenciais à saúde à a vida humana, são desprezadas em troca do amido, fonte da lucrativa frutose. O consumo diário desse adoçante criminoso que contém ppb de mercúrio muito além do permitido, e adoça vinte vezes mais do que o açúcar comum, leva o pâncreas a esgotar a sua insulina, deixando o indivíduo diabético ainda na juventude. O fígado logo pifará. A degeneração vascular que se seguirá levará ao dano do aparelho circulatório: infarto e derrame.
Esse diabete que se forma arrastará seu dono ao risco vascular e seus órgãos, o coração e o cérebro, culminando no infarto e no derrame, não raramente antes dos trinta anos, e com muita intensidade, em uma escala muito maior do que a representada pelo colesterol e os triglicerídios. O mito do colesterol, pacientemente construído e preservado, agora está com os dias contados, embora a esmagadora maioria dos médicos ainda acredite neste mito. Pior ainda, os pacientes acreditam nele. Anos e anos de propaganda midiática fez as pessoas exigirem que seus médicos lhes peçam exames de colesterol e suas frações e triglicerídios. Afinal, lhes deram direitos de exigir tais exames, e os médicos, no mais das vezes, educados nas faculdades da indústria farmacêutica, têm o maior prazer em concordar com seu desejo/direito. Não sabem todos que estão sendo enganados, pacientes e médicos. A doença cardio-vascular começa pelo uso continuado de anos de ingredientes venenosos à saúde. O aspartame, que adoça vintes vezes mais do que o açúcar comum, é um neurotóxico, uma excitotoxina cerebral, capaz de levar a dano irreversível os neurônios de crianças previamente intoxicadas com mercúrio, alumínio, formaldeido, etc. Desconhecem os médicos e a população inteira que o aspartame se decompõe quimicamente em 10% de metanol. Este álcool é extremamente venenoso. Com pequenas doses de cachaça feita com este álcool, o mesmo combustível usado nos carros de corrida, o indivíduo poderá ficar cego. Com doses maiores a morte é certa. Mas não pára por aí: o metanol se transforma em formaldeído, um produto sabidamente cancerígeno, usado para conservar cadáveres. A indústria de alimentos e bebidas sabe disso. No entanto, continuam com licença para matar e envenenar. O órgão americano que controla os remédios e as vacinas assassinas é o mesmo que controla as comidas e as bebidas. Pois este órgão, o FDA, serve para agradar a indústria acobertando o crime monstruoso.
Contem as crianças-zumbis que não se alfabetizam, que têm convulsões, déficits de atenção, autismo, e comportamento quase marginal, e vocês terão a colheita desse ciclo de morte e doenças. Seis mil ítens desses venenos industriais estão nas prateleiras dos supermercados, nos bares e restaurantes no mundo todo. Não é de admirar que haja tantas crianças e adultos jovens com estes distúrbios. Mas a indústria desse ciclo tem tratamento para ele: mais drogas que agem sobre cérebros já danificados desde o nascimento.
O glutamato, um acentuador de sabor, capaz de dar gosto de churrasco a uma batatinha frita, é outro tóxico que tem a permissão da FDA e da OMS, ou de qualquer autoridade de qualquer país, para ser vendido sem nenhuma restrição ou advertência. A população mundial não sabe que está sendo exposta a doenças graves e mortais advindas do açúcar da frutose de milho, do aspartame, e do glutamato de sódio. Quem avisa, como eu, ainda é chamado de conspiracionista ou charlatão.
O Terceiro Ciclo: O Câncer e sua Indústria da Morte
A população mundial já percebeu que o câncer aumentou muito nos últimos anos. Entretanto, a mentira médica acadêmica nega, dizendo que aumentaram os meios de diagnóstico.
Porém, esquece ela de dizer que entre tais meios estão o Rx, a tomografia computadorizada, a mamografia, a cintilografia, todos eles indutores de câncer, dependendo da dose de radiação administrada. Ainda omitem o fato arrasador que a radioterapia, ou a quimoterapia, especialmente se juntas, matam mais do que o próprio câncer.
Aqui é necessário uma observação crucial: o próprio conceito de câncer. A população mundial ainda trabalha com o conceito de câncer que aprendeu das escolas de medicina. Segundo o conhecimento geral e consolidado, a “ciência” e a indústria do câncer trabalham com o conceito de tumor, isto é, uma massa que contêm mais ou menos células malignas, para a qual o único tratamento é fazer desaparecer ou diminuir o tamanho do tumor. Ora, o câncer não é o tumor. Este é a sua expressão final, visível, palpável, para a qual uma droga venenosa para o corpo todo é administrada com o intuito de terminá-lo. Nada mais equivocado ou criminoso. A leucemia não é tumor mas é câncer. O câncer é uma doença de vida inteira, sem cura, para qual devemos lutar o tempo todo, mas com medidas não suicidas para o indivíduo. Daí nasceram as estatísticas manipuladas da sobrevivência ao câncer; melhor seria dizer, sobrevivência à quimioterapia ou à radioterapia.
Entre os verdadeiros cientistas é um consenso que o câncer não pode ser curado por meios estranhos à experiência biológica da espécie. A radiação, por exemplo, não pertence à experiência biológica humana. Esperar que alguém se cure, ou pelo menos sobreviva depois da exposição maciça a alguma radiação ionizante, ou na presença permanente de um radionuclídeo introduzido em meio a um tumor (braquiterapia), é uma fantasia perversa. Por que se faz isso, então? Siga o dinheiro e você achará a resposta. Procure pelos lucros do Big Pharma e da indústria nuclear e você achará a resposta. Quanto custa um laudo, ou um parecer de algum PhD alinhado à indústria da morte?
O câncer como doença de vida inteira é provocado pela perda do equilíbrio imunológico produzido por tóxicos mortais encontrados e nas vacinas, nos remédios ruins, embora populares, nas comidas e nas bebidas venenosas, e nos poluentes do ambiente. Mas a indústria do câncer, dos remédios, e dos alimentos, prefere disfarçar inventando falsos problemas, como o aquecimento global, por exemplo. Mesmo que esta mentira já tenha sido revelada, outras manobras diversionistas estão em curso. Nenhuma delas, no entanto, toca no essencial, qual seja, o envenenamento proposital da humanidade com o aval da “ciência”, da “medicina”, das instituições de “saúde”, verdadeiros agentes do câncer. Aí já estamos diante de um caso de polícia.
Mas que não se pense que tudo está perdido. O verdadeiro médico e o verdadeiro cientista sabem quais medidas são salvadoras. Mas, massacrados por uma mídia cúmplice do Big Pharma, da Indústria do Câncer, e da Indústria dos Alimentos, eles mal conseguem sobreviver. Vivem fugindo de processos judiciais, de ameaças, interdições e perseguições, e de todo o tipo de ridicularia que partem dos seus próprios pares. O que move o verdadeiro médico e cientista é o amor pela humanidade. Eles não esperam e não contam com a diminuição da população do planeta; não pretendem o extermínio em massa de 6.500.000.000 de homens, mulheres e crianças. A natureza é seu maior aliado. Quão distantes dela estão os que enriquecem nas indústrias da morte.
charles london
Um painel político do momento histórico em que vivem o país e o mundo. Pretende ser um observatório dos principais acontecimentos que dominam o cenário político nacional e internacional, e um canal de denúncias da corrupção e da violência, que afrontam a cidadania. Este não é um blog partidário, visto que partidos não representam idéias, mas interesses de grupos, e servem apenas para encobrir o oportunismo político de bandidos. Não obstante, seguimos o caminho da direita. Semitam rectam.
"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)
"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
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