Lula foi o primeiro a criar um fosso entre os ricos do Sul e os pobres do Nordeste, com o único objetivo de delimitar o seu feudo eleitoral. O que Dilma está pretendendo fazer apenas torna a estratégia mais sofisticada, escondendo de parte do Brasil as benesses que serão dadas a determinadas regiões.
Isto sim, é uma grave ameaça à unidade nacional, pois não há assunto que saia da boca de um presidente da república que não seja de interesse de todo o país, seja para informação, seja para fiscalização.
Serão ampliadas as redes de rádio e TV que o governo convoca algumas vezes por ano, como aquela da semana passada em que Dilma Rousseff falou sobre economia e corrupção no Brasil. A cúpula da comunicação do Planalto decidiu que, já a partir de 2012, serão formadas também redes regionais.
Uma só para o Nordeste ou outra apenas para a Região Sul. Dependendo da ocasião, a segmentação será ainda maior. Em casos específicos, como uma tragédia natural em determinada cidade, poderão ser formadas até cadeias de rádio e TV transmitidas para um único estado ou região atingida.
Foco em utilidade pública é mesmo o que se espera da comunicação oficial.
(Do Blog de Lauro Jardim)
Um painel político do momento histórico em que vivem o país e o mundo. Pretende ser um observatório dos principais acontecimentos que dominam o cenário político nacional e internacional, e um canal de denúncias da corrupção e da violência, que afrontam a cidadania. Este não é um blog partidário, visto que partidos não representam idéias, mas interesses de grupos, e servem apenas para encobrir o oportunismo político de bandidos. Não obstante, seguimos o caminho da direita. Semitam rectam.
"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)
"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
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