Lei sancionada pela presidente Dilma prevê estimular o transporte coletivo e não motorizado
Uma nova Lei de Mobilidade urbana sancionada pela presidente Dilma na semana passada autoriza a criação de pedágio urbano por prefeituras a fim de reduzir o trânsito de automóveis.
O objetivo da nova lei é estimular o uso do transporte coletivo, de bicicletas, além de diminuir a emissão de poluentes.
A lei torna obrigatório que a receita gerada pelo pedágio ou outro meio de tributação seja aplicada exclusivamente em infraestrutura urbana “destinada ao transporte público coletivo e ao transporte não motorizado”.
Planos de mobilidade urbana
Os municípios, entretanto, têm até 2015 para se adequarem às novas regras, o que significa que as medidas de incentivo ao transporte coletivo podem não entrar em vigor antes da Copa de 2014.
Foi estipulado também que todas as cidades brasileiras com mais de 20 mil habitantes terão que elaborar, no prazo de três anos, planos de mobilidade urbana. Caso não cumpram o prazo, essas cidades podem ter suspensos os recursos federais ao setor.
Estadão
10 de janeiro de 2012
Um painel político do momento histórico em que vivem o país e o mundo. Pretende ser um observatório dos principais acontecimentos que dominam o cenário político nacional e internacional, e um canal de denúncias da corrupção e da violência, que afrontam a cidadania. Este não é um blog partidário, visto que partidos não representam idéias, mas interesses de grupos, e servem apenas para encobrir o oportunismo político de bandidos. Não obstante, seguimos o caminho da direita. Semitam rectam.
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"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
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