"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)

"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)



quinta-feira, 21 de junho de 2012

À PROCURA DO MESSIAS

Ou seja, em busca do bem-estar e da felicidade


Vou explicar tudo, porque, assim como o Sr. Paulo Solon, eu sou PHD em absolutamente tudo nessa vida, nas anteriores e nas que estão por vir. Entretanto, sou modesta.

Cristo ir e voltar como corpo não existe. Uma vez “morto” acabou. Essa volta do Messias é somente espiritual e para a grande maioria dos humanos, aconteceu e torna a acontecer a cada átimo, não importando que nome essa “sensação”, essa “certeza” tenha. Quando você pratica uma boa ação ou uma mitzvah, como dizem os judeus, você está com o espírito do bem, isso é, o Messias está em você.

Não precisamos esperar outro homem encarnado porque esse espírito do bem paira o tempo todo pelo universo. O mal a quem também chamam por nomes, ao contrário, precisa se debater muito para aparecer. Poderia chamar o bem de Cristo e o mal de Lúcifer, mas não há necessidade mesmo porque existem vários nomes como Buda, Alá, Oxalá, Tupã, Ra para o bem e outros tantos para o mal. Não espere, reflita. Quantas vezes somos acometidos de um sensação de bem estar, de felicidade? É esse o momento do retorno do Messias em nós.

Os ocidentais falam muito sobre a “Jihad” como se fosse o motivo de guerra, e guerra religiosa! Quanta ignorância! Jihad é a luta interna praticada pelos muçulmanos para encontrar essa sensação de bem estar, de felicidade, dentro de si. É a guerra silenciosa da procura do bem espiritual.
Os monges tibetanos a praticam com meditação e alguns sons que atribuem ao início do mundo.
Na umbanda, tocam atabaques e dançam em roda, os sufis giram em torno de si mesmo durante muito tempo, os faquires jejuam e alguns levitam, e estão todos buscando a “volta do Messias”, isto é, a sensação de leveza e alegria, a pureza da alma.
A igreja é outra coisa, era o centro do burgo. Descobriam um local novo e lá plantavam de imediato a igreja.

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